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 The Warrior Elf - Adameire's Diary Capítulo 2 - Livro I - Ingresso na AEG

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MensagemAutor
06042013
MensagemThe Warrior Elf - Adameire's Diary Capítulo 2 - Livro I - Ingresso na AEG


Eu nasci em um pequeno vilarejo chamado Clivstone, ao norte do estado Hathfield. Meu país chama-se Hathford Sparks. Meu planeta, Thor, contém dois sóis, estando um ao lado do outro, e é incrivelmente próximo a outro planeta, chamado Athena, que mostra-se gigantesco.
Meu pai chama-se Ethan. Ele foi um bravo guerreiro. Lutou em mais de 20 guerras em seus 30 anos de serviço. Algumas duraram anos, enquanto outras duraram horas. Aposentou-se este ano por uma ferida em batalha.
Minha mãe, Aalyiah, era a única filha de um banqueiro. Diz meu pai que ela era a alfa mais bonita de Hathford Sparks e tinha muitos pretendentes. Escolheu, entre tantos outros, meu pai, o jovem guerreiro de cabelos lisos castanhos, que escorriam até os ombros, e profundos olhos azuis. Minha mãe tinha longos cachos louros, que serpenteavam até sua cintura, e lindos olhos verdes. Suas maçãs do rosto e seus lábios eram sempre vermelhos.
Meu irmão, Jaime, é 3 anos mais velho que eu e escolheu se mudar do país ao lado de uma bela elfa ruiva, para não ser convocado a entrar para a AEG. Ele tem cachos castanhos que caem sobre seus ombros e olhos azuis como os do meu pai.
Eu tive uma infância tranqüila. Quando fiz 6 anos, minha mãe me levou para a escola. Lá eu fiz muitos amigos, porém, poucas amigas. As meninas não gostavam de brincar comigo, pois enquanto elas queriam ser Flora, a rainha dos elfos, e tomar chá com a realeza, eu queria ser Oscar, seu forte protetor, e lutar contra os inimigos do país. Elas me achavam estranha.
Assim, acabei fazendo amizade com os meninos, que gostavam de brincar de guerrinha tanto quanto eu.
Quando completei a escola e fiz 17 anos, eu já estava mais do que preparada para ir para a AEG, mas meus pais me proibiram. Infelizmente, no meu vilarejo, ou melhor, na democracia totalmente injusta da minha sociedade precária, mulheres guerreiras não eram bem vistas. Ao perceber que não haveria outro jeito, fugi. Fiz minhas maças e deixei um bilhete dizendo:

“Sinto muito, mas estou fazendo o que considero certo, talvez ainda se orgulhem de mim.
Amo vocês.
Mei.”

Ao sair pela porta de casa, pude imaginar minha mãe nos braços do meu pai, ela chorando e ele esbravejando:
- Aquela garota insolente ainda vai ser morta!
Ele nunca aceitou o fato de que Jaime não nascera com o dom para lutar. Mas eu nasci. O garotão do papai é um festeiro namoradeiro e a princesinha da mamãe é uma guerreira nada. Isso não era comum no meu vilarejo, o que gerava muito preconceito.
Eu viajei até Mishfield durante dias para chegar até a AEG, sendo o estado no centro do país. Quando cheguei, respirei fundo e entrei com o queixo erguido, até onde eu sabia, não era proibida a entrada de mulheres.
Fiquei surpresa ao reparar que ninguém notou minha presença, ninguém me olhou com surpresa ou curiosidade. Isso era bom. Mas também reparei que eu era a única mulher lá.
Andei até o balcão, onde um elfo baixinho e magricela corria de um lado para o outro.
- Olá. – chamei sua atenção – Eu gostaria de me alistar.
- Ah, olá jovem. – ele me olhou. Pegou uma folha, então, e começou a preencher os espaços vazios – Sua idade?
- 17 anos.
- Meio magro para ter 17 anos. – ele voltou os olhos para mim, desconfiado – São poucos rapazes que entram com menos de 18, quando são convocados.
Espere! Magro? Rapazes?, pensei, Ele acha que sou homem!
- Você não tem espelhos em casa? – retruquei.
- Alergias ou problemas de saúde? – perguntou, amargo.
- Não. Nada.
- Muito bem. Nome?
