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  Dark Side - Capítulo 05 - De volta á escola [+16]

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MensagemAutor
27072013
Mensagem Dark Side - Capítulo 05 - De volta á escola [+16]

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Gêneros:
Drama, Ecchi.

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Fim de férias e para mim um novo recomeço.
Coloco um jeans claro, camiseta branca, um tênis confortável. Verifico as músicas no mp3 preso ao braço e meus fones sem fios inseparáveis.
Ser filha do diretor da escola tem suas vantagens: já estava com meu horário de aulas, sabia onde eram as salas, os livros no armário, conhecia as regras e tinha vaga no estacionamento.
A estrada para a escola é por entre corredores intermináveis de árvores e ela fica a poucos minutos de carro.
Sou a primeira a chegar à sala e sento-me na primeira carteira no lado das janelas. Coloco os fones e admiro a vista do imenso bosque que existe entre a escola e a cidade ao fundo.
Logo ouço o murmúrio dos outros alunos entrando, desligo a música, mas não mudo minha posição.
— Você deve ser a Lizandra. — ouço uma voz feminina.
Viro-me para olhar quem está parada ao meu lado e vejo uma mulher nova, baixinha, de pele morena e cabelos pretos em um rabo de cavalo me olhando com um sorriso nos olhos.
— Eu sou a professora Brenda Philds. Seja bem vinda a nossa escola. — ela pisca para mim, pega alguns papéis em sua mesa e vai até a lousa.
Enquanto pego o fichário e o estojo de cabeça baixa alguém entra no corredor.
— Obrigada pela caneta, estava mesmo precisando.
Eu conheço esta voz. É da loira do bar. Não a olho, mas é inevitável não perceber que ela pegou a caneta da garota ao meu lado.
Minha vizinha é muito bonita. Cabelos claros longos, bem cuidados e escovados, olhos azuis, boca carnuda e um corpo perfeito. Ela suspira e pega outra caneta em seu estojo. Pela quantidade que possui deve ser uma constante "perde-las".
— É, creio que não falta ninguém. — a professora Philds olha em torno da sala confirmando a presença dos alunos. O falatório é tão alto que poucas pessoas lhe dão atenção. — E aí galera, já chega de conversa. — ela tenta em vão se fazer ouvir. — Isso aí, ignorem a professora! Pelo jeito vocês não querem saber o que foi decidido sobre seus os pedidos... — esta frase faz com que a sala fique em silêncio imediatamente. — Obrigada! — ela sorri. — Então vamos lá falar do maior problema que enfrentamos ultimamente: telefones, mp mil e uma utilidades e outros aparelhos eletrônicos... Não dá para liberar o uso constante na sala, mas chegamos ao seguinte consenso: podem atender a ligação no corredor, desde que seja urgente e autorizado pelo professor (a), pode ler sms, mas responder só com autorização e se não tiver nada para fazer pode ouvir musica, mas com fones e altura adequada para não atrapalhar os demais. Ok galera?
— Melhor que nada. — alguém responde.
— Continuando, encontros no Centro de Convivência as quintas feiras à noite e nesta semana o tema será volta às aulas. E para finalizar agora vocês vão se servir na cantina e sejam felizes com a escolha do cardápio. Façam escolhas saudáveis! Espero que estejam satisfeitos... Agora vamos à aula. Acho que vocês devem ter aproveitado muito as férias, a mente deve estar meio preguiçosa ainda, então que tal forçá-la a acordar? O de sempre gente.
Todos começam a escrever e ela se senta em minha frente.
— Primeira aula da segunda feira não é um bom dia para aprender, então desabafamos escrevendo. Pode ser qualquer coisa: poesia, poema, redação. O tema é livre: pode ser o que nos faz ou fez feliz, ou triste, um sonho, uma esperança. Fique a vontade para libertar sua mente. — me fala sorrindo.
Eu gosto de escrever e o fato de ser canhota me deixa ainda mais confortável. Enquanto olho pela janela preencho toda a folha.
Intervalo.
Paro em uma das portas do refeitório e o olho. Mesas retangulares de fórmica pintadas de branco, janelas em frente às portas, self service à direita.
Calliou e Verônica já estão sentados perto da janela com um grupo e ela me chama.
— Guardei lugar para você. — me aponta o lugar ao lado de meu irmão.
Minha vizinha de carteira está sentada perto da porta sozinha. A loira do bar entra com um grupo de meninas e um rapaz, magro, baixinho de cabelos castanhos claros, pegam seus lanches e param em frente a minha vizinha.
— Eu quero esta mesa. — a loira fala e uma das meninas escreve algo na mesa com batom vermelho, enquanto o rapaz pega a bandeja dela e joga seu lanche no lixo. — Você já acabou de comer, não está vendo meu nome escrito? Saia!— a loira a enxota.
Impotente minha vizinha se levanta e sai do refeitório de cabeça baixa.
Eles caem na gargalhada, limpam o batom da mesa e se sentam.
Aquela cena é revoltante. Coloco meus fones e ligo o som do rock pesado no máximo.

