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  Memorias De Um Amor Incondicional - Capítulo 01. Mudando de Estado [+13]

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02072013
Mensagem Memorias De Um Amor Incondicional - Capítulo 01. Mudando de Estado [+13]

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 Memorias De Um Amor Incondicional - Capítulo 01. Mudando de Estado [+13] Capa_135732_1372536756

Gêneros:
Drama, Romance,

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Olá, meu nome é Amanda Shawe, tenho 26 anos e vou contar a história da minha vida. Uma história de amor linda e emocionante... Vocês devem estar pensando: “Mas você é tão nova pra já ter uma história pra contar!” Mas a idade não importa quando se trata de amor, certo?
Eu nasci e cresci em um bairro pobre de San Diego na Califórnia. Meus pais não tinham os melhores empregos do mundo. Minha mãe, May, era professora do jardim de infância em uma escola perto de casa e meu pai, Robin, trabalhava como atendente em um banco no centro da cidade.
Nossa casa era pequena. Tinha a sala, cozinha, dois quartos e dois banheiros. Meu quarto era o menor, mas era cheio de ursos de pelúcia – eu adoro esses bichos – e era rosa como toda menina quer que seu quarto seja. Eu sempre fui romântica. Minha brincadeira preferida era pegar um lençol branco e fingir que era meu vestido de noiva. Eu ficava andando pela casa enrolada em um lençol o dia todo.
Minha infância era muito divertida apesar de só ter uma amiga com quem eu pudesse falar qualquer coisa. Karen Reynolds era o nome dela. Nós nos conhecemos no jardim de infância. Ela derramou pudim na minha roupa de proposito, acho que queria chamar minha atenção já que eu era muito calada e estava sozinha em um canto. Eu a olhei com muita raiva e ela começou a rir. Sua risada era tão contagiante que eu não aguentei e comecei a rir também. Dai em diante nos tornamos melhores amigas.
Ela era - era não, ainda é - linda. Tinha os olhos azuis e grandes, a pele com um bronzeado fraco e o cabelo era castanho com uns cachos naturais. Ela sempre foi mais bonita do que eu que sou ruiva, branquela, magrela, baixinha... A única coisa que podia chamar a atenção em mim era meus olhos verdes.
Nós crescemos juntas e quando tínhamos 13 anos ela arranjou um namorado me deixando um pouco de lado. Eu fiquei com certa inveja dela por conseguir achar alguém pra amar, era tudo que eu mais queria.
Então pra não passar as tardes me sentindo tão sozinha eu comecei a fazer karatê. Minha mãe achou bem estranho por eu ser garota e tão delicada como ela falava. Mas era realmente estranho, pois eu era muito menininha até na aparência. Já meu pai se agradou muito. Acho que como ele não tinha um menino pra compartilhar dessas coisas, gostou da minha ideia.
Então minha vida era essa. Ir pra escola, ir pra aula de bale, ir pra aula de piano, ir pra aula de karatê. No ano 2000, nos meus 14 anos meu pai recebeu uma proposta de emprego. Ele ia trabalhar na Wall Street em Manhattan então, é claro nós nos mudamos pra cidade mais agitada dos E.U.A.
Eu odiei o fato de sair do lugar onde tinha crescido, da casa onde eu tinha crescido, das pessoas com quem eu tinha crescido (me refiro a Karen), pra ir pra uma cidade barulhenta e perigosa. Meu pai ficou preocupado comigo e minha mãe nessa cidade, mas pelo menos eu sabia me defender com o karatê. Me arrependi de ter feito karatê, talvez meu pai poderia desistir de ir embora, querendo nos proteger. Mas eu sabia o quanto isso era importante pra ele e até pra minha mãe então não reclamei e nos mudamos pra Nova York.
Nossa nova casa era na verdade um apartamento com dois quartos, dois banheiros, cozinha, sala de jantar e de estar. A casa era maior do que nossa antiga e meu quarto tinha mais espaço pros meus ursos. Tinha 14 anos, mas eu nunca os deixaria de lado. Gostei da casa, do meu quarto, comecei a ficar animada, mas na próxima semana eu teria que ir pra minha nova escola. Como eu era muito na minha, seria difícil me enturmar.
Na hora do jantar meus pais estavam com um sorriso enorme no rosto então eu tentei fingir que estava feliz também.
– Ei, filha. Esse não é o seu sorriso verdadeiro. O que você tem? – meu pai me conhecia muito bem.
– Nada eu tô feliz por você! – falei sorrindo falsamente mais uma vez.
Minha mãe falou pegando minha mão.
– Nós sabemos que é difícil pra você sair da sua cidade natal e ainda deixar sua melhor amiga. Mas segunda tem escola e você vai arranjar muitos amigos, garanto!
Sorri mas dessa vez com deboche.
– Você sabe o quanto é difícil pra mim... Fazer amigos.
– Mas você consegue.
Continuamos o jantar e depois fui dormir.
Essa semana eu ficava o dia todo em casa e no domingo meus pais e eu fomos ao Central Park. Que lugar lindo! Tantas árvores e pássaros de varias espécies, um gramado verde lindo, era tudo tão perfeito.
Fizemos um piquenique. Comemos muito, nos divertimos naquela paisagem maravilhosa. Estava começando a gostar de Nova York. Com um lugar tão lindo como esse não tinha como não gostar...
Quando voltamos pra casa, eu fui direto dormir, pois no dia seguinte eu iria ter que acordar cedo pra minha nova escola.
Estava um pouco nervosa, teria que ir pra um lugar onde eu não conhecia ninguém. Era assustador só pensar.
Demorei a dormir pensando nisso.


Ely Vieira
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Mudanças são sempre difíceis. Ainda mais na adolescência (mesmo que Amanda fosse contida).
Gostei da parte
Citação :
Então minha vida era essa. Ir pra escola, ir pra aula de bale, ir pra aula de piano, ir pra aula de karatê.
Espero que essas aulas tenham alguma influência na história (apesar de ser um romance/drama).
Parabéns pela escrita. Ao meu ver, perfeita.
 

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