Meu coração acelerou, os tambores soaram em meus ouvidos.
- Adameire Marie Flatt.
- Seu pai é Ethan Flatt? – ele abriu um sorriso.
- É sim. – sorri, aliviada.
- Eu o conheci nos meus tempos de estudante! E como está... Espere! – ele franziu o cenho. Essa não – Adameire?
- Sim.
- Isso não é nome de mulher?
- É. – disse timidamente.
- Espere, você... – ele arregalou os olhos – Você é uma mulher?
Em resposta, apenas abri minha longa capa marrom, revelando meus imensos cabelos lisos, louros escuros, e meu vestido verde, com detalhes dourados e uma fenda profunda até a minha coxa magra.
- Oh meu Deus! – exclamou – Ele a obrigou a se alistar?
- Não!
Senti-me imediatamente insultada. Ninguém podia me obrigar a fazer o que eu não queria, muito menos me segurar quando eu queria ir. O lugar onde eu me encontrava era a maior prova disso.
- Me alistei por que quis! – o encarei, já irritada.
- Tudo bem. – ele se encolheu. Seria eu intimidadora agora que me revelara mulher?
- Agora vai me dizer que mulheres são proibidas? – bati com o punho no balcão, intimidando-o um pouco mais. Era divertido.
- Não, srta. Flatt. Você não se importa em dividir o quarto com um homem ou prefere um quarto apenas seu? – ele se afastou, procurando algo em um mural repleto de chaves, enquanto consultava uma longa lista.
- Não há outras mulheres alistadas?
- Receio que não.
- Tudo bem. Coloque-me com um homem. – ele escolheu uma chave – Sei me defender.
- Com certeza srta. Flatt, sem dúvidas. – ele me entregou a chave dourada, com uma etiqueta numerada pendurada na mesma – Quarto 411. Faça bom proveito.
- Obrigada. – sorri encantadoramente e ele relaxou.
Quando me virei para ir até o quarto, vi um jovem parado. Apoiado no balcão, o garoto, com curtos cabelos negros e olhos chocolates, me olhava com um sorriso divertido nos lábios. Ele não era o que se pode chamar de forte, mas também não era esquelético. Seus belos músculos, exibidos e ressaltados pela camisa sem mangas, deixavam-no com uma aparência quase respeitosa.
- Olá mulher. – disse ele, divertindo-se.
- Boa tarde. – respondi com um olhar superior.
- Sou Rashne. Coincidentemente, seu colega de quarto.
Ele ofereceu a mão e eu a apertei.
- Adameire. – falei, ainda séria.
- Muito prazer. – ele sorriu.
- Igualmente. – sorri de volta.
- Quer que eu mostre o caminho até o quarto?
- Seria ótimo, obrigada.
- Eu até me ofereceria para carregar suas malas. – ele olhou-me, enquanto subíamos as escadas – Mas suponho que queira ser tratada como igual, certo?
- Certo. – talvez não seja tão ruim estudar somente com homens.
- Vejam o que temos aqui! – pensando bem... – A ovelhinha se perdeu no bando dos lobos? – ele riu.
O homem era um idiota. Percebi isso quando ele me chamou de ovelha. Era alto e forte e, ao julgar pelos quatro amigos fortões que o rodeavam, ele se achava o rei da cocada preta.
- Gedeão, vejo que nem mesmo aqui vou me livrar de você. – falou Rashne.
- É sua namorada? – zombou o grandão.
- Cale a boca seu escroto! Ou é burro demais a ponto de precisar de ajuda até para isso? – trinquei os dentes e apertei a mão em punho.
- A gatinha tem garras? – ele riu – Gosto disso.
No momento em que eu ia avançar no pescoço dele, Rashne me segurou.
- Guarde para o torneio. – sussurrou em meu ouvido.
Meu controle retornou em segundos. Deixei Gedeão e seus capangas rindo com o vento e saí de cabeça erguida, com Rashne ao meu lado.
- Você até que se controla bem rápido. – elogiou.
- Obrigada Rashne, se não fosse por você eu já teria arranjado briga.
- Disponha Adameire. E, por favor, me chame de Rash.
- Nesse caso, me chame de Mei. – sorri para ele – E, diga-me, que torneio é esse?
