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  Sombrio Como a Noite. - Capítulo 08 [+16]

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MensagemAutor
13072013
Mensagem Sombrio Como a Noite. - Capítulo 08 [+16]

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[img][/img]

Tema do Desenho / Quadrinho:
Batman.

Gêneros:
Ação, Amizade, Aventura, Mistério, Romance, Suspense, Tragédia,

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Bane.

Quando chegaram à baía, Piadista apontou para o petroleiro que estava ancorado, de dentro da embarcação vários homens saiam levando caixotes onde provavelmente estava o Veneno.

—Como vamos entrar? –Ela perguntou baixinho.

—Vamos por baixo. –Asa Noturna respondeu entregando ela um respirador. —Você sabe nadar.

—Mas é claro que eu sei nadar. –Piadista disse ofendida.

Então os dois pularam na água, já que estava usando seu uniforme habitual Piadista sentiu muito frio por causa da água gélida do mar, os dois chegaram até a popa do petroleiro, Asa Noturna disparou seu gancho e envolveu Piadista com seu braço, os dois subiram rapidamente, quando chegaram ao navio tomaram cuidado ao pisar no piso de metal para não fazer barulho, havia três sentinelas lá, dois estavam na proa vigiando caso a polícia aparecesse e o outro estava observando o alçapão que levava ao hangar.

—Deixa comigo. –Asa Noturna disse lançando algumas bombas de gás anestésico contra o guarda.

Assim que respirou o gás incolor o guarda caiu para trás, os outros ouviram o som, mas não deram importância e continuaram a vigiar.

—Vamos descer. –Asa Noturna disse, mas primeiro ele amarrou o sentinela com uma corda de aço que tinha consigo.

—O que vocês não têm nesses cintos? –Piadista perguntou soltando um risinho.

—Dinheiro para o taxi. –Asa Noturna respondeu rindo também.

Os dois deixaram as brincadeiras de lado e desceram até o hangar, mas quando estavam caminhando as duas sentinelas viram eles e ergueram as armas.

—Isso era parte do seu plano? –Piadista perguntou com ironia.

—Hei não é a garota do Coringa? –Uma das sentinelas perguntou.

—Ela mesma, mas o outro, o chefe já não tinha pagado ele? –O outro perguntou, Ricky logo percebeu que eles estavam falando do outro Impostor, era como ele e Piadista resolveram chamar o outro Asa Noturna.

—Estão falando dele não estão? –Piadista perguntou em voz baixa e com um tom de raiva.

—Sim. –Asa Noturna respondeu.

—O que vocês estão cochichando aí. –Um deles perguntou ainda com a arma em mãos.

—Pronta? –Asa Noturna perguntou segurando um batarangue.

—Pronta. –Piadista respondeu segurando uma de suas cartas cortantes.

Como em um estalo os dois lançaram suas armas contra seus adversários, o batarangue desarmou um deles, e a carta cortou o cano da arma do outro, Asa Noturna foi até seu oponente, primeiro lhe deu um soco no rosto e depois um chute na barriga que o lançou ao mar, Piadista desviava facilmente das tentativas do outro sentinela lhe acertar com uma faca, ela deu um chute na mão dele e depois o pegou pela jaqueta e o jogou ao mar também.

—Vamos, rápido. –Asa Noturna exclamou enquanto Piadista descia as escadas.

Quando a seguiu os dois foram surpreendidos por vários guardas armados, no meio deles com as mãos nas costas, estava um homem alto e musculoso, ele usava uma camiseta regata preta, uma calça marrom e botas de exército, e seu rosto estava coberto por uma máscara preta e branca.

—Você não é o nosso garoto pássaro, quem é você chico. –O mascarado perguntou se aproximando dos dois.

—Eu sou o Asa Noturna, o verdadeiro Asa Noturna. –Asa Noturna respondeu com a voz firme. —E você deve ser o Bane.

—Correto. –Bane disse sorrindo.

—Achei que você fosse maior. –Asa Noturna disse quando Bane parou na sua frente e ele teve que levantar a cabeça para ver o rosto do vilão.

—É você é mesmo um Asa Noturna, tem uma lengua afilada igual ao outro. –Bane disse com um sorriso ainda mais largo no rosto.

