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 Nem Sempre É Como Queremos Capítulo 13 - Entregues

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MensagemAutor
27032013
MensagemNem Sempre É Como Queremos Capítulo 13 - Entregues

–Oi.

Uma baixinha com rosto angelical me abraçou. Alice Cullen estava ali.

–Oi Alice!

Retribui seu abraço.

–Parece que seu amigo não gostou de algo que ouviu.

Nós duas olhamos em direção a saída da escola.

–Deve ser mal humor.

Ela riu.

–E também parece que você conseguiu amolecer o coração de alguém né!

–Quê?

–Você já notou o como Edward te olha? Ou o como ele te protege?

–É... sim, mas é... mais ou menos.

–Aff, Laiza, precisamos ter uma conversa séria!

Nesse instante o sinal tocou.

–É mas em outra hora.

Ela revirou os olhos.

Ela me puxou para dentro da escola, ao chegarmos a minha sala ela falou.

–Meu irmão nunca tinha passado a noite fora, cuidando de uma pessoa ¨normal¨.

–Mas Edward passa a noite fora cuidando de mim?

Mas como? Isso só podia ser alguma brincadeira.

Tocou o segundo sinal e Edward se aproximava de nós.

–Depois eu te falo.

–Tá, Alice até depois.

–Até.

Edward passou por mim e só me olhou com o rabo do olho e entrou na sala. Anne chegou também e entramos juntas.

Sentadas nas últimas carteiras, ao fundo da sala minúscula, pintada de verde na parte inferior e de bege na parte superior.

–Anne, você gosta de Jacob como amigo ou algo mais?

–No início achava Jacob irritante, mas a cada dia sinto maior atração por ele, não sei se é amor ou não, é muito cedo eu acho para sabermos, mas confesso que meu coração acelera toda a vez que ele me liga, ou quando me toca. Mas porque você quer saber isso?

–Anne, eu gosto muito de Edward, penso nele pra caramba , quando estou com ele é como se o tempo voasse e me sinto tão tranquila com ele, mesmo meu coração acelerando.

–Então o que você está esperando para dizer isto para ele?

–É que quando estou com Damon meus pensamentos ficam confusos, sinto vontade tão grande de tê-lo, sei lá, parece que ele anula o que sinto por Edward.

–Mee, não sei o que dizer! Não sei como te ajudar.

–Ai Anne, acho melhor eu não criar expectativas né.

–Olha Laiza, eu acho que você deve fazer o que te da segurança e que você sabe que não vai se arrepender.

Olhei para Edward que sentava na primeira cadeira de nossa mesma fileira. Tive vontade de estar ao seu lado.

Passaram-se três dias e Edward não aparecia na escola e nem Damon. Tive vontade de ir até sua casa para vê-lo, mas me contive ¨Tá ficando louca ta?¨ Qual desculpa eu daria? A verdade era que eu queria muito saber como ele estava. Nas três noites sonhei com ele.

Estava lendo um jornal de Forks.

¨ Forks

Oito pessoas desaparecidas, a polícia faz buscas na região. ¨

E eu que pensei que Forks fosse uma cidade tranquila.

Alguém buzinou na frente de casa. Levantei correndo, não sei porque mas algo me disse que era Edward. Mas não era ele e sim Alice em seu carro. Ela desceu e veio em minha direção saltitante.

–Oi Lah!

–Oi Alice. Já estava ficando preocupada, porque vocês não estão indo a escola?

Ela ficou séria.

–Você ouviu falar sobre os desaparecimentos aqui?

–Sim, li no jornal agora a pouco.

–Carlisle acha que são ataques vampiros. Estávamos na floresta esse tempo, tentando farejar os rastros. Mas só encontramos rastros conhecidos.

–Nossa Alice! Entre!- Abri a porta para ela. Levei-a ao meu quarto, Anne estava no seu lendo um livro, nem iria incomodá-la.

–Alice...

–Fala menina!

–Como ele está?

–Está bem um pouco preocupado com você é claro.

–Você falou aquele dia que tinha algo para falar para mim! Não te vi depois daquele dia, mas eras sobre Edward?

–Sim- ela sentou-se na cadeira do um computador- desde que conheço Edward ele nunca esteve com nenhuma mulher. Ele pensa de um modo diferente dos outros vampiros, para ele nós somos uns monstros. Ele se considera um monstro. Sua vida era sem sentido, até você parecer. Edward sorri mais agora, sai mais de casa, antes ele se trancava em seu quarto para ler ou tocar piano. Teve uma vez que tivemos a ideia de trazer da Itália uma amiga de Roselie para conhecê-lo, mas foi desastroso, ela se sentiu rejeitada por Edward, nem ela conseguiu amolecer seu coração.

