| Girls Just Wanna Have Fun! - Capítulo 05 [+16] | |
Clique aqui para ver todos os capítulos desta história!Gêneros:Amizade, Aventura, Drama, Ecchi, Romance, Shoujo-ai.- Clique aqui para ver as Informações Iniciais:
Sinopse:
______ Notas Iniciais / Disclaimer: Fiquem a vontade para comentar. Elogios, dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindos. ______ Trailer do Capítulo: [youtube][/youtube] ______
13h58min. Sentada na sala de espera atualizei as redes sociais, amarrei o cabelo umas 456765 vezes, olhava no relógio de parede ao lado da porta a cada 10 segundos. 14h13min. Odeio atrasos. Poderia ter me arrumado mais. Olhei meus sneakers pretos. Uma porta se abriu e três homens saíram daquela sala. Meu pai deveria estar ali. A porta se fechou. Ou não estava. Folheei uma revista com a foto das Kardashians na capa. O que uma revista com a capa de Kim, Kourtney e Khloe fazia em uma prefeitura? - Srta. Marcela Herrera? Olhei em direção a enorme porta branca de onde saíram os homens. - Sim. Era Christine. Ela abriu a porta e eu entrei. - Oi. Posso sentar? - Claro. Nunca te vi tão linda. - meu pai vestia um terno preto com uma gravata listrada azul marinho e vermelha, estava sentado atrás da escrivaninha branca mexendo em alguns papéis. Sorri amarelo. – Tem como falar logo o que era? Eu tenho outras coisas para fazer. - Nós vamos passar o natal e o ano novo nas Bahamas e a senhorita vai junto. OMG BAHAMAS. A A A A A A A. Ok, não. Eu posso ir a qualquer hora pra lá e ainda levar minha melhor amiga. - Não dá. Era isso? Obrigada pelo convite, eu preciso ir. – peguei minha bolsa e levantei. E ele também. - Marcela, fica aí. – respirou fundo – É difícil pra você entender, mas faz um esforço. Por favor. Sem brigas, sem discussões, como uma família. Vamos? Virei-me e sai.
Entrei no carro e dirigi até o apartamento da Adele. Estacionei na vaga dela e fui para o elevador. Lá, desmoronei. Não sou uma pessoa frágil que chora por qualquer coisa, mas isso realmente me deixou péssima. A porta do elevador se abriu e eu corri em direção à sala. Ela estava deitada no sofá com o controle remoto na mão, passando de canal em canal. Quando me viu, veio me abraçar. - COMO ELE OUSA FALAR EM AGIR COMO UMA FAMÍLIA, DEPOIS DE QUATRO ANOS SEM FALAR COM DOIS DOS CINCO FILHOS QUE ELE TEM? Minha mãe me desprezou a vida inteira, e ele só pensa nas campanhas políticas. O Matthew, a Martha e a Manoella sempre armavam pra mim e pro Mason. E quem se ferrava? Marcela e Mason, claro. Eu cheguei a me convencer de que eu sou adotada. – as lágrimas corriam pelo meu rosto, que estava vermelho, e encontravam meu cachecol de lã – Eu não vou voltar. NÃO VOU. - Vai sim. Vai lá e prova que eles não fazem a mínima diferença na tua vida e que consegue ser feliz sem eles. Não sei como, quando enxuguei algumas lágrimas, me dei conta que estava sentada no sofá. - Eles querem o dinheiro, é obvio. - Vão ficar querendo, Marcela. O dinheiro é só seu. Ninguém vai tirar de ti. Finge-se de louca, age como se nada tivesse acontecido e vai lá. - Eu não sei se consigo. Eu... Eles me magoaram muito. - Eu sei, mas é a tua família, e ela é assim. Vai lá, por mim. Se for muito difícil, volta à hora que você quiser. Retoca a maquiagem e vamos sair? Assenti com a cabeça e fui para o banheiro. O apartamento da Adele era tão rustico, tão romântico e tão moderno, ao mesmo tempo.
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| SrtaHerrera
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