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Tema do Livro:Percy jackson e os Olimpianos
Gêneros:Comédia, Universo Alternativo, Romance, Amizade, - Clique aqui para ver as Informações Iniciais:
Sinopse: Nem sempre a dor permanece, foi o que Percy Jackson descobriu depois de 3 anos fugindo do inevitavel,a vida o fez voltar e o que antes para ele parecia calma e tranquilo ficou insuportavel, o tormento pode vim de varias formas para percy venho de um jeito inusitado com um simples som de telefone ou uma simples ligaçao importante de seu pai Poseidon que o faria voltar as lembranças que ele tanto luto para esquecer.
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Notas Iniciais / Disclaimer: Estava com muito vontade de fazer uma fanfic,entao fiz essa nao sei se ficou boa mas tentei o melhor que conseguir espero que gostem, os direitos sao todos de Rick Riordan a obra original pertece a ele.
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Trailer do Capítulo: [youtube][/youtube]
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“-Por favor, não vai – o garoto chorava de joelhos no chão, era uma noite cálida a rua em que se encontrava só não estava escura como o resto que ia mais ao norte por causa de um poste bem posicionado perto de si, enquanto ficava de joelhos caiam-se grandes pingos de chuva como flechas sem controle que seu único objetivo era cair em algum lugar e que nesse caso era encima dele encharcando suas roupas, a cada momento que caia uma gota d’água em si sentia-se uma ardência na pele como se queimasse de dentro para fora,com os cabelos negros ensopados mal podia se ver seu rosto, que sabia-se que seria bonito se visto num calor do dia mas que agora se contorcia em desespero e dor, seus olhos escondidos pela floresta negra q era seu cabelo podia se ver uma vertigem de que tinha a cor azul mas olhando atentamente podia se dizer que era mais puxado para o verde-mar o que chama muito atenção e que são muito bonitos de se admirar mas que estavam nesse momento trasbordando em lagrimas no anseio de uma luz que aparecesse no meio dessa tempestade devastadora que estava seu coração, sua fisionomia pelo que se tentava ver não era feita para chorar mas sim para sorrir e nunca parar.
-Você não me merece, você não presta- a poucos centímetros do menino se encontrava uma garota a sua frente, ela usa um belo vestido cinza curto com uma grande faixa preta na linha da cintura que a deixava extremamente linda, ela segurava com uma das mãos um guarda chuva que a protegia das furiosas gotas de água, tinha feições suaves como uma princesa, seu cabelo caia em cascatas de cachos dourados que pareciam mais com ligas do ouro, mas reluzente e mais Candido desse mundo, seus olhos eram impressionantemente cinzas, neste planeta a vários olhos cinzas, mas os dela se igualavam a tempestades violentas que não tem misericórdia com nada e nem ninguém e nesse momento estava com a pior das tempestades fuzilando o moreno que de joelhos se encontrava derrotado.
-Me deixa explicar!Por favor!Tudo e um mal entendido- ele com uma voz chorosa e entre soluços continuou-Eu te amo!Acredita em mim... –Foi interrompido por uma risada sarcástica.
-Você?!Me amar?!!Pelos Deuses, pare de mentir para si próprio porque eu não caio duas vezes na mesma mentira-A garota falou com tal voracidade e fúria que o rapaz fico atônito, perplexo com a brutalidade carregada na voz daquela linda garota, pensava com sigo como uma criatura que aparentava tanta fragilidade pode-se pronunciar tais palavras com tanto desgosto e ódio de uma só vez mas parece que essa linda garota que dava-lhe um olhar de escárnio e desprezo fazia-lhe a amar mais mesmo recebendo todo esse ódio tão concreto do que abstrato ele não parava de admirar aquele pequeno anjo que se encontrava a sua frente para ele, ela era seu”tudo” mesmo que ela o fuzilasse,gritasse ou batesse nele, ele não sentiria nem raiva e nem arrependimento por sentir isso por ela.
-Amor, estou falando a pura verdade. Acredita em mim!- a voz dele saia quebrada, nem consegui pensar direito o que falar seu coração se desfazia em poeira, mas não só isso sua alma e seu amor se estilhaçavam aos poucos.
-Não me chame de amor!- vociferou a menina e com isso o olhou friamente-Eu nunca vou acreditar em você para mim você não e mais nada- suas palavras saiam frias como laminas cortando tudo que estava a seu alcance.
-Mas... Eu te amo!- com um olhar suplicante ele fitava a garota, lagrimas banhavam seu rosto jovem do menino e que se juntavam a chuva que escorria por toda a extensão do rosto dele.
-Adeus- falou subitamente a menina e virou-se de costas o deixando só e devastado naquela rua pouco iluminada e na chuva solitária,sua cabeça girava a mil por hora sem perceber a chuva havia parado para mostrar uma linda noite estrelada o que era uma blasfêmia para o que havia acabado de acontecer,olhando para o céu avistou a constelação Andrômeda, a amada de seu xará, Perseus,o mesmo nome que sua mãe escolheu para ele.”