–Coitado de Edward.

–Pois é, mas dai você chegou a Forks e ele começou a sair mais de casa, a rir mais, a fazer brincadeiras. Edward parece um adolescente apaixonado!

–Você está querendo dizer que... Edward está apaixonado por mim? Por uma humana sem graça?

–Sim- respondeu séria.

Lembrei-me de todos os momentos que estive com ele. E tive certeza que eu também estava apaixonada por ele.

–Alice, quero ver Edward!

–Tá, já estava indo para casa, e aviso para ele que você o espera.

–Tá, obrigada Alice.

–Laiza?

–Hãn?

–Cuida direitinho do meu irmão tá?

–Pode deixar Alice. - Abracei-a.

Não deu quinze minutos que Alice saiu quando Edward apareceu.

–Oi Edward!- corei.

–Oi- falou com o sorriso mais lindo do mundo.

Quando ele sorriu percebi o como eu gostava daquilo. Como não percebi antes? Meu coração acelero. Não percebi como, mas estávamos bem próximos um do outro que podi sentir seu hálito em meu rosto. Era um cheiro tão gostoso, um frescor inebriante que me deixava sem fôlego.

–Parece que seu namorado anda causando problemas na cidade.

–Ele não é meu namorado Edward! O que ele fez?

–Alice não te falou?-balancei a cabeça negando e ele fez biquinho.- Encontramos rastros de Damon e seu irmão na floresta, e tudo indica que quem anda ¨se divertindo com sangue humano¨ aqui são eles.

–Nossa. E repito, ele não é meu namorado, eu já disse isso para ele e disse também para não me agarrar mais.

–Você fez isso?- ele enrugou a testa.

–Sim, por que a surpresa?

–Sei lá, você é muito corajosa enfrentando um vampiro assim!

–Não tenho medo de vampiros!- sorri o provocando. ¨O que eu estava falando?¨

–Vamos ver então!

Ele me agarrou pela cintura e encostando nossos corpos. Seu corpo era aconchegante. Prendeu-me em seus braços chegando seu rosto próximo ao meu. Colocou os lábios próximos de minha orelha, fazendo eu me arrepiar inteirinha.

–Não duvide da capacidade de um vampiro. Ele pode te seduzir, te levando a morte.

–Quem disse que eu temo a morte?

Isso bastou para ele me jogar em minha cama, agarrando meus pulsos acima de minha cabeça, se inclinando sobre mim.

Ele olhou em meus olhos e se aproximava cada vez mais. Seus lábios quase encostavam-se aos meus.

–Laiza! O eu você está fazendo?

Anne batia na porta.

Edward pulou em direção à janela e disse.

–Eu volto!

E se foi.

Arrumei a cama que estava amarrotada- Entre!

–Ouvi voz de homem!

–Tá doida!

–Não.

Ela fechou a porta.

–Laiza, fala para mim, quem estava aqui?

–É...

Eu não conseguia mentir pra ela caramba.

–Edward. - tenho certeza que corei naquele momento.

–Nossa, foi mal, ai desculpa mesmo por atrapalhar!

–Da nada! Você não teve culpa. - sorri.

–Só passei para diz que a comida está no micro-ondas e que já estou indo dormir.

–Tá Anne.

–Boa noite.

–Boa noite Anne!

E ela se foi constrangida.

Fechei a porta para não ter perigo de na próxima vez ser meu pai.

Quando virei, ele já estava com um sorriso torto nos lábios.

–Laiza, preciso te fazer uma pergunta!

–Fala.- olhei em seus olhos.

–O que você sente agora por Damon?

–Edward, é complicado falar sobre isso- abaixei a cabeça- É confuso, ele me confundi totalmente.- ele fez um biquinho e sentou-se em um banquinho roxo que tinha em meu quarto.- Por que você fica perguntando isso?

–Porque me importo com você.

Toma idiota, ele fica dando todos os sinais e você não se toca!

–Eu preciso que você me prometa uma coisa!

–Eu prometo! Fala.

–Você tem que me prometer que não vai andar sozinha e que tomará cuidado com Damon.

–Mas daí já são duas coisa!- sorri.

E ele novamente deu aquele sorriso torto iluminando meu dia.

