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 Instituto Gore Capítulo 32 - Presa com... Ele.

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31032013
MensagemInstituto Gore Capítulo 32 - Presa com... Ele.

Tinha almoçado atrasada, mas depois que acabou correu para encontrar as meninas no prédio de Jump Contact, como elas tinham dito em uma mensagem que enviaram em seu celular.

Hoje, logo que entrava no prédio do Complexo de Jump Contact, naquele enorme salão de estar e festejos, ele estava lotado de gente e uma rádio alta estava ligada com uma música eletrônica tocando. Havia uma menina pulando e jogando o cabelo loucamente, era Juliana, Mia tinha que falar com ela. Se aproximou, mas Juliana nem percebeu.

Dali viu em um canto conversando Rômulo. Se assustou ao vê-lo e logo que o olhou, seu olhar cruzou com o dele. Ela o pegou olhando-a de longe.

A primeira coisa que pensou foi em se esconder, virando o rosto rapidamente e sentindo-o esquentar. Tinha certas imagens, de uma cena meio desesperadora e constrangedora, que ainda não saíram completamente de sua cabeça, mesmo que ela quisesse de verdade esquecer.

Mas logo depois desse lampejo, pensou melhor e chegou a conclusão que não tinha porque se esconder, ele nem sabia quem ela era. Não sabia que era culpada de nada. Talvez a culpa em sua consciência ou qualquer outra coisa assim a fez reagir dessa forma.

Então quando Juliana lhe viu, disse que a Carla tinha pedido para ela tirar os cavaletes da sala de treino, porque não iam precisar dele hoje.

Em pouco tempo Mia já levava novamente uma porção de equipamentos para o depósito. Quer dizer, ela não tinha levado nada para esse depósito ainda, mas logo percebeu que a alugariam o primeiro horário todo da tarde, para ficar arrumando e carregando coisas do clube de Jump Contact, mesmo que esse horário para ela hoje fosse vago.

Mas desde que ela chegou na escola hoje, as meninas a estavam mandando trazer garrafas, repor os estoques de Jenipá das geladeiras, trocar as toalhas... Ela não tinha parado em nenhum intervalo entre as aulas, nem sequer tinha parado direito para o almoço.

Então agora carregando um cavalete até onde tinham indicado, ia andando com muita dificuldade para levantá-lo e não deixá-lo simplesmente arrastando pelo chão.

A porta de onde tinha que deixar estava aberta, era uma porta de metal pesada, ela pelo menos ficou agradecida que não teria que abri-la, então entrou na escuridão que estava lá dentro.

Porém quando tentava passar o cavalete pela entrada, ele bateu em um peso que estava segurando a porta, deixando-a voltar para cima da pobre garota, a empurrando para dentro e batendo com força contra o batente, emitindo um barulho surdo de metal.

Mia foi com tudo para trás e sentiu-se trombar contra algo que desequilibrou e virou caíndo junto com a menina no chão. A garota só gritou e caiu.

Quando foi entender o que aconteceu, já estava no chão e uma coisa enorme tinha caído em cima dela.

– O que você pensa que está fazendo? – Reclamou um garoto meio irritado, tentando sair de cima dela.

Foi então que ela percebeu que estava em um cubílo escuro, com um cara em cima dela. Começou a empurra-lo fazendo um escanda-lo meio desnecessário.

– Ok, ok. Fica calma. – O garoto disse levantando quando ele percebeu que era uma menina que estava ali dentro com ele.

Deu a mão para ela e perguntou:

– Você machucou?

Mia se levantou consertando sua saia. Tentou olhar sua perna que estava doendo, para ver se tinha acontecido algo mais sério do que só ter batido na escada que Rômulo estava em cima.

Então ela olhou para ele a ponto de lhe responder... Quando nessa proximidade que eles estavam, fez com que viesse aquele perfume forte de hortelã em seu nariz. Assim ela soube quem ele era imediatamente, o que a fez perder a fala.

Tentou se virar, mas percebeu que com o cavalete caído e a escada, aquele lugar se tornava ainda menor, então só acabou tropeçando na perna do cavalete, dando outro gritinho de dor.

– Deixa eu colocar isso no lugar que vai ajudar... Já que a gente vai ter que ficar aqui dentro por um bom tempo...

– O quê? Como assim?

– O que eu posso fazer se alguém chutou o peso da porta. – Ele dizia enquanto tentava passar o cavalete por cima da cabeça dela. Ela se abaixou e ele quase bateu o pé do cavalete na lâmpada que tinha acabado de colocar. – Ela não tem trinco pelo lado de dentro.

Mia incrédula foi até lá tentar empurrar a porta.

– Impossível... Ah, não! Ah, não...

– Fica calma, ok? Tem gente que sabe que eu estou aqui. Daqui a pouco eles vem me procurar.

– Por que é tão escuro?

– Eu estava olhando isso, já troquei a lâmpada e não voltou a pegar...

Então ele ligou uma fraca lanterninha que ele estava usando antes e começou a procurar algo pelas paredes.

– Ahh... Por que você está chegando tão perto...?

– Espera... Deixa eu olhar nessa parede, vem para cá...

Eles trocaram de lugar e ela decidiu lhe perguntar:

– Você não tem celular?

– Para a nossa sorte, não está aqui... E onde já se viu uma garota sem um celular?

Ela deu de ombros no escuro, o que provavelmente ele não viu, já que estava preocupado em sua caça nas paredes.

Foi quando viu em cima da cabeça dela, o que ele estava procurando.

– Está vendo ali? A saída de ar!

Mia olhou forçando os olhos, enxergando com dificuldade a parte mais escura na parede, que era a saída de ar.

– Nós podemos sair por ali.

