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  Beauty and Beast - Capítulo Capítulo 3 [+13]

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16052013
Mensagem Beauty and Beast - Capítulo Capítulo 3 [+13]

Categorias do Crossover:
Crepúsculo e The Vampire diares

 Beauty and Beast - Capítulo Capítulo 3 [+13] 542464_200738930067270_817715088_n

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POV Damon








Ano de 1863








Já fazia quase um século que tinha me tornado uma criatura noturna e durante este tempo a raiva me consumiu por completo. Meu irmão, aquele que foi o responsável por este meu novo estado, estava em nossa cidade natal, para onde estava indo nesse momento.




Pelo caminho marcado por sangue que eu deixava, estavam vitimas e mais vitimas, minha humanidade estava desligada a tempos, não queria nenhum tipo de remorso, foi o que me fez desistir do pouco de humanidade existente em mim.




Sabia de algumas normas dos vampiros, na verdade uma só, a lei: “ Que nenhum humano saiba de nossa existência sem algum propósito.” Tínhamos que proteger nossa existência, mesmo sendo imortais e quase indestrutíveis, haviam modos de nos destruir.




Água benta, alho, cruz estas coisas eram mitos, mas as estacas eram letais se colocadas certeiras em nosso coração, claro que qualquer humano não conseguiria tal façanha, o sol era outro inimigo, haviam por aí clãs que tinham brasões encantados por bruxas ou ciganas, eles eram em forma de anéis, colares ou até mesmo braceletes. Eu, porém até hoje não achei tal façanha e nem poderia, não tinha amizades, a única pessoa que se dizia gostar de mim era meu irmão, o qual eu guardava este ódio mortal, a sua desculpa era que quando viu o que se tornou percebeu que não queria viver a eternidade solitário e me condenou a esta vida.




Mystic Falls, a placa na estrada estava ali, cheguei a meu destino, avistei um casal de namorados a beira da estrada, estavam talvez sem gasolina, estava bem alimentado, mas não podia perder esta oportunidade.




Na verdade eu não era oportunista, um tipo de vampiro que aproveita de situações e corpos, há vampiros de várias classes e qualificações, os oportunistas, se alimentam de humanos que estão a beira da morte ou em acidentes graves, ou até mesmo recém mortos. Temos os vegetarianos, que se alimentam de sangue animal, estes eu tenho nojo, porém temos os caçadores como eu, gosto de ver o sofrimento das vitimas, persegui-las, ver o medo em seus olhos.




Todos são aceitos pelos nossos patronos noturnos, os Volturi, desde que suas atividades de caça não ponha em risco a nossa existência, mas além deles, tínhamos outros problemas, os caçadores de vampiros, esses tinham várias existências ao redor do mundo, várias linhagens, havia-se o boato em que algumas tribos indígenas, haviam suas próprias proteções, os lobos, até hoje não me deparei com nenhuma destas criaturas mitológicas.




Sabia que já havia deixado um rastro grande pelo meu caminho, no entanto aquilo estava tentador, um casal a mercê de um vampiro.




Aproximei-me deles e matei a mulher rápido, sem dó, mas quando seu parceiro observou o que eu era, meu rosto transformado, ele saiu correndo, o que mais me atraia, os humanos eram patéticos jamais conseguiriam fugir de nós, eu dava uma distância e começava minha caçada, logo finalmente me saciando... estava feito.




Nosso veneno era algo complicado, ele podia transformar um humano em vampiro, mas tínhamos que simplesmente morder e deixar o veneno agir, no entanto era muito difícil isso, depois de sentir o gosto do sangue humano era quase impossível parar.




Deixei os corpos ali, certamente outro animal levaria a culpa.




Direcionei-me então até a casa de meu irmão, a antiga propriedade dos Salvatore.




O antigo portão não havia mudado, somente estava pintado e limpo, o jardim estava de paisagem nova, bati na porta e escutei passos, logo sentindo o cheiro dele, que certamente já tinha ouvido minha chegada.




– Olá irmãozinho. – falei assim que aporta se abriu.




– Damon, quanto tempo meu irmão. – Stefan inutilmente queria um abraço.




– Nem vem, não estou aqui para fazer as pazes, só estou de passagem e uns acertos de contas.




– Ainda rancoroso Damon? Achava que já estava adaptado a nova vida e gostava.




– Gosto sim, mas sabe antigos hábitos e rancores não se perdem, quero algo para beber.




– Porque, vejo que se alimentou recentemente e de sangue humano.




– Sim, muito, alias deixei um casal de namorados se encontrarem no céu ou no inferno, sei lá. – sentei na poltrona e ergui meus pés para o alto.




– Damon tome cuidado com suas atividades de caça por Mystic Falls, os caçadores voltaram e pior tem duas linhagens na cidade.




– Eles não são de nada, acabei com vários na Europa.




– Não é bem assim aqui, os Saltzman e os Gilbert são poderosos e juntos ainda pior, além deles os Volturis estão com seus rastreadores a postos por todo lugar.




– O que aconteceu com Mystic Falls? Aqui era o paraíso dos vampiros há um século.




