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 Nem Sempre É Como Queremos - Capítulo 17 - Cullen x Salvatore

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MensagemAutor
28042013
MensagemNem Sempre É Como Queremos - Capítulo 17 - Cullen x Salvatore

Capitulo beem grande, valendo por dois para compensar a demora hehe
Nesse capitulo vai se entender melhor o ódio d Damon por Edward...


P.D.V. Laiza

A dor latejante já havia sumido devido ao remédio analgésico que Edward me fez tomar. Edward estava sentado no sofá da sala e eu deitada, com a cabeça em seu colo, ele estava calado e pensativo desde o incidente no estacionamento da escola, ele agora brincava com uma mecha loira do meu cabelo.

–Edward...

–Que...- ele me fitou com seus olhos penetrantes de topázio.

Lembrei-me da cena no estacionamento e tive um flash back da moto vindo em nossa direção.

–Você sabe quem foi ne´- ele sabia do que eu estava falando.

–Sim, mas...- ele trincou os dentes, recuperando a calma prosseguiu –Damon.

Levantei do sofá em um pulo, isso me fez ficar tonta, mas Edward me apoiou com um braço em torno de minha cintura.

–Edward, ele não seria capaz de fazer isso, ele nem motivos tem...

Tudo isso porque eu o rejeitei? Não. O que ele tinha contra mim?

–Mas por que?

Edward me sentou e sentou-se ao meu lado segurando minha mão.

–Lembra quando disse que seria melhor você não se aproximar de mim?

Fiz que sim, ele tinha me falado isso, avisando que ele não era a melhor pessoa pra mim, mas melhor que Damon para estar comigo.

–Eu temia que eu ou meus irmãos perdessem o controle com você, pois eu já sabia que você apareceria em minha vida.

–Como você sabia?

Lembrei-me de Alice e seu ¨dom¨ de ver as decisões das pessoas.

–Alice, ela teve uma visão um pouco diferente do normal, tipo um flash do que aconteceria, como se fosse uma decisão do destino, e não de pessoas como é o normal.

–Ela me viu?

–Sim, ela viu nos dois, eu te protegendo e você correndo muito perigo. Foi meio absurdo, pois é como sonhar com alguém que você nunca viu.

Fiz sinal para ele continuar.

–Quando te vi pela primeira vez percebi o que o destino me reservara. Tive muito medo de algo acontecer com você, eu não me perdoaria se algum dia te machucasse, mesmo que sem querer, mas o que senti por você foi muito forte, me impedindo de lutar para ficar longe de você, no inicio até tentei me distanciar de você, mas você agiu e mim com uma força, um sentimento novo e maior que tudo que tudo que já senti.

¨Quando percebi que você estava confusa em relação aos seus sentimentos vi uma brecha para largar desse sentimento, pois meu desejo era que não fosse correspondido, tornando assim mais fácil de eu me afastar de você e de todo perigo que eu te proporcionaria. ¨

¨Mas quando soube que a confusão em sua cabeça e coração envolvia Damon Salvatore logo reagi, eu não poderia deixar ele ficar com você, pois ele te colocaria em perigo até maior que o que eu causaria, e ele não faria você feliz. Mas querendo ou não esta decisão colocou em risco sua vida Laiza, e de todos que estão a sua volta. Se não fosse por mim, você não estaria com um curativo na cabeça. Era pra mim ser atropelado, era um susto pra mim, para afetar a mim e a minha família.

Nesse momento Anne e Jacob entraram em casa.

–Oi você está melhor?- perguntou Anne olhando para mim e Edward.

–Sim, estou, obrigada. Oi Jack.

Jacob olhava seriamente para Edward, com acusação nos olhos.

–Oi Laiza, Anne me contou que você se machucou, é sério?

Ele olhou para mim e meu curativo e voltou os olhos para Edward que estava tenso ao meu lado.

–Sim, mas já estou bem, se não fosse por Edward, a essa hora vocês estariam no meu velório.

Ele sorriu de minha ironia, mas não se deu por convencido.

Anne pegou na mão de Jacob.

–Vamos Jack!

E eles subiram as escadas, ao olhar para cima pude perceber que eles entraram no antigo quarto de Bella, que agora era de Anne.

–Vingança?

–Sim, há 40 anos atrás a família Salvatore esteve aqui em Forks. Era composta por Giuseppe Salvatore, o pai, Stefan Salvatore, irmão e Damon Salvatore, o vingativo. Eles estavam em Forks só de passagem, mesmo eles tendo uma mansão aqui não estavam para ficar.

