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 Nem Sempre É Como Queremos - Capítulo 20 - Insegurança

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MensagemAutor
28042013
MensagemNem Sempre É Como Queremos - Capítulo 20 - Insegurança

Oi, queria pedir, se alguém le, que deixe um comentário sequer, isso é muito importante..

P.D.V. Laiza

No sábado iriamos a La Push, Anne estava empolgada, pois veria Jacob, mas eu nem tanto. Eu gostava de ir até lá, mas eu queria ficar em casa, um pouco sozinha, então dei a desculpa de limpeza.

–Tem certeza que você não quer ir junto?-perguntou Charlie ao sair na porta, esperando por minha resposta na varanda.

–Sim pai, eu já disse, vou limpar a casa e estudar um pouco.

–Bom... você que sabe...

Anne quicava no banco do carona do carro. Então eles se foram.

Fui até meu quarto estender as roupas de cama, liguei o computador e coloquei para tocar A perfecty good heart – Taylor Swift. Após arrumar a cama fui coloca outra música, mas a campainha tocou e corri escada abaixo, antes de abrir a porta notei que ainda estava de pijama, meu pijama rosa com branco e ainda bem coladinho, ah droga! Ao abrir a porta ele estava ali, parecendo uma escultura, feita pelo melhor escultor já existente.

–Hum...-ele me olhou de cima a baixo e eu corei quando olhou em meus olhos.

–Ah... Oi- foi a única coisa que consegui falar.

–Eu percebi que você estava sozinhae... então vim perguntar se aceita companhia-ele esperava por minha resposta com uma expressão entrigada.

–Ah...Claro-Abri um sorriso e ele retribuiu.

Ele colocou as mãos na minha cintura e beijou-me o topo de minha cabeça, eu inclinei um pouco para trás, ele sabia o que eu queria, pois colocou seus lábios nos meus. Seu beijo era gentil e carinhoso, mas sempre tinha a sensação que algo estranho ele sentia, ele se afastou então. Deixou apenas um braço em minha cintura enquanto entrávamos.

Edward passou o dia comigo, eu limpei a casa de manhã, assim tivemos a tarde livre. Assistimos a um filme chamado Remember-me, tiramos um tempo falando sobre o personagem principal, qual eu achei muito parecido com ele, eu dizia as semelhanças e Edward as diferenças, no final ele acabou me convencendo.

Estava arrumando um lanche para mim quando lembrei-me de uma pergunta que a tempos eu queria fazer a ele. O olhei, encostada no balcão da pia, ele me fitava pensativo.

–Edward, você nunca se apaixonou?

Ele ficou tenso, mas tentou disfarçar.

–Eu... Sim já me apaixonei.

–E por que não deu certo?

–Na época eu pensava de um modo diferente, eu achava que eu não poderia me envolver com humanos.

Estremeci. Ele já tinha se apaixonado por uma humana?

–Você já se apaixonou por uma humana antes?

–Sim, mas ela nunca soube, ela até pensou que eu a odiasse, foi o que tentei passar no inicio, mas teve um tempo que eu não conseguia ficar longe dela, mas então certas coisas aconteceram -ele abaixou o olhar, como se ele ainda sentisse dor ao falar sobre isso, sim ele estava sentindo algo ainda- ela se apaixonou por outro.

Nossa, como alguém pode não ter se apaixonado por ele?

Saber que ele ainda era apaixonado por essa pessoa me deixou um pouco triste, e se ela voltasse? Ou se ela ainda estivesse por perto, podia ser a Roselie? Mas a Roselie era humana quando entrou na família Cullen? Não acho que não era a Roselie, mas então quem?

–Ei, não fica assim, isso é uma coisa que não tem volta, ela já foi embora da cidade...

Ele veio até mim e me abraçou. Inclinou minha cabeça para olhar meus olhos úmidos, beijou meu rosto e depois meus lábios, agarrei seus cabelos com uma ferocidade, puxando-o para mim. Edward me agarrou pela cintura e me pôs sentada no balcão de mármore, ficando entre minhas pernas. Sua mãe passava desde minha cintura até meus joelhos, me beijava não mais com suavidade, mas como se quisesse se desculpar por algo. Apertou meu corpo contra o seu, sentindo o meu calor aumentar, ele beijou meu pescoço, minha clavícula, voltando ao maxilar. Arfei e ele se afastou bruscamente.

–Eu preciso ir Laiza.

–Mas...

Então ele desapareceu. E eu fiquei arfando, tentando controlar minha respiração.

Meu rosto estava em chamas, tanto pelo acontecido como pelo Edward ter fugido.

Quando Anne e Charlie chegaram eu estava em meu quarto, tentando entender o que tinha acontecido.