– Os tempos mudaram meu irmão, tenho sorte de ninguém ao menos desconfiar de mim depois que resolvi voltar, mas creio que meu tempo aqui está no fim.




Observei o dedo do meu irmão.




– Então conseguiu um destes, agora não anda somente a noite?




– O anel, bem, estava a sua espera, só um minuto.




Stefan saiu da sala e foi rapidamente a biblioteca voltando em segundos com uma caixinha em mãos.




– Me pedindo em casamento irmão? – debochei.




– Abra, mandei fazer um igual para você, é nosso brasão de família lembra?




Observei o anel, ele mandou fazer exatamente o brasão dos Salvatore, igual ao que tinha na entrada de casa e em tudo que pertencia a nossos ancestrais, parte de minha humanidade gritava pelas lembranças, mas eu me privava destas sensações as guardando dentro de mim.




– Bonito, porém muito sentimental. – coloquei o anel em meu dedo. – Mas vai funcionar? O feitiço não pede que o vampiro esteja presente?




– Não, somente objetos pessoais e lembrei que em seu quarto tinha muita coisa sua ainda, então levei a uma bruxa.




– Certo, agora posso caçar de dia.




– Não! Sabe que os Volturis proibiram a caça durante o dia, ainda mais de humanos, até quem caça animais esta se prevenindo a noite.




– Vocês são uns otários se privando da oportunidade.




O dia estava quase raiando e fui testar meu anel, fazia muito tempo que não via a luz do dia, onde as pessoas não tinham o mesmo pavor da noite, transitavam despreocupados pelas ruas sem medo de nada.




Vitimas fáceis e foi assim que fiz várias vitimas, chamando atenção tanto dos caçadores quanto dos Volturis, era hora de ir embora e Stefan insistia em me acompanhar.




Partimos para longe e no caminho deparei-me com uma família de ciganos com seu trailer quebrado, o circo estava próximo, então aproveitei, entrei e o banquete que me esperava era farto, uma família inteira, uma criança, um homem e uma garota.




Stefan me esperou longe, não ficava próximo quando me alimentava de humanos, ele era adepto por escolha própria de manter sua humanidade ligada, e caçava somente animais.




Fui rápido por conta da pressa, mas quando sai a mãe da família voltava com um balde de água, ela me encarou e sabia o que eu era, imaginou o que eu fiz a sua família, no entanto ela não correu, não gritou, ela simplesmente proferiu algumas palavras em uma língua desconhecida e quando estava prestes a matá-la, algo aconteceu.




Meu coração apertou-se, minhas lembranças trouxeram todas as minhas vitimas a minha memória, vidas tiradas, famílias inteiras, até mesmo as pessoas que não eram de boa conduta, eram humanos acima de tudo. O que estava acontecendo? A dor invadia meu coração, era como... Se eu tivesse consciência de meus atos, como se minha humanidade estivesse ligada em nível máximo.




Olhei a cigana, que me encarou fortemente e proferiu palavras agora em minha língua.




“Uma alma você terá, sua humanidade prevalecerá, a fera terá um coração, e todo mal que fez o atormentará eternamente, mas sem amor viverá, pois se alcançar a felicidade total sua fera prevalecerá, nunca esquecendo o que você é.”




Ela me rogou uma praga, uma praga cigana, não havia feitiço que desfizesse tal ato principalmente no desespero da dor daquela mulher, meus olhos se encheram de lagrimas.




– Desculpe, desculpe...




Sai correndo em encontro a meu irmão, a dor era esmagadora, eu preferia a morte a ter que conviver com o remorso das vidas que tirei, a Fera em mim estava adormecida.




– Vamos Damon ou vão seguir nosso rastro.




– Não, deixe-me vá você, ninguém está atrás de você Stefan, deixe-me aqui... morrerei em paz.




– O que?




– Isso mesmo, vá, não tem perdão para tudo que fiz... não há volta só me resta a morte, não conseguirei viver a eternidade atormentado pelo que sou.




– O que houve com você?... – Stefan parou e lembrou quem eu acabara de matar. – Eles te encontraram, os ciganos? E te jogaram a praga?




– Não os ciganos, a cigana, a mãe das crianças que matei, Stefan sou um monstro tenho que morrer vá embora.




– Não, você é meu irmão.




Stefan praticamente me arrastou dali e foi assim durante anos, ele carregou o peso morto que me tornei, a criatura com uma alma e coração, com uma consciência e com a culpa de todas as mortes me atormentado dia e noite.








42 anos depois....








Forks 2004




Depois de anos nos escondendo dos Volturi e de caçadores, chegamos a Forks, uma cidade atípica para vampiros, clima frio chuvoso e muitos animais ao redor, o que para nós dava uma bela caça, pois agora era minha nova alimentação, para vampiros oportunistas dava muitos montanhistas e aventureiros nas trilhas, assim um banquete perfeito.




Logo que chegamos, nos deparamos com um clã de vampiros, eles viviam entre os humanos e tinham uma vida normal, os Cullen, seus brasões presentes em colares braceletes e anéis mostrava que podiam viver a luz do dia, reconheci Carlisle, ele já fora da guarda Volturi e resolveu formar seu próprio Clã, mas eram raros clãs tão grandes desta forma.