Chegamos ao quarto. Não pude reparar em nada, estava muito curiosa. Apenas larguei as malas e sentei no colchão macio, esperando pela resposta de Rashne.
- O torneio acontece a cada 5 anos. É quando os alunos podem lutar, com a presença de um juiz, e quem ganhar mais lutas, vence. Na escola preparatória, a qual fiz com Gedeão, fazíamos algo assim, mas acontecia todo final de ano, Ele venceu três vezes seguidas em 5 anos de escola.
- Quando é o próximo?
- No final deste ano.
Ótimo, pensei, vou ganhar dele.
- Espere, você... – começou.
Alguém bateu na porta, interrompendo-o. Abri a porta. O homem arregalou os olhos a me ver.
- Senhor, - olhou para Rashne – namoradas não são permitidas.
- Não sou namorada, sou estudante. Ou pretendo ser.
- Perdoe-me, pensei ser um erro quando li Srta. Flatt. É você?
- Sim.
- Siga-me.
- Aonde vamos? – perguntei, já o seguindo de volta ao corredor.
- Você precisa fazer um exame médico antes de receber seus horários e realmente entrar na Academia. Apenas meras regularidades, se é que me entende.
- Sim, é claro.
Andamos até uma pequena sala, com uma placa que a identificava como enfermaria. Passamos pela porta de vidro. A sala tinha paredes verde bebês e todos os móveis eram brancos, incluindo a cama. Sentada a uma escrivaninha, uma senhora grisalha sorria para mim.
- Até que enfim, uma elfa corajosa! – disse, o homem já estando fora da sala.
- Olá. Sou Adameire. – sorri. Até que enfim, uma mulher.
- Sou Melinda. – disse, simpática – Sente-se Adameire.
Me sentei na cadeira de ferro com almofadas de couro branco. Melinda me fez uma série de perguntas e me pediu para fazer alguns exames, não só para testar a saúde física, mas mental também. Fiquei me perguntando como Gedeão passara nos exames mentais.
Acabei por fazer uma nova amiga.
Melinda também quis ser guerreira, mas foi proibida e era obediente demais para fugir. Agora ela era médica e psicóloga, trabalhando na Academia em que sonhara estudar.
Minha saúde era de ferro e eu entrei, oficialmente, na Academia para Elfos Guerreiros.
Antes de voltar ao meu quarto, passei no balcão para pegar o horário de minhas aulas. Descobri que o nome do pequeno elfo magricelo era Yan Lee.
Quando cheguei ao quarto, Rashne conversava com mais dois garotos. Um estava sentado ao chão, tinha cabelos loiros claros, pequenas molas que pendiam de sua cabeça, tinha amistosos olhos azuis claros. Ele parecia um anjo. O outro tinha cabelos castanhos escuros curtos, olhos negros e pele morena. Este estava sentado na cama do meu colega de quarto. E Rashne estava em pé, encostado na parede, exibindo um lindo sorriso maroto.
- Mei! – Rashne me olhou logo que entrei.
- Oi. – sorri, tímida, percebendo que as atenções estavam todas em mim.
- Este é Thierry. – apontou para o louro – E este é Nolan. – apontou para o moreno – E esta é Adameire, minha colega de quarto.
- Você teve sorte! – falou Thierry, sorrindo para mim – A maioria de nós divide o quarto com um elfo fedorento.
- É um prazer conhecê-los. – eu disse, rindo do comentário de Thierry.
- Igualmente. – falou o louro.
Nolan apenas se levantou, sem nada dizer, e saiu pela porta. Os sorrisos dos outros dois desapareceram.
- Não leve a mal. – disse Thierry – Ele é dos antigos, conserva tradições, sabe como é. Mas é um prazer tê-la aqui, Adameire. – e saiu, fechando a porta atrás de si.
Eu apenas fitei o chão, tentando controlar a irritação.
- Você não esperava que seria fácil, não é? – perguntou Rashne, sério.
- Não. – suavizei a expressão.
- Então... Quais são seus horários? – sorriu, mudando de assunto – Vamos ver se temos alguma aula juntos. – olhou sugestivamente para o grande envelope branco, ainda fechado, em minhas mãos.
Abri o envelope com movimentos rápidos e precisos. Peguei a grande folha branca e fitei o turbilhão de matérias. Fiquei empolgada só de ver.