Lembrei da vez que Edward disse que nunca um vampiro poderia transar como uma humana, mas eu queria tanto isso, queria com ele.

Me despi e entrei no banho, no pequeno banheiro do meu quarto. Depois do banho demorado e morno vesti um shorts curto, que só usava para dormir e coloquei uma camiseta larga.

Entrei debaixo das cobertas e alguém bateu na porta.

–Posso entrar?-perguntou Anne.

–Claro, entre- minha voz saiu rouca.

–Como foi seu dia?- ela se deitou ao meu lado e se tampou.

–Foi bem, mas e o seu?-eu sabia que ela queria que eu perguntasse sobre o dela. A observei pensar, ela sorriu ao se lembrar de algo, seus olhos brilharam. Eu via o quanto ela estava feliz, sua felicidade me envadia também.

–Oh, não vai me dizer que... Ela me olhou espantada, já corando.

–Não!

Olhei para ela semicerrando os olhos.

–Para!- Ela riu me empurrando com seu braço.

–Me conta então.

–Ta, tipo, ele me levou até a praia, nós conversamos, ele me contou seu passado e sobre seus pais, me apresentou a uns amigos seus. E eu me sinto super bem ao lado dele, acho que estou apaixonada por ele, ele é um fofo.

–Hum...você sabe como fico feliz por vocês dois , eu sei que Jacob é um bom rapaz.

–Mas me conta mais sobre o seu dia! Vai me contar porque você parece triste?

Como ela viu isso?

Ela sentou na cama e pegou minhas mãos amigavelmente.

–Bom, é que...o Edward ficou o dia todo comigo né, foi muito bom, até que o clima esquentou sabe...

–Continua!-ela estava agitada e curiosa.

–E ele foi embora Anne.

Ela pareceu surpresa.

–Mas... ele não falou nada? De não querer...

Esse era um assunto que não tínhamos muito, pois nos deixava bem constrangida.

–Não, ele não falou nada, eu me sinto... magoada, rejeitada.

–Não pense assim, talvez não seja a hora.

–Mas Anne, eu não sei, eu acho que ele ainda é apaixonado por alguém, ele é muito fechado para certas coisas, é como se ele se sentisse culpado pelo que é, como se ele se sentisse culpado por estar comigo. Ele nem pediu para namorar comigo.

–Bem, quem sabe ele está esperando o tempo certo para isso também.

–Pois é, eu não sei, estou muito confusa em relação a tudo.

Anne se levantou e olhou para minha janela que estava aberta.

–Bom já está tarde, amanhã conversamos, vou dormir ok? Você já comeu?

Não, e nem estava com fome.

–Já sim- menti, ela percebeu mas ignorou.

–Tchau pirralha!- Ah ela provocou, joguei meu travesseiro na porta, pois ela saiu a tempo. Elka conseguiu arrancar um sorriso de mim.

Fui até a porta e a tranquei, quando virei para a cama ele estava lá, lindo e sedutor, me observando.

–Ah!- alterei a voz com o susto.

–Shiii...-ele fez sinal com os dedos nos lábios.

–Boa noite filha.- gritou papai do corredor.

–Boa noite pai.

–Eu vim pedir desculpas por hoje a tarde, eu não me controlei... eu podia ter te machucado.

–Você não iria me machucar!

–Quando somos vampiros nossos sentimentos e sensações são mais intensos, quando nos tornamos vampiros, tudo se multiplica. Tudo se torna mair, se temos ódio de alguém quando humanos, esse ódio aumenta, se amamos, esse amor aumenta, as sensações ficam incontroláveis, se estamos fazendo algo muito intenso, podemos perder o controle a qualquer momento. Com um simples carinho eu poderia arrancar seu cérebro.

Ele me abraçou, me levando até a cama e me aninhando em seus braços, encostei o rosto em seu peito e ali fiquei.

Mas se você.. bom se fosse com uma vampira não teria problema né?

–Não, pois uma vampira seria forte que nem eu mas por que isso? Você gostaria de ser uma vampira?

–Não, é que se você tivesse relação com uma da sua espécie você não teria que controlar sua força...

–Não, eu não teria...

Eu não sabia se eu gostaria de ser uma vampira, eu queria me casar, ter filhos, claro que depois que eu acabasse a escola, fizesse faculdade, mas eu queria ter uma vida normal.

–Você está cansada- ele observou.

–Descanse minha pequena!

–Você fica comigo?

–Fico, hoje eu fico...

E assim eu dormi, em seus braços, mas com uma sensação que não seria para sempre, assim como suas ultimas palavras, HOJE EU FICO, por enquanto...


Lah Salvatore
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