– Damon acho que não devemos ficar aqui.




– Não mesmo Stefan, vai ser muito rápido para os Volturi me encontrar.




– Mas eles já nem devem te procurar mais.




– É bom prevenir, vamos.




Saímos de lá e a noite caia, precisávamos nos alimentar para a viagem, fomos caçar alguns ursos na floresta, já se passara das 23h.




Depois de alimentados ouvi disparos de armas de fogo chamando minha atenção.




– Vamos Damon.




– Só um minuto Stefan. – não esperei a resposta de meu irmão corri o mais rápido que pude e senti o rastro de um vampiro, sim tinha um aproveitador por aqui.




– Vamos Damon deixe isto para lá acontece todos os dias. – foi quando escutei um grito, havia alguém vivo ainda que lutava pela vida, deixei meu irmão ali parado e corri em direção aos gritos, vi quando o vampiro atacou os homens armados, mas quando achei que ele iria embora voltou e pegou o corpo da mulher que havia levado um tiro, vi a menina correndo pela floresta e meu instinto fez segui-la de longe.




Mesmo correndo muito e tentando ver no escuro com meus sentidos de vampiro, eu era lento comparado a um vampiro que se alimentava de sangue humano, o sangue animal privava nossos sentidos, força e agilidade.




Segui até a casa abandonada que a menina entrou para se esconder, mas o outro vampiro já estava lá dentro com o corpo da mulher se alimentando.




Ao perceber a presença da menina ele, que eu tentava inutilmente ver quem era, soltou o corpo em suas mãos e começou outra caçada, mas eu não podia permitir, a menina lutava em vão, tentava fugir, quando vi o vampiro morder seu pulso.




Não me contive, saltei para cima daquele monstro e olhei fortemente para ele, seu rosto estava parcialmente encoberto com um capuz, ele conseguiu se livrar de mim, não corri atrás dele o que importava era salvar a menina. Voltei para onde ela estava e pude perceber seus olhos me encarando, meu rosto ainda estava tomado pela raiva então para ela não passava de um monstro. Corri, quando percebi que ela veio atrás de mim e escondi-me em uma arvore, foi vi ela desmaiar, sabia o que estava acontecendo, ela estava com veneno em seu corpo, apressei-me em fazer o certo.




– Damon o que vai fazer?




– Salvá-la.




– Sabe que pode não dar certo!




– Sei, mas tenho que sugar o veneno enquanto ainda há tempo.




– Damon é sangue humano você pode não conseguir parar e sabe que pode ser um caminho sem volta.




– Stefan minha humanidade jamais se desligará e mesmo com intensa sede de sangue humano seria incapaz de matar alguém... mas saiba que se eu posso, mesmo sendo está fera, fazer o que é certo eu farei custe o que custar.




Abaixei-me diante do corpo frágil da menina e segurei seu pulso, suguei todo sangue que estava com o veneno, eu queria poder fazer mais levá-la dali, mantê-la segura... passei a mão em seus cabelos e observei seu rosto, mesmo na noite eu pude perceber sua beleza.




Voltei juntamente com Stefan a casa abandonada e o corpo da mulher morta estava no chão verifiquei sua pulsação, ela estava realmente morta, pois se fosse ao contrário ela tornar-se-ia uma vampira.




Deixei aquele lugar com muita luta e insistência de Stefan, não queria a menina ali sozinha largada na floresta. E mesmo contra a vontade do meu irmão decidi que não iria embora de Forks, no dia seguinte vi no jornal a noticia da morte da mãe da menina, Isabela Swan, filha do chefe de policia da cidade... este era seu nome, o nome da bela figura que salvei.




– Você tem certeza disto Damon?




– Tenho meu irmão, não posso mais te condenar a viver fugindo comigo sendo que não é a você que procuram e vou ficar bem, sei me esconder.




E assim me despedi de meu irmão e tomei uma decisão que faria ao menos algo com minha eternidade, algo de bom, protegeria Isabela Swan a todo custo.




A cidade de Forks era território dos Cullen e pude sentir que o rastro deixado na floresta era de um deles, o que não sabia era qual Cullen, sabia que Carlisle por ser médico encarregava-se de ocultar a verdadeira razão das mortes misteriosa, mas depois do ocorrido com Isabela, que preferia ser chamada de Bella, eles mudaram-se de Forks.




Ficou melhor para que eu convivesse ali, parecia que ninguém sabia de minha existência e passava meus dias a vigia Constante de Bella.




Vi ela tornar-se uma mulher e sempre soube que ela não desistiu de descobrir a verdade, então quando tomou a decisão de se mudar para Seattle eu estava lá com ela e mesmo sem Isabela saber de minha existência estava presente em sua vida como vigilante.




Sabia de sua intensa vontade de descobrir a verdade sobre a morte de sua mãe, soube de sua transferência para Mystic Falls e para lá ela não poderia ir, era perigosos de mais para ela e para mim.



Tia Izis Costa
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