- Vejamos. – falei, tentando esconder a ansiedade – Segunda, das 7:15 às 9:30, tenho trethkan.
- Eu tenho jot jebour. – falou ele, examinando sua folha branca.
- Depois do intervalo, das 9:50 ao meio dia, tenho geografia.
- Tenho biologia.
- À tarde, das 13:15 às 15:30, tenho matemática.
- Tenho geografia.
- E das 15:50 às 18:00, tenho kang krat.
- Eu tenho trethkan. E terça?
- História da arte da guerra.
- Eu também! – empolgou-se.
- Depois tenho kentwish.
- Eu tenho kang krat.
- Depois tenho letras.
- Eu também.
- Para que serve esta matéria?
- Aprendemos outras línguas, ajuda na comunicação.
- Depois, tenho educação física.
- Eu também.
- Quarta, tenho biologia.
- Matemática.
- Cleddyf.
- Cleddyf.
- História das armas e emprego das armas.
- Também tenho estas duas! E quinta?
- Jot jebour.
- Kentwish.
- Química.
- Anatomia élfica.
- Iany.
- Iany.
- Luta livre.
- Luta livre. Sexta?
- Defesa, ataque, estratégia e natação.
- Nessa ordem?
- Sim.
- Tudo igual!
- Sábado, tenho academia e anatomia élfica.
- Eu tenho academia e química.
- Temos muitas aulas juntos. – falei, indiferente.
- Sim. Vou adorar ter luta livre com você... – sorriu.
- Há quanto tempo está aqui?
- Cheguei semana passada, sou de Parkle, o estado vizinho.
- Entendo... E quantos anos tem?
- 18. E você?
- 17.
- Pronta para o primeiro dia de aula?
- Acho que sim. – respondi, incerta.
- Nervosa?
- Ansiosa. – corrigi.
- Se precisar de alguma ajuda...
- Falo com você, mas acho que posso me virar sozinha.
- Com certeza. – ele sorriu – Qual é a matéria que mais chama a sua atenção?
- Emprego de armas. – respondi rapidamente – E a sua?
- Estratégia.
Logo que ele falou, me dei conta da situação. Rashne gostava de planejar a batalha enquanto eu gostava de travá-la. Ele era um líder nato, nascera para comandar exércitos. Eu, por outro lado, sempre tive alma de guerreira. Minha sina era lutar até a morte e proteger aqueles que precisam da minha ajuda. Percebi que, como ele era um líder de batalha e eu uma guerreira, iríamos nos dar muito bem. Pensei em tudo isso em uma fração de segundos. Pensamento rápido, minha melhor habilidade.
- Interessante.
- O que é interessante?
- Você é um líder.
- Mesmo? E o que eu lidero?
- Nada, por enquanto. Mas gosta de liderar, não é?
- Quem não gosta? Poder planejar cada movimento e localização dos soldados, ser obedecido e respeitado.
- Eu não gosto.
- Mesmo? Então temos aqui uma guerreira ou uma guardiã?
- Como assim?
- Você se imagina trabalhando em um exército ou sozinha?
Pensei por um momento. Para ser sincera, eu nunca havia me imaginado lutando em um exército.
- Sozinha.
- Então é uma guardiã. Talvez um dia você se torne guardiã da própria rainha!
- E você o líder do exercito dela.
Sonhos. Aquilo não passava de sonhos. Já havia aprendido que, para conseguir, não basta sonhar, é preciso lutar para atingir nossos objetivos.
- Quem sabe. – ele alargou o sorriso – Melhor irmos dormir. São 22:00 horas. As aulas começam cedo. Quer que eu a acorde quando eu acordar?
- Pode ser. – agradeci com um movimento de cabeça – Ah, Rash?
- O que foi Mei?
- Quando teremos nossas próprias armas?
- Também estou ansioso para ter as minhas. Quando você tiver emprego das armas, o professor dirá como conseguir as suas.
- Tudo bem. – eu não via a hora de chegar quarta – Boa noite Rash.
- Boa noite Mei.
Deitei em minha confortável cama macia, me cobri com o cobertor, apaguei a luz do abajur ao lado da cama, em um cômodo, e adormeci, vencida pelo cansaço.
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