– Como assim? Você não disse que estavam vindo procurar por você? – Ela perguntava começando a soar meio nervosa novamente.

– É, mas não sei quanto isso vai demorar. O Alexandre pode ser bem distraído as vezes, até ele perceber que eu não voltei pode já ter acabado a aula. – Ele disse se aproximando dela. – Vai sobe aqui. Vou te levantar e você arranca a grade.

A garota estava relutante em fazer isso, mas então colocou o pé na mão dele ficando alta o bastante para alcançar a saída de ar e tentar puxar a grade. Tentar, porque ela nunca conseguiria.

– Está preso. Não consigo puxar... – Ela reclamou.

– Droga. - Ele disse ao deixa-la descer. – O jeito vai ser esperar mesmo...

Ele não poderia tentar puxar a grade já que não alcançava e o cavalete era muito delicado para se subir nele. Era na verdade um equipamento eletrônico que projetava a pontuação e os dados dos movimentos, em salas que não eram próprias de Jump Contact.

E quanto a escada, quando ela tinha caído, tinha se desmontado e já não podia mais ser posta em pé, os dois haviam percebido isso sobre essa escada velha que Rômulo tinha levado ali.

Então Mia olhou ao redor um pouco mais, tentando pensar.

– Você conseguiria puxar, não é? Eu te levanto. – Ela disse feliz como se acabara de ter uma super ideia.

Ele riu da ideia absurda dela e se sentou no chão.

– Por que você riu? Vem, eu vou levantar você. – Ela dizia ainda de pé, fazendo pezinho para ele com as mãos.

– Se você não consegue nem abrir isso... Claro que você conseguiria me levantar sim.

– É sério eu conseguiria... – Ele a interrompeu ao pegar sua mão e puxa-la para baixo, nada sutilmente, para que se sentasse também ao seu lado.

– Vamos só esperar, tá bem? Não vamos morrer por perder uma aula.

Ele dizia isso mais para ele mesmo. Já que não queria perder nenhum tempo de treino, sua meta esse ano era conseguir se classificar para o mundial. Ano passado Chace tinha se classificado para os jogos olímpicos e ele não, mas iria fazer o possível para se classificar pelo menos para o mundial esse ano.

Então deveria treinar para o campeonato interescolar que teria ainda essa semana. Campeonato que seria para classificar o pessoal que iria participar das eliminatórias do regional.

O regional começaria ainda esse mês.

Mas além disso, estava mesmo preocupado não sobre se classificar para o regional, mas sim porque sabia que no campeonato que teria no Instituto essa semana, seria primordial principalmente pelos olheiros que já tinham confirmado presença por ali.

Rômulo estava levando isso ainda mais a sério esse ano e isso estava o deixando exausto. Estava gastando todo seu tempo e energia nisso. Mesmo tendo aceitado ir para a praia com o pessoal nas férias, não deixou de treinar nenhum dia sequer.

Hoje mesmo antes de ir para a escola tinha levantado bem mais cedo e ido ao Instituto treinar. Estava ali desde antes do sol nascer e agora naquele escurinho da sala, estava lhe batendo todo o sono que não tinha tido até o momento.

Então sem se reprimir nenhum pouco, encostou a cabeça no ombro da garota ao seu lado e deixou seus olhos fecharem. Mia tentou se afastar de início, sem entender o que ele estava pensando que estava fazendo. Até que ele abraçando o braço dela, a puxou mais próxima, a mantendo lá em um lugar confortável o bastante para ele dormir um pouquinho.

Quando ela o viu a puxando de volta, ela ficou com medo de que ele começasse a querer discutir, então só ficou no lugar e deixou que ele escorasse ali. Ela mal conseguia respirar com medo de se mover demais e acordá-lo. Ficou assim tendo que dizer ao seu nariz cada vez que fosse para inspirar e expirar, até uma importante ideia passar por sua cabeça.

Baratas! A menina levantou de uma vez e bateu o ombro contra a orelha dele.

O menino só gemeu.

– Aw! O que deu em você?

– Baratas! E se tiver baratas aqui?

Ele suspirou incrédulo, mas quando ele estava indo responder alguma coisa, os dois ouviram um barulho na porta, como se alguém a estivesse forçando.

Então eles começaram a gritar:

– Ei! Sou eu, o Rômulo! Estou preso aqui.

– Estamos presos aquii! – Mia dizia junto com ele dando socos na porta.

Então a porta se abriu.

– Hmmm... Se você estava precisando de um lugar para fazer isso sem a Emilly saber, eu poderia te recomendar uns lugares mais confortáveis... – Dizia Alexandre quando viu os dois saírem do lugar escuro.

Rômulo olhou para a garota que virou o rosto de uma vez desviando o olhar, meio sem graça. Agora que ele podia vê-la melhor, via que ela era realmente pequena, mas extremamente fofa, parecia uma boneca. Ele ficou meio impressionado com isso e ficou a olhando um pouco mais do que devia.

Até que voltou a olhar para Alexandre respondendo com rispidez.

– Quem foi o idiota que mandou uma garota como ela guardar o cavalete?

– Como eu vou saber? – Disse Alexandre despreocupado dando de ombros.

Então Rômulo olhou para ela ainda com raiva no rosto e falou como alguém muito mais velho dando-lhe uma bronca:

– Se você não aguenta carregar alguma coisa, não carregue! Chame alguém que aguente. Entendeu?

Ela acenou rapidamente sem olhar para ele e vendo que ela tinha concordado Rômulo saiu dali seguido de Alexandre.

Tendo dado as costas, Mia mostrou-lhe a língua, enquanto ele próprio só conseguia entender a um único pensamento: não era atoa que ela fosse tão macia.
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