Tema:Fallen
Gêneros:Amizade, Mistério, Tragédia, Romance, Darkfic, - Clique aqui para ver as Informações Iniciais:
Sinopse: Ela é apenas uma garota gótica, ele era apenas um anjo caído que agora virou um anjo da guarda, ela é uma assassina, ele é um cara protetor e bondoso. Luce & Daniel, duas almas duas vidas totalmente diferentes que por ironia do destino iram se encontra.
Luce matava pessoas, sentia um imenso prazer em matar, sua única melhor amiga, Luna, é a única que saber desse segredo, mas por amar tanto a amiga, Luna guarda o segredo de Luce, mas é contra as atitudes da amiga. Pode um dia esse amor acabar e Luna contar quem é a assassina que esta aterrorizando a pequena cidade chamada Fox? Será que essa amizade tão forte pode acabar de uma hora pra outra?
Será que os assassinatos de Luce serão descobertos? E se a resposta fosse , sim, para onde ela iria?
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Notas Iniciais / Disclaimer: Espero q gostem, e se houver algum erro de ortografia, sorry..
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Trailer do Capítulo: ______
POV Luce.
Estávamos em uma rua deserta e bastante escura, eu havia obrigado Luna a me acompanhar em uma execução, é hoje que essa Marcie a patricinha morre, acelerei mais ainda meu Miata vermelho.
– Luce vai mais devagar. – Luna gritava enquanto eu tentava dirigi com tranquilidade, precisava de atenção máxima focada totalmente no Impala 67 a minha frente onde Marcie se encontrava dirigindo.
– Fique calada Luna, você esta me atrapalhando. – a repreendi apressadamente assim que vejo o impala 67 dobrar uma esquina, se distanciando mais ainda da cidade.
Luna se encolheu, e voltei a minha total atenção somente a estrada, precisava de uma estratégia rápida, teria que encurralar Marcie, peguei uma rua que dava de frente com o Impala.
– Você esta pegando a rua errada. – Luna falou com sua voz tremula ainda com medo.
– Pelo contrario. – falei, e minutos depois um sorriso brotou em meu rosto assim que avisto o Impala 67 de Marcie.
Paro de uma vez, Marcie também para, já que ela não tem saída, e permanece no carro, coloco uma mascara e pego minha adaga bem afiada Luna logo fecha os olhos em sinal de reprovação a ignoro.
– Não saia do carro, volto logo. – a avisei e sair batendo a porta do Miata com força, Marcie merece a morte quem manda ela se exibi e ser muito irritante e patricinha? Dei um sorriso irônico e me aproximei em passos leves em direção ao Impala em minha frente, à medida que eu ia chegando eu pude ver a expressão facial e corporal de Marcie se enchendo de pavor e medo, ela abriu a porta do carro e saiu, mas antes mesmo de ela tentar correr eu a seguro com força pelo braço esquerdo.
– Onde você pensa que vai? – ela me olhou já com lagrimas saindo de seus olhos, e der repente ela faz cara de espanto e surpresa ao mesmo tempo.
– Você é... a, a Luce. – sua voz sai entrecortada, cheia de certeza, mas não confirmei sua teoria.
Dei um breve sorriso e peguei minha adaga e deixei a vista para que Marcie pudesse ver.
– O que você vai fazer comigo, sua loca? – ela entrou em desespero ao ver a adaga, olho pra ela e depois pra adaga.
– O que você acha? – a pergunto, achando tudo isso muito divertido.
– Não me diga, que... não faça isso. – ela chorou mais ainda e isso só aumentava minha alegria e desejo de mata-la mais ainda.
Sem mais delongas, e papinhos, a jogo no chão com brutalidade e ela se contorce de dor, mirei a adaga em seu coração e joguei com força acertando em cheio o coração de Marcie, ela dar um último suspiro e morre em seguida.
– Trabalho comprido. – pego a adaga e dou um sorriso satisfeito e saio deixando a garota ali jogada no chão morta e ensanguentada.
– Foi um sucesso. – falei assim que adentrei no carro novamente, Luna se encontrava ainda em pânico e agora olhava pra a janela.
– Você é louca Luce, completamente louca. – Luna fala sem direcionar seu olhar a mim.
– Não tenho culpa se eu gosto de matar pessoas insignificantes e sem nenhuma importância, meu bem. – meu tom de voz sai bem animador, e piso no acelerador saindo daquele lugar onde amanhã estará cheio de policias, que graça a minha inteligência não vão consegui achar nenhuma pista que me leve a ser a culpada pela morte de Marcie Lerman.
Luna assentiu, e colocou suas mãos em seu rosto fazendo gesto com a cabeça de negação, eu sabia que a qualquer momento ela iria explodir e me mandar sermão.
– Nem comece a vim me dar sermão, você e eu sabemos que não adianta em nada. – falei autoritária o suficiente para ela não protestar.
Ela olhou para a adaga que estava em minhas pernas ainda ensanguentadas.
