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  Não posso amar, não sei amar - Capítulo 4 Ninguém precisa saber [+16]

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MensagemAutor
22062013
Mensagem Não posso amar, não sei amar - Capítulo 4 Ninguém precisa saber [+16]

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Gêneros:
Amizade, Drama, Mistério, Romance,

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Sentei na cama, tirei a gravata, a blusa e a saia, peguei o fone, liguei uma boa música, recostei-me, fechei os olhos e me pus a criar uma utopia. Não que a vida esteja ruim, apenas muito confusa.
Acordei sobressaltada:
– Você perdeu três aulas obrigatórias, deixou a porta trancada! Richard veio aqui trocentas vezes, te chamou, bateu na porta e não obteve resposta alguma! Então me chamaram, fiquei preocupada pra caramba enquanto você dormia com um fone de ouvido. Juro que te mato. – esbravejou Alex
Não ouvi nada, obviamente, a intenção da música era exatamente essa, mas não achei que fosse adormecer... Eu ainda estou zonza e bem desatenta o sono é forte, levei certo tempo para organizar as frases ditas por ela. Duvido que tenha ficado preocupada, com certeza estava se pegando com Andrew:
– Fala devagar e não grita! Como entrou se a porta estava trancada?
– Por favor, Amy. Sou sua colega de quarto tenho chave também.
– Ah, verdade, só uma pergunta; nenhum gênio teve a brilhante ideia de me ligar?
– Você não passa o número do seu cel lembra? De todo CATS, acho que só eu e Josh temos. Meu celular está aqui no quarto, então não rolou.
– Não podia ter pegado o celular do Richard para ligar?
– Poderia se soubesse seu nº de cór.
Consideração em?! Sei teu número de celular e de qualquer outra coisa. Enfim:
– Estou bem, se preocupou em vão. Agora se me dá licença, preciso participar de alguma aula.
Levantei, tomei um banho, vesti o de sempre e saí. Alex não gostou de ter ficado falando sozinha... No meio de um dos corredores Rich me parou.
– Srta. Carter, foi muito negligente hoje, espero que isso não se repita então como garantia ficará em detenção. Suas notas em física são excelentes por isso creio que se sairá bem ajudando os novatos por duas semanas.
Definitivamente hoje não é meu dia, passei a mão no rosto, mordi o lábio inferior e disse:
– Richard faça o que quiser, pouco me importo só não garanto que os pestinhas vão aprender algo.
– Sr. Hilton, por favor. Veja Srta. Carter, caso os novatos não aprendam, bom, sua detenção piorará.
Dei de ombros e continuei a caminhar. Assisti às aulas de Química, Redação e Filosofia, depois fui ao refeitório que estava quase vazio exceto pela presença de Kurt.
– Ótimo. Outra pessoa pra me perturbar.
Como imaginei Kurt se aproximou:
– Amy não é?
Forcei um sorriso para não deixá-lo sem graça, o que não adiantou:
– Não precisa forçar um sorriso, seus olhos estão baixos, você não está legal.
– Está tão óbvio assim?
– Não muito, só para quem repara.
– E por que você repara?
– Gostei de ti. – respondeu entre risos
– Fui uma ogra contigo quando nos conhecemos mais cedo!
– Isso é verdade, mas estava nervosa vou relevar. Venha vamos sentar.
Esse guri é estranho! Sentei-me ao seu lado com minha bandeja de lanche, comi enquanto conversávamos. Logo que terminei me despedi. Passei no dormitório, peguei minha raquete e bola de tênis, saí à procura de Josh, queria jogar.
Ele topou rápido, fomos para a quadra onde já havia um “VS” acontecendo, demorou bastante até começarmos a jogar, perdi por um set, meu irmão me zoou bastante.
Deixei a raquete com Josh, resolvi ler, fiquei na biblioteca até anoitecer.
Entrei no quarto, comecei a me despir, fiquei só com as roupas de baixo e fiz um coque. A porta atrás de mim se abriu, virei rapidamente:
– Por...caria custa bater ou algo do estilo?
– O quarto também é meu. Deveria estar vestida não acha?
– Ei calma! Ah, é mais confortável assim e não é nada que já não tenha visto. – brinquei
– Pra mim é normal, mas poderia ser outra pessoa.
– Aí quem sabe eu teria diversão. – sorri maliciosamente
– Idiota.
Tirei uma cruzadinha de dentro do caderno, sentei na beirada da cama e comecei a fazê-la.
– Meu namoro vai bem, já que não perguntou!
Mordi a ponta do lápis, revirei os olhos:
– Bom saber. Espero que entenda meu lado!
– Sei que acha que And não é um bom rapaz.
– Eu não acho – suspirei – Tenho certeza.
– Pare com isso, ele é lindo, carinhoso.
A terceira e seguintes palavras meigas direcionadas aquele ser não fiz questão alguma de prestar atenção.
– Amy está ouvindo? Poxa você é minha amiga, quero compartilhar minha felicidade e você não da à mínima.
– Não é isso. Estou feliz por saber que está feliz, porém também estou preocupada, o histórico dele o condena e não quero te ver triste por um idiota, mas você não entende isso então pode ficar aí pensando e dizendo que não me importo.
Larguei a cruzadinha virei o corpo e puxei o cobertor até o peito.
Alex sentou-se perto de mim e começou a faze cafuné. “Golpe baixo.” Pensei.
– Para com isso. - murmurei
– Você fica muito meiga nervosa. - riu
Levantei o corpo:
– Só nervosa? Poxinha.
Ela fez cócegas em mim e depois me abraçou:
– Deixa de drama vai.
– Rum! Não pense que isso vai diminuir meu estresse.
Fechei os olhos.
– Meu Deus que isso, parece até uma criança. - completou entre gargalhadas.
Na verdade a raiva passou, porém não direi, ninguém precisa saber que pra mim é impossível ficar nervosa com Alex por mais de dez minutos.

Annie Moro
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Muito boa sua história ! Meus Parabéns ! Continue assim... Smile
Obrigada, obrigada mesmo >_<
Faço minha as palavras da Lullaby! ^^
Você escreve muito bem. Pena que o capítulo é curtinho. Sad
Haha obrigada de verdade...
 Ando sem criatividade Sad(
 

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