ÐÑ

Segundo dia de aula e as cenas se repetem: o furto da caneta e do lugar no refeitório. Estão perseguindo a garota.
Após o intervalo temos aula de Psicologia.
— Como vão pessoas? Descansaram bastante nas ferias? — entra falando o professor de cabelos grisalhos e um pouco acima do peso. Ele coloca suas coisas na mesa e se apresenta para mim. — Não precisa se apresentar, você é a Lizandra. Hermann Wisthood ao seu dispor.
Ele pega o aquário vazio que trouxe e o leva a frente da sala.
— Estão sentindo falta de algum de seus colegas? — pergunta.
— Não faltou ninguém.  — alguém responde.
— Ótimo. Então sem mais delongas, vamos à aula. Fechem os olhos e pensem no colega do lado. Como o descreveria? Sua visão dele representa o que ele realmente é? — ele se cala por alguns segundos. — Podem abrir os olhos. Eu quero que façam o seguinte trabalho em dupla: descobrir os gostos, os medos, as qualidades e defeitos um do outro e escrever algo com sua visão sobre o outro. Vocês vão ter uma semana para fazer este trabalho, então dá para agendar um tempo juntos para se conhecerem. Vão ao cinema, shopping, ao bosque, a casa um do outro, sei lá gente. Nem que seja meia hora na biblioteca.
Ouço o começo do falatório dos alunos agendando lugares e horas para se encontrarem, mas são interrompidos pelo professor.
— Vocês acharam que seria tão fácil assim? — ele diz sorrindo e balançando o aquário cheio de papeizinhos. — Eu sei que muitos de vocês formam grupinhos, sei também que isso não quer dizer que se conheçam profundamente, mas vamos tentar dificultar um pouco as coisas. Eu vou sortear as duplas.
Nome a nome ele vai esvaziando o aquário até que fala o meu.
— Lizandra e... — eu não conheço ninguém na sala e qualquer que seja o nome será uma surpresa. — Lucca. — ele conclui.
Eu o encaro buscando alguma pista de quem seja a pessoa. Ele aponta o papel para o fundo da sala.
Viro-me devagar tentando descobrir quem será o meu par e sou seguida pelos olhares dos outros alunos.
No fundo da sala, perto da porta que fica no fundo encontro o olhar vindo em minha direção. Meu corpo gela como se estivesse em uma tempestade de neve. Eu conheço aqueles olhos, aquele rosto, aquela jaqueta de couro preta. O rapaz do bar.
Ele leva dois dedos ao rosto e acena para mim. A loira está ao sentada seu lado.
— Aquele é o Lucca. — ouço o senhor Hermann falar.
Volto minha cabeça à mesa. Esperava uma surpresa, mas não de tal tamanho.
Senhor Hermann continua com o sorteio e descubro alguns nomes: minha vizinha de carteira: Anabelle, que irá fazer par com um garoto de grandes óculos de nome Mike, e da loira ao lado de Lucca, Barbara, que irá fazer par com o garoto que anda sempre com ela Derick.
No final da aula Lucca passa por minha carteira e deixa um papel dobrado.
"Espero sua ligação. L.Lacross."
Leio o bilhete onde há um número de telefone. A letra é tão perfeita que é quase impossível acreditar que um homem o tenha escrito.


Violet Flower
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