– Você não quer saber os detalhes da morte de Marcie? – a olhei divertidamente ao me lembrar de como foi divertido matar aquela loira falsa ela não vai fazer falta.
– Não, obrigada. – ela parou de olhar para a adaga e olhou para a estrada tentando não chorar e se manter forte, Luna e nem eu gostava de Marcie, mas Luna nunca desejou a morte dela ao contraio de mim, sempre matei pessoas e sempre vou matar, Marcie já estava na lista de pessoas a que devia mata, há muito tempo.
– Até amanhã Luna. – me despedi assim que paro o carro em frente sua casa.
– Até. – ela me dar um meio sorriso e sair do carro correndo se trancando na casa.
Diverti-me com a cena, voltei a pisar no acelerador novamente me dirigindo para minha residência ao lado do cemitério de Fox.
2 capítulo:
POV Luce.
O dia amanheceu e eu infelizmente teria que ir a escola, sorri ao lembra que obviamente as amiguinhas de Marcie vão está todas chorando e coisas do tipo por saberem a morte de Marcie, que trágico, ironizei em pensamento. Desci as escadas rapidamente, já estava atrasada, ainda teria que ir até a casa de Luna.
- Bom Dia, filha. – aff, esqueci que eu moro com minha mãe, se bem que não sou obrigada a mora com ela, aliás, a casa é minha, eu poderia muito bem convidar a Luna a mora aqui comigo, ótima ideia, pensei.
- Espero que seja. – falei sorrindo, peguei as chaves do meu carro.
- Porque a senhorita está tão feliz hein? – dei um suspiro de tedio, eu mereço ter uma mãe assim, feliz de mais.
- Ahh, nada não. – e assim fechei a porta e corri até meu carro, meu deus como as horas correm.
O caminho até a cassa de Luna foi rápido quase tranquilo, quase tranquilo pelo fato de eu ter quase atropelado uma senhora idosa, mais não ligo pra isso e a culpa foi dela.
- Anda Luna, já não basta eu de atrasada. – falei em frente à porta da casa de Luna.
Olhei no relógio batendo os pés apressadamente no chão.
- Eu não sei pra que tanta presa assim Luce, você só chega atrasada mesmo, melhor, nós chegamos atrasadas sempre. – eu e ela se dirigimos até meu carro, ambos entrando no mesmo.
Dei a partido.
- Esqueceu que ontem houve uma morte? – ergui uma sobrancelha a olhando de relance, enquanto ela passava um gloss em seus lábios.
- Nem me fale nessa morte, mais já entendi, você quer ver a cara de cada garota que sentira falta de Marcie, não é? – ela pediu uma confirmação.
- Claro! Eu amo ver as caras das pessoas quando sabem que um ente querido morreu, é prazeroso. – sorri, não tem como não ri.
- Você não é desse mundo, disso eu tenho certeza Luce, você precisa se tratar, precisa de um psiquiatra, algo do tipo. – Luna e seus sermões de sempre, isso me dar ânsia de vomito.
- E pode para por ai mesmo Luna, sabe quantas vezes por dia você repete isso? – irritação estava estampada em meu rosto.
- Eu sei que é chato ouvir isso, mais é para o seu bem Luce, eu quero te ajudar... – não dou tempo para ela termina.
- Se você quiser realmente me ajudar, só basta você para de dar seus sermões de sempre, de nada adianta mesmo. – falei friamente, e assim ela passou o resto do trajeto calada.
Chegamos à escola, estacionei o carro rapidamente e ensaiei minha cara de luto para não levantar suspeitas.
- Olha para isso Luna, que ótimo. – eu e ela olhamos para as amiguinhas de Marcie que estão no corredor se acabando de chorar. E eu estava rindo por dentro, Luna segurou seus livros pressionados no corpo e abaixou a cabeça.
Aproximei-me das garotas, como uma desentendida.
- Oh Meu Deus! O que aconteceu garotas? Porque estão chorando? – fiz uma voz doce e suave e ao mesmo tempo de preocupação.
Minha falsidade é imensa.
- Marcie... Ela morreu ontem à noite, alguém a matou Luce. – uma garota loira que não recordo do nome falou ainda chorando, Luna estremeceu ao meu lado.
Coloquei a mão na boca para a cena ficar mais realista.
- oh serio? Meu deus que horrível, mais já se sabe quem foi o autor do assassinato? – tentei demostra perplexidade.
- Não, a policia ainda está a investigar o caso. – assenti.
Dei um “tchau” para elas e sai com Luna ao meu lado ainda calada.
- Você é inacreditável, Luce. – Luna resolveu abri a boca.
- Eu sei disso Luna. – me gabei.
Seguimos para a sala de aula, eu já estava cheia desse lugar.
- Quem é aquele? – olhei para um garoto, que tenho que admiti, é lindo.
- Ah ele deve ser o Cam, um aluno novo. – assenti e foquei nele, nossos olhares se encontraram.