Estávamos caçando quando encontramos eles na floresta, eles ficaram curiosos com o clã que aqui vivia e tornaram-se nossos amigos. Nos visitavam constantemente, até que em uma festa organizada por Esme algo desencadeou uma guerra entre nós.

Edward me olhou, e percebi que ele não gostava nada de tudo aquilo que estava me contando.

P.D.V. Edward

Eu odiava lembra de como a aquela guerra tinha começado.

–Eu pude notar desde o inicio um desejo que Giuseppe tinha por Esme, mas nunca pensei que ele seria capaz de tentar algo com ela. Na festa quando percebi a ausência de Esme e Giuseppe sai a procura deles, quando os encontrei Giuseppe agarrava Esme que tentava se desvencilhar de seus braços, ele tentava beijá-la quando o empurrei contra a parede.

Lembrava-me de cada detalhe daquela noite.

–Stefan não queria confusão e Damon também não, mas eles fariam de tudo para proteger o pai.

Enquanto eu lembrava cada detalhe eu contava a Laiza.

Flash Back On

¨Estávamos eu, Carlisle, Emmet e Jasper de um lado e do outro Giuseppe, Damon e Stefan. Estávamos em vantagem, mas os Salvatore eram fortes.

Quando a luta começou eram baques, que pareciam com pedras se chocando aos ouvidos humanos, o barulho de um corpo em encontro a outro era grande.

Carlisle cuidava de Giuseppe, eu de Damon e Emmet e Jasper de Stefan. Após muita luta e nenhum resultado Carlisle consegui derrubar Giuseppe no chão, e quando iria decapita-lo Damon e Stefan que pararam vendo o pai no chão. Damon tentou sair de meu aperto de aço, mas o prendi e Carlisle conseguiu decapitar o Salvatore. Eles assistiram de camarote a morte do pai sem poder fazer nada. Carlisle pôs fogo nele e eu soltei Damon e os meninos fizeram o mesmo com Stefan que encarava as chamas no corpo de seu pai. Damon me olhou furioso e se foi por entre a floresta, Stefan olhou para nós com um rosto de dor e de desculpas e seguiu o irmão.

Olhei para Laiza que estava pálida.

–Nossa...- ela estava confusa.

–Desde então nunca mais ouvimos falar deles, até dois anos atrás, quando eles voltaram, e Damon com um só desejo, Vingança!

E Damon, ou sei lá quem foi, hoje com minha reação percebeu que o melhor modo de me afetar é por você. Ele percebeu o quanto você é importante pra mim, ele vai tentar me tingir, por você.

Ela estava muito pálida.

–Laiza você está bem?- pergunte tocando suas maçãs do rosto.

–Sim, estou, só é que... é estranho tudo isso.

Levantei rapidamente e ela fez o mesmo.

–Que foi?- perguntou ela rapidamente.

–Vou embora, seu pai está vindo, e não seria muito aconselhável ele me encontrar aqui- sorri de seu rosto corado e passei os braços em sua cintura e ela contornou meu pescoço com suas mãos delicadas.

Seus lábios rosados atraiam os meus como imãs, era inevitável não prova-los. Seu hálito me influenciava em provar de sua boca. Acabei com o espaço qu restava entre nós. Seus lábios eram quente e carinhosos, seu toque em meu pescoço despertava sensações em mim qe eram a tempos reprimidas.

Aquela garota despertou em mim, junto com o amor, vários desejos que eu nem imaginava mais sentir. Não abriria mão dela jamais, principalmente agora, pois longe de mim seria mais perigoso ainda. O que me condenava era o sentimento de culpa que eu sentia, se não fosse por mim ela viveria em paz, sem nem imaginar que minha espécie existia. Nunca tive intenção de coloca-la em perigo. Laiza precisava respirar, então soltei de seus lábios e a vi ofegante, para minha surpresa eu também estava.

–Adeus- peguei suas mãos nas minhas e levei-as aos meus lábios, beijei sua pele clara e macia.

Quando cheguei em casa senti algo estranho, algum cheiro diferente, algo estava acontecendo, não encontrei ninguém em casa, então segui o cheiro, fui até onde ele estava mais forte, em meu quarto. Ao entrar no quarto encontrei no chão um bilhete.

O jogo começou, e os dias de sua loirinha estão contados!

