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 Instituto Gore Capítulo 26 - Salvação (?)

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31032013
MensagemInstituto Gore Capítulo 26 - Salvação (?)

É incrível o poder da internet, alguns pequenos boatos e agora não tinha uma pessoa no instituto inteiro que não estava comentando entre pequenos cochichos pelo pátio sobre o super esperado baile de Boas Vindas. Isa já via as pessoas em suas excitadas citações sobre o evento, os calouros então se descabelavam por saber mais.

Essa é uma festa seleta e no mandato de Isa continuaria assim. Sabia que os olhares para ela nesse horário eram esperançosos de mais notícias, ou quem sabe convites... Simplesmente se soubessem o lugar, poderiam dar um jeito de entrar.

Penetras sempre terão, mas no mínimo teriam que se esforçar para conseguir. E pelas conversas logo nessa manhã do segundo dia, já se parecia ter muitos interessados para isso.

Isadora ria internamente pensando em o quão fabuloso seria esse baile. Já tinha tudo planejado. Teve a melhor ideia do mundo ontem durante a tarde.

Seria um baile de máscaras. Mas não um baile de máscaras qualquer. Seria um que ficaria gravado na história desse instituto. Um que comentariam e falariam de sua organizadora por anos e anos... Ou talvez não. Mas era assim que ela imaginava enquanto ria passando pelo pátio.

– Mas então o que vocês acharam da ideia? – Perguntava Isa quando se aproximou de suas amigas sentadas em uma mesinha ao sol no pátio antes das aulas começarem. – Seria com roupas formais, quase um baile da corte veneziana. Uma coisa bem romantica né? Podem me agradecer, mas eu sei que vai acabar com gente bêbada destruindo tudo, mas sendo um sucesso, está bom para mim. O que acham?

Emilly e Ana Lúcia estavam concentradas lendo alguma coisa, Ana em seu celular e Emilly em uma revista então nenhuma respondeu. Isadora sem nem ao menos perceber o silêncio, continuou:

– Eu disse que teria uma boa ideia. Por mais que a gente teve que ser expulsa do shopping para isso... Nada é mais inspirador do que lojas... – Olhou para as duas concentradas em sua leitura. Emilly estava sentada em cima da mesa branca com uma revista na mão.

– Ei! Emilly! O que você está lendo? – Perguntava Isa puxando a revista para baixo, para que ela também pudesse ver.

– O Katsuo está vindo para a cidade. – Leu Ana Lúcia de uma notícia em seu celular para Isa.

– É, estou vendo isso aqui na revista. – Comentou Emilly. – Não é incrível?

– Quem é esse mesmo? – Divagou Isa.

– É para a inauguração de um novo hotel por aqui. – Ana as explicou.

– Ah, sim! Já sei quem é! É aquele menino gênio, não é?

– Fundador da empresa criadora das maiorias tecnologias disponíveis atualmente. Que fez isso com menos de 16 anos. É esse mesmo.

– Criador disso. – Disse Ana virando a mão para as meninas.

Seu celular ficava em um aparelho que se colocava atrás de sua orelha, que reconhecia superfícies, como sua mão, e projetava nela a tela, transformando-a em um tablet. Também podia fazer isso em qualquer outra superfície disponível.

– É, mas um monte de outras coisas muito mais importantes, como a nanomecanização do processo de síntese de matéria através de fótons de luz solar. As pessoas vinham tentando isso a muito tempo...

As outras duas ignoraram o “grego” acima e Isa só a interrompeu dizendo:

– Sei, mas eu acho que eles ganham muito mais dinheiro com isso. – Apontou para a mão de Ana Lúcia e a puxou bastante para o lado até ela sair do campo de ação do aparelho atrás da orelha de Ana e a luz de sua mão se desligar. – Porque isso é BEM legal! – Dizia empolgada e interessada. – Não conhecia ainda Ana, onde você comprou? Vou pedir pro meu pai me comprar um! Por falar no meu pai, ele não está sabendo ainda do que aconteceu no shopping. Mas eu vou contar para ele e eu tenho certeza que ele irá resolver isso rapidinho, então logo teremos nosso novo shopping de volta.

– Por quê? O que aconteceu com o shopping?

– Ah, estavam o acusando de algumas irregularidades fiscais e outras coisas assim... Mas sabe como é ano de eleição, né? Só porque o filho do prefeito é o dono da empresa de estacionamento do shopping. Por falar nisso ele estuda aqui numa faculdade do IGE.

Emilly não achava que irregularidades fiscais era pouca coisa, mas não queria discutir sobre isso agora.

Se afastou das meninas enquanto ia até seu armário pegar seus livros de biologia para a primeira aula, que era diferente da aula de suas amigas. Viu no corredor uma concentração de gente e cochicos, entendeu o que era quando logo a frente viu os meninos com blusas do time de Jump Contact rindo ao lado de um dos armários.