—As garotas devem adora esse seu sotaque. –Asa Noturna disse tentado mostrar coragem.

—Particularmente, nunca fui homem de uma mulher só, mas você parece que também tem una admiradora chico. –Bane disse apontando para Piadista. —O filho do morcego, e a filha do palhaço, isso é engraçado.

—Como é, ele não é meu namorado. –Piadista se pronunciou de forma exaltada.

—Como eu disse engraçado. –Bane disse rindo junto com seus comparsas.

O vilão pegou uma taça de vinho que estava em um caixão.

—Vinho tinto, estão servidos. –Disse Bane cheirando a taça.

—Eu não vim aqui beber. –Disse Asa Noturna lançando um batarangue que quebrou a taça derramando o vinho na mão de Bane. —Eu quero que me diga onde está o Exterminador.

Bane não respondeu, ele se aproximou de Asa Noturna novamente, então ele colocou a mão no rosto do garoto e ficou olhando para ele.

—Eu não aceito ordens chico. –Bane disse dando um tapa muito forte no rosto de Asa Noturna.

—Asa Noturna, tudo bem? –Piadista perguntou quando Asa Noturna foi para trás por causa do tapa.

Antes de falar Asa Noturna cuspiu sangue, o herói ficou olhando para chão e ficou impressionado com a força de Bane.

—Este era o ultimo gole de vinho deste barco. –Bane disse secando sua mão com um pano branco. —Mas talvez você possa me compensar, me dando o sangue da filha do palhaço.

Quando Bane correu na direção da Piadista o sangue da garota gelou e o medo do vilão a deixou imóvel, mas antes que ele chegasse até ela Asa Noturna entrou na frente e o afastou com um chute no rosto.


—Sua luta é comigo. –Asa Noturna disse se posicionando na frente da Piadista e empunhando seus bastões de escrima.

—Saiam, eu quero algum tempo com as crianças, eu vou brincar um pouco com elas. –Bane ordenou para seus homens.

Os comparsas de Bane saíram de forma desesperada do hangar, mesmo que estivessem de máscara era possível ver o desespero e o medo neles.

—Então chicos, vamos bailar. –Disse Bane correndo na direção dos dois.

—Piadista corre! –Asa Noturna ordenou antes de atirar dois batarangues explosivos contra Bane.

Bane desviou dos batarangues que explodiram atrás dele, ele foi na direção da escada enquanto Piadista subia, mas Asa Noturna entrou em seu caminho de novo.

—Vai eu vou ficar bem! –Asa Noturna disse enquanto se recuperava.

—Você é bem corajoso. –Bane disse tentando socar Asa Noturna, mas o herói se desviava facilmente dos ataques. —E bem rápido, se me perguntassem diria que é filho do Grayson.

—Como você... –Asa Noturna ia perguntar impressionado, mas as palavras não saiam de sua boca.

—Como eu sei, eu sou o maior inimigo que o Wayne conheceu, então tenho que saber tudo sobre ele. –Bane disse se vangloriando. —Apesar de eu não saber quem é o outro Asa Noturna, mas não é você, ele não é tão manso assim.

Asa Noturna jogou bombas de fumaça na direção de Bane, o vilão não se incomodou com a fumaça, era como se a escuridão fosse um lugar confortável para ele.

—Bombas de fumaça, que falta de imaginação. –Bane disse pegando Asa Noturna pelo pescoço mesmo sem ter visto de onde o herói veio. —Isso é tedioso, e vergonhoso.

Bane jogou Asa Noturna longe, então o vilão pressionou um botão em seu peito, então duas mangueiras presas em dois dispositivos bombearam um líquido vermelho para dentro do corpo de Bane, então os músculos começaram a crescer, suas veias saltavam verdes para fora, e quando a transformação parou Bane deu um grito estridente. Enquanto olhava aquilo Asa Noturna começou a recuar vagarosamente, o herói nunca havia sentindo um medo tão grande em sua vida.

—Uma vez eu quebrei o Morcego. –Bane disse enquanto caminhava lentamente na direção de Asa Noturna. —Hoje eu quebro o Pássaro.

Samuel Jr
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