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 Instituto Gore Capítulo 17 - Games

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31032013
MensagemInstituto Gore Capítulo 17 - Games

David foi à premiação, no local onde o Lucardi tinha lhe informado.

Ela foi incrível. Estava praticamente todo mundo fantasiado fazendo cosplay de algum personagem de algum jogo que lhes era de interesse.

As animações ficavam passando nos telões e iam desde sátiras engraçadas muito bem feitas, até histórias melancólicas e outras românticas sem muitos efeitos ou desenhos elaborados.

Logo que David chegou lá depois de comer seus nuggets frios que tinha preparado para ele mesmo de manhã, antes de ir ao Instituto. Chegou ao centro de exposições E e encontrou Lucardi disputando uma partidade de corrida em uma motocicleta flutuante que estava em exposição na premiação.

Parecia ser a maior atração do evento e tinha diversas pessoas ao redor querendo saber como funcionava e jogar um pouco.

David se juntou aos meninos. Bruno, Fábio, Pamonha, Vitor, Lucardi e J.C. Estavam todos ali.

Assistiram a alguns painéis que tiveram sobre tecnologia e cultura gamer em geral. Era tudo muito engraçado, com um clima de diversão entre amigos. Todos por lá tinham a mesma cultura.

A maioria dos meninos amigos de David tinha se fantasiado de alguma coisa. Bruno por ser baixinho e usar óculos redondos estava muito engraçado com sua capa comprida, orelha e nariz pontudo. Mas ninguém parecia ligar para isso.

Pelo contrário, até recebeu elogios por estar muito parecido com o óraculo elfo do game Elfs V.

Em uma apresentação chamaram o Lucardi para imitar um zumbi manco. Ele foi meio sem graça no início, mas logo os outros meninos empurraram David para ser chamado para o painel também. Que por ser mais alto e mais magro que o Lucardi fez um zumbi que corria. Enquanto os donos do painel ensinavam como as armas da nova geração de consoles seriam úteis para se defender até mesmo de um ataque de zumbis reais.

David queria fazer cosplay do seu char de Assassinos Vermelhos, não perderia a oportunidade na próxima vez.

Finalmente começou a apresentação dos concorrentes da premiação de animação e logo depois passou o trailer dos concorrentes para Game do Ano.

O jogo que ganhou era muito complexo e muito bem desenvolvido, tinha sido um projeto para uma empresa de criação de games internacional. Todos os meninos ficaram animados para joga-lo logo depois de ver o trailer. Mesmo antes do anúncio do prêmio já tinham apostado que era ele que iria ganhar entre todos os outros concorrentes.

– Cara, é verdade isso aí. Dá para fazer todos os seus poderes. Você que inventa tudo! Você nunca viu um jogo com tanta liberdade assim. – Lucardi explicava empolgado.

– Já acho foda. Só pelo fato do objetivo ser dominar o mundo. – David assinalou.

– Então foda mesmo você vai achar quando jogar! Porque o mundo principal, que é a Terra, tem um cenário que você já demoraria meses para explorar tudo. Mas ainda assim você pode explorar vários outros planetas também e levar exércitos da Terra para lá, para te ajudar. Quando você já tiver dominado aqui.

– Quanto vai custar esse jogo? Vai ser muito caro, né?

– Já está vendendo. No final da premiação quem esperar vai poder comprar de primeira mão. Eu sei tudo desse jogo, eu ajudei o pessoal a desenvolver. Você devia entrar também... Para o clube de produção de games.

No final da premiação o Lucardi correu para comprar o jogo. Os outros meninos desistiram ao ver o tamanho da fila. Só tinha ficado o Lucardi, o Fábio e o David na fila para comprar.

– Eu não vou comprar não. Só vou fazer companhia para vocês. – David antecipou-se em dizer.

– Que isso, cara? Se você já vai ficar aqui esperando, você já devia aproveitar e comprar. – Incentivou Lucardi.

– Nem se eu tivesse todo esse dinheiro, minha mãe nunca deixaria eu pagar isso em um jogo.

– Ah, é. Você é bolsista aqui, né? Tudo bem Chiba, se você quiser ficar esperando aqui na fila comigo, quando eu comprar a gente vai lá em casa e joga um pouco. Aí pelo menos você vê como é. Minha casa é igual a da mãe Joana... Sempre cabe mais um. Não é não Fábio?

– Se você quis dizer que é igual a uma zona, eu diria: É, é isso mes... – Fábio viu o olhar fusilante do Lucardi. – Quer dizer. Lá é o paraíso. Um lugar completamente puro e saudável... E você sabe que eu te amo né Luca?

Tentou beijar a bochecha do gordinho que o empurrou.

– Tá, tá. Menos puxação de saco. Quero dizer, só temos que ter respeito ao templo. Templo, entende David? E você está convidado para lá! – Disse verdadeiramente achando aquilo uma grande coisa.

Então depois da premiação seguiram a pé até a casa da mãe Joana, os três. David até esqueceu sua bicicleta no Instituto, só se lembrou dela no meio do caminho e disse que voltaria depois para pegar.

Entraram por uma entrada nos fundos que nem parecia estar tracada com chave e dava para a área de piscinas. A casa do Lucardi era semelhante a uma mansão tropical de cinema. Passaram no meio das várias piscinas e coqueiros até uma casa separada da casa principal, onde eles então entraram.

O lugar era todo equipado com consoles super modernos e poltronas confortáveis. Estava claro que ele era muito rico. Como David realmente imaginava que seriam todos daquele lugar. Eram exatamente como pensou, talvez até um pouco mais surpreendente do que chegou a imaginar.

Isso fez David se sentir um pouco deslocado. Mas nenhum dos garotos ali parecia ter o mesmo assombramento pela dimensão da casa de Lucardi. E o tratavam tão normalmente, só colocando o jogo e o puxando para jogar que David logo se esqueceu das coisas que só se passavam na sua mente e se concentrou em dominar o mundo.

– Aí então depois, dá para jogar multiplayer. É como se fosse uma dimensão a parte, onde você pode ir para uma nova “Terra”, muito parecida com a original, mas onde você não tem nenhum respeito entre os cidadões. Daí você vai para lá com seu char, com os poderes que você criou e se você conseguir recrutar, você pode levar até um exército com você. Então você pode tentar dominar a “Terra” no multiplayer também. Só que por ser multiplayer vai ser bem mais difícil.

– O que torna tudo mais legal. – David completou.

– É o que eu sempre digo.
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