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 Escola de Espiões Capítulo 3 - Démo

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31032013
MensagemEscola de Espiões Capítulo 3 - Démo

Démo


Então era essa escola no meio da floresta que minha mãe quer que eu frequente?

Só faltava nossos quartos serem em tendas e a gente ter que tomar banho no rio.

Era um colégio em uma cidadezinha do Amapá. Muito perto da Guyane Française, venho pensando que é por isso que minha mãe quis me mandar para cá.

Mas eu sei pouco desse assunto. Sei que é uma escola de línguas principalmente, onde a gente aprende outros idiomas. Seria bom para treinar meu inglês, ele é uma bosta!

Entretanto quanto ao francês e espanhol...

C'est magnifique! Pensei ao ver o prédio do colégio quando meu ônibus passou em frente.

Era melhor do que eu podia pensar. Estava longe de ser algo convencional. Tinha umas partes que faziam parecer uma estação espacial, mas na maioria dele se adaptava bem a todo esse mato ao redor.

O problema é que eu não sei se eu vou me adaptar bem, principalmente pelos insetos. Eu os odeio.

Já minha mãe diz que eu tenho que ser capaz de me adaptar a todas as situações.

Acho que ela estava pensando isso quando ela não me avisou o que vinha em seguida...

Fui recebida na entrada por uma mulher em um vestido longo e preto. Tudo bem, ela ficava bonita com ele, tinha pernas grosas e tudo mais. Mas, independente disso, como ela podia vestir um vestido assim aqui?

Ela disse que minha mãe tinha tentado reservar um chalé, CHALÉ, não estou louca, foi o que ela disse, para mim dormir. Mas já estavam todos ocupados.

Terem deixado eu entrar nessa escola havia sido uma exceção. Minha mãe tinha me mandando me inscrever nela há muito tempo, mas eu não tinha a menor vontade e a estava enrolando. Mas ninguém enrola minha mãe por tanto tempo assim.

O problema é que quando ela descobriu que eu não iria me inscrever para estudar aqui, ela fez tudo sozinha, mesmo já tendo passado da data. Péssimo, né?

Aí acabei aqui, decidindo que chalé eu ia dormir. Ah não, pior, nem chalé para mim eles têm.

A moça me levou por um caminho entre várias casinhas que eram os chalés, ela disse. Onde os alunos dormiam. No caso, esse lado era as meninas.

Ela disse que como me aceitaram depois, o mesmo ocorreu com outro aluno, então enquanto estava em construção novos quartos para a gente, teríamos que ocupar o dormitório dos professores, por enquanto.

– Tudo bem, quanto menos chalé, para mim melhor.

Era o que eu tinha dito até ver com quem eu iria dividir quarto.

– Sem chances!

E isso foi o que eu gritei quando vi o psicopata de hoje cedo já sentado aqui na cadeira do corredor perto da direção.

Não, eles só podiam estar brincando comigo. Como eles esperavam que eu dividisse quarto com um cara como aquele?

Mas a moça virou para mim e disse:

– Oh, deixe eu te apresentar, Angellicky. Esse é o professor Ian Rothschild...

– O quê? Como assim professor? - Me revoltei e comecei a falar em francês sem perceber e só parei quando me toquei que havia perguntado claramente "que tipo de matéria poderia esse PSICOPATA dar".

Mas daí eles permaneceram olhando para mim com os olhos piscando.

Em uma expressão que chegava até ser engraçada. Eles não tinham entendido NADA que eu falei?

– Vocês não entenderam NADA que eu falei?

A mulher olhou para o rapaz e disse:

– Entendi algo de porrete e fazer doação.

– É. E psicopata. - Ele respondeu.

Senti vontade de rir, mas me controlei.

– Como vocês podem não entender francês trabalhando em uma escola de línguas.

Falei isso entrando furiosa no quarto, só os vendo darem uma última olhada entre si com a sobrancelha levantada, como se eu fosse a louca da situação.

Na verdade eram eles. A moça devia ser muito também, já que me disse antes que eu ia dividir o quarto com um outro aluno que entrou atrasado que nem eu e agora me apresentava para esse garoto como meu companheiro de quarto e meu professor.

Fala sério.

Ele não entrou no quarto nem tão cedo. Por mais que eu vi sua mala ali do lado.

Também já tinham enviado algumas das minhas malas para cá. Havia três do lado da minha cama, gostaria de saber onde está a outra metade.

Mas então abri a persiana que estava deixando o quarto escuro para caramba. Vendo que só tinha uma cama me pus a pensar.

Bom, eu sou uma menina moderna e madura, não me importaria nem um pouco de dividir o quarto e a cama com um cara, no total respeito, já que é a única opção.

A questão é que esse não era um cara normal, ele era um psicopata, então iria dormir no chão. Pronto, definido.

Meu quarto, minhas regras. Chamo isso de democ... Demo-narquia. Meu nome pode ser Angel, mas eu sou o demo.

Ri diabolicamente da minha piada sem graça.

Foi quando vi ele entrando, me recompus.

Joguei todas as minhas coisas em cima da cama inclusive as malas. Tirei umas roupas de cama do armário e taquei no tapete do lado da cama.

– Você. – Apontei para ele que estava ainda perto da porta. - Dorme no chão. Bem longe de mim. Não fala comigo. Não chega perto de mim e ai de você se eu te pegar me espiando no banheiro...

Ele tinha parecido entrar sorrindo, eu tinha certeza, mas agora ele parecia só estar me ignorando enquanto pegava sua mochila no sofá e tacava algumas coisas da sua mala para dentro dela, mais rapidamente do que eu queria que fosse, para eu poder ver o que era.

– Não me ignore! Você está entendendo o que eu estou falando?

– Não to ignorando, não. - Ele olhou para mim. - Só estou seguindo suas regras enquanto separo minhas coisas...

– Certo. Meu quarto. Eu mando. Beleza?

Se virou para mim antes de sair fazendo, muito seriamente, para alguém com um sorriso tão largo quanto eu já comprovei que ele tem, uma saudação de soldado com os dedos na testa.

Engraçadinho ele não?

Então saiu dali com sua mochila.

Aquele sofá não iria caber aquele menino. Ele não é gordo, é até bem esguio na verdade, mas também é alto, relativamente. Mais do que eu de salto. E considerando que o sofá é pequeno, o fato de eu supor que ele vai dormir no tapete não estava sendo maldade da minha parte.

Não que isso venha ao caso.


Última edição por JWHFhiiii em Dom 31 Mar 2013 - 15:50, editado 1 vez(es)
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