Alguém tinha entrado no meu quarto e eixado aquele bilhete, e eu tinha certeza de quem tinha sido. Damon Salvatore.

Chutei uma mesinha de vidro que tinha em meu quarto, em um canto, o barulho não foi tão grande quanto a quantidade de cacos de vidro espalhados pelo chão.

–Edward!- Esme me fitava da porta intrigada.

–Esme...

–Sentimos um cheiro estranho e vim verifica e estava tudo bem, o que aconteceu?- ela olhava os cacos de vidro cintilando no chão.

–A batalha se aproxima, ele querem luta, novamente.

Após eu contar o ocorrido Carlisle e mostrar—lhe o bilhete ele balançou a cabeça em negatividade e perplexo.

–Pensei que não teríamos problemas novamente com eles, não deveríamos lutar.

–Carlisle, se ele fizer algo a Laiza eu lutarei sim.

–Edwar, se isso acontecer todos lutaremos. Mas a única coisa que nos resta é esperar sua próxima jogada.

–Isso! Esperar até que aconteça o próximo atentado, ou pior... – não queria nem pensar na possibilidade, não deixaria que nada acontecesse a Laiza.

Eu sabia um pouco dos seus planos, mesmo ele conseguindo bloquear seus pensamentos, as vezes falhava, eu não sabia o como ele conseguia bloquear, mas sabia que não era como Bella e Laiza, elas nunca abriam uma brecha para eu poder ouvir seus pensamentos. E com o pouco que pude ouvir dos pensamentos de Damon eu sabia o que ele pretendia, ele iria me atingir pelo meu bem mais precioso. Eu amava tanto aquela garota que me perguntava se seria justo isso que eu estava fazendo com ela. Eu mal podia beijá-la sem ter o risco de a machucar, em nem poderia pensar em...

Não era justo para ela viver com um monstro como eu! Que nunca seria capaz de esquentá-la sem quase a sufocar. Quando eu estava com ela era muito difícil controlar minhas reações, uma parte sobrevivente ainda humana em mim ressurgia. E ela era tão delicada que eu tinha que ter o máximo de controle com ela.

Naquela noite não fui até a casa dela. Eu e Alice fomos caçar, fazia um bom tempo que não caçávamos. Quando voltamos já era hora de ir para a escola, troquei de roupa e fui falar com meus irmãos.

–Vocês se incomodariam em ir para a escola no carro de Rose ou no Jipe do Emmet?

Roselie me fuzilou com os olhos em protesto.

–Alguem problema com eu caro Edward?

Pergutou Carlisle que se arrumava para ir ao hospital.

–Não, é que pretendo oferecer uma carona a Laiza para a escola.

Roselie rosnou. Babaca, idiota, otário...

Parei de ouvir seus insultos mentais.

–Por mim não tem problema nenhum maninho, vou adorar dirigir hoje, fica tranquilo.

Sorri da animação de Emmet.

Quando vi que o xerife Swan já tinha saído da rua de sua casa estacionei ao lado do Peugeot de Laiza. Anne apareceu na porta e me viu.

–Uhm, seu Cullen está aí!- ela informou a Laiza, que não tinha aparecido ainda, desci do carro.

–O Edward?- Laiza apareceu na porta, as duas saíram e ela trancou a porta.

–Não! O chapolim colorado.

Laiza encarou Anne, e eu sorri do sarcasmo da garota. Fui ao encontre delas.

–Querem ir comigo até a escola?- perguntei olhando nos olhos azuis de Laiza, que hoje estavam para um verde escuro.

–Por mim tudo bem!- Anne respondeu ao olhar interrogativo de Laiza.

Abri a porta do carona para Laiza que sorriu e corou, Anne abria a porta de trás, mas a impedi.

–Anne, deixe a porta fechada. Ela assentiu, e só pude ouvir uma palavra do que ela pensava ...louco...

Passei para a porta de Anne, abri e sorri gentilmente sinalizando para ela entrar. Quando ela ia entrando encostou em meu braço, ...frio... pensou ela, seus olhos se arregalaram e ela me encarou por um tempo. Ela entrou no carro e eu fechei a porta, contornando o caro para ir para a direção.

Será que ela sabia o que eu era? Quando arranquei com o carro vi uma moto escondida na floresta dar a partida, eu não pude ver quem era, mas o cheiro o denunciou, era o cheiro do mesmo vampiro que havia entrado em meu quarto e deixado um bilhete de ameaça.


Lah Salvatore
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