–Você tem que prometer que vai começar a temer certas coisas, lembra-se de quando fomos interrompidos por Anne?

Claro que eu lembrava.

–Sim.

–Você estava dizendo que não temia aos ...

–E não temo mesmo- o interrompi.

–Xii- ele colocou o dedo em meus lábios pedindo para fazer silêncio.- está tarde, vou para casa.

–Não vai! ...É quero dizer... você que sabe.

–Eu vou- aproximou-se de mim acariciando meu rosto, corei- Mas quero deixar claro que...

–Que...?

–Que você faz parte de minha vida!

Eu me senti tão bem nesse momento, e dei mais um possa em sua direção, me aproximei dele. A vontade de beijá-lo, abraça-lo e esconder-me em seu peito era grande.

Ele inclinou a cabeça em direção ao meu rosto, seu hálito me embriagou, ele beijou a ponta de meu nariz.

–Boa noite minha pequena, dorme bem.

E se foi na escuridão. Fechei a janela e fui dormir.

Era uma quinta-feira, dia de sairmos mais cedo da escola, Anne e eu nos direcionávamos ao meu carro quando Jacob estacionou a moto em nossa frente. Ele vestia uma jaqueta estilo badboy e tinha um lindo sorriso no rosto. Ele beijou Anne no rosto e me abraçou.

–Laiza...

–Que...

–Você se importa se eu levar Anne ao cinema e você ter que ir para casa sozinha?

–Claro que não, mas se eu for pega por caras maldosos vocês serão os culpados!

Ri da situação que não era difícil de acontecer, eles riram comigo.

–Começou a dramática!

Eu fiz bico e eles se foram na moto de Jack.

–Parece que você não tem companhia ara esta tarde!- Falou uma voz sedutora.

–Pois é, fui abandonada!- fiz biquinho ao encara-lo.

–Não foi não!- ele sorriu maliciosamente.

–Quero te levar em um lugar!

Nesse instante Damon nos olhava, Edward acompanhou meu olhar e revirou os olhos.

–Não esquenta com ele não! Onde você quer me levar mesmo?

–É surpresa. Não vou falar.

Edward me levou de carro até uma trilha na floresta. De lá ele me pôs em suas costas e começou a correr floresta a dentro. Segurei-me com força em seu pescoço, entrelaçadas minhas pernas em seu corpo apoiei o queixo em sua cabeça. Senti o cheiro gostoso e doce que exalava de seus cabelos.

Em meio a grandes árvores, próximos a um local iluminado ele parou e me tirou de suas costas.

Ele pegou minhas mãos nas suas e olhou em meus olhos.

–Você é a primeira pessoa que trago aqui, nesta clareira- ele fez um gesto com a cabeça apontando para o local onde o sol predominava- Eu fico por horas pensando na vida, sé posso dizer que tenho uma vida normal né.

Ele sorriu sarcasticamente, me levou até a claridade, om nossas mãos entrelaçadas.

Caminhamos até a luz juntos, quando chegamos a luz do sol na clareira lumiada e rodeada de árvores verdes e flores brancas analisei Edward. As luzes do sol atingiam sua pele sedosa, distribuindo feixes brilhantes, fazendo-o brilhar mais que um diamante exposto o sol.

Eu podia ver seu peito nu brilhar devido aos botões abertos de sua camiseta azul turquesa. Não resisti e toquei. Passei carinhosamente as mãos sobre seu peito, suas maças do rosto e por fim em seus lábios. Ele passou os braços em torno de minha cintura, colando nossos corpos gentilmente. Seus cabelos loiros acobreados brilhavam com o reflexo do sol. Passei meus braços em seu pescoço, e ele inclinou sua cabeça em direção a minha, encostando nossas testas. Ele deixou nossos lábios a centímetros de distancia. Ele subiu uma mão por meu braço até chegar a minha nuca, entrelaçando os dedos em meus cabelos, fechei os olhos, sentindo o maravilhoso e embriagante aroma que saia por sua boca. Seus lábios chegaram nos meus, movimentando-se juntos aos meus com carinho e desejo. Seu beijo me completou e confortou, deixando-me de pernas trêmulas. Mas sabia que seus braços nunca me deixariam cair, pois ele é meu porto seguro, eu estava entregue a ele de alma e coração e ele entregue a mim. Várias sensações inexplicáveis percorreram meu corpo e eu tinha certeza de apenas uma coisa.

Eu estava apaixonada por um vampiro!
Lah Salvatore
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