Eram os ídolos da escola.

Entre eles avistou rapidamente Rômulo rindo de algo que uma garota do time de Jump Contact contava. Emilly não saberia direito explicar o que sentiu, mas naquele momento um sentimento ardente se manifestou em seu coração e não resistiu a vontade de ir até lá se certificar de que eles soubessem, principalmente aquela garota se oferencendo para ele, que Rômulo era SEU namorado.

Chegou até lá e cumprimentou com um olá todos na roda. Rômulo a olhou meio supreso por vê-la ali e imediatamente abriu um sorriso, a puxando para o lado dele. Quando ele olhou para ela, ela o beijou e continuaram em um agarramento alheio a conversa que timidamente continuou na roda, pois na verdade estavam todos mais interessados no amasso ocorrendo entre os dois ao lado.

Eles se beijavam apaixonadamente, até demais. Como se não fossem aguentar ficar longe um do outro por nenhum segundo que fosse.

Só foram interrompidos quando uma menina que se aproximava dali carregada de coisas equilibrando entre seus braços, tropeçou e caiu derrubando várias sacolas no chão. O tombo causou a comoção normal que tombos causam, muitos se assustaram e só riram enquanto garrafas saiam de sua sacola se espalhando pelo corredor, outros sentiram vergonha alheia por ela se afastando, até que Emilly iria dar um passo para ajudá-la a pegar as sacolas quando percebeu que Rômulo já tinha ido.

Ele se abaixou e começou a ajuda-la a recolher as coisas e colocar nas sacolas. Quando a menina olhou para frente e o viu agaxado ajudando-a, desviou rapidamente o olhar como se tivesse se assustado com o que via. Ela se levantou com duas das sacolas na mão e Rômulo a entregou as outras quatro que ele tinha recolhido, cheias de garrafas pesadas dentro.

Quando a menina segurou as sacolas que ele a havia dado em uma das mãos, seu braço foi levado diretamente ao chão. Ela não tinha chance de conseguir levantar isso com uma mão só.

Rômulo apressou-se para pegar as sacolas de volta e entregou para Alexandre dizendo para ajudar a “japa” a levar as sacolas.

– Pra onde? Por que eu? – Alexandre perguntou perdido enquanto Rômulo saía do meio da confusão com Emilly, para continuarem o que estavam fazendo em um lugar mais tranquilo.

Eles andaram pelos corredores dos armários que era praticamente um labirinto com portas de salas ao redor. Era enorme, uma parte dele era mais deserta e com uma única entrada de luz que era uma enorme parede de vidro que dava para ver as fontes da entrada do colégio.

Pararam lá naquele canto mais deserto dos corredores quando Rômulo disse:

– Posso ir na sua casa hoje?

– Ahn... – Não sabia direito como enrolar. – Acho que não é uma boa ideia.

– Ah... Ok. – Apressou-se a dizer. – Então por que não vem na minha casa? Minha mãe está viajando... Não que isso importe... Mas a gente pode ficar a vontade lá. – Tentou se explicar.

– É pode ser. – Não sabia porquê, mas Rômulo tinha quase certeza que seria enrolado novamente. – A gente decidi isso na hora da saída. – Emilly disse isso finalmente percebendo que seu celular estava tocando.

Ela deu nele um selinho e saiu andando para sua sala. Logo que virou tirou seu celular do bolso e apressou-se a atendê-lo.

– Pai! Onde você está? – Dizia a garota com um sorriso no rosto. Até ouvir algo não muito feliz do outro lado da linha. - Não vai poder voltar ainda? Quando você espera voltar? – Seu sorriso murchou.

– Não irá levar muito tempo. Mas eu sei que você e seu irmão ficarão bem. Cuidem um do outro! E como vai o seu namorado?

Poderia perguntar a si mesma o porquê dele a estar perguntando sobre isso, se não já esperasse qual seria a resposta.

– Bem...

– Com você é com quem eu estou mais tranquilo. Você não sabe como deixa seu pai orgulhoso! Você é uma garota esperta e ele é um bom garoto. Mantenha seu namorado por perto e nossa família vai ficar bem. Quando eu voltar você vai ser a nossa salvação, você vai ver.

– Pai...

– Está tudo bem filha, pare de se preocupar tanto. Só aproveite seu ano. Vou voltar o quanto antes. Já estou resolvendo tudo. Mais tarde eu ligo de novo. Manda um beijo para o seu irmão!

Então ele desligou. Ela olhou para o celular com a chamada desligada ainda tentando fazer sua cabeça entender que tinha sido mesmo só isso.

Não poderia ficar esperando muito mesmo. Não teria quem ela imaginava para se apoiar e se fosse esperta de verdade perceberia que não deveria se iludir em poder depender do que quer que fosse, além dela mesma.
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