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  Alone in the Dark e A Ilha das Sombras - Capítulo 12 - Feny, O Mestre dos Ventos [+16]

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MensagemAutor
24062013
Mensagem Alone in the Dark e A Ilha das Sombras - Capítulo 12 - Feny, O Mestre dos Ventos [+16]

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Tema do Game:
Alone in the Dark

Gêneros:
Ação, Aventura, Fantasia, Mistério, Suspense, Terror,

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Plano etéreo de Elendor

Hecatonchires estava ponderando em seu trono. Nunca uma ameaça catastrófica fora tão iminente. Até mesmo o rei dos deuses de Elendor estava preocupado. Seu principal inimigo estava fortalecido e estava prestes a estourar uma guerra que devastaria a Terra e alcançaria os céus. O momento da intervenção havia chegado; estava na hora de ele e seus príncipes entrarem no embate e reprimir o cataclismo.

– Qual é a situação? – indagou o rei dos deuses.

– Meu rei – começou Zetalon –, Zarel está mesmo muito forte. Foi-me necessário evocar a Fúria do Trovão para derrotá-lo. Receio que quando o Portal for aberto pelo humano Allan, seus poderes triplicarão devido à evocação do mortal.

– Então eu estava certo – disse Hecatonchires. – Não nos resta alternativa: temos que descer à Terra e combater Zarel e Lothiel, pelo menos até que os Guerreiros da Luz consigam reunir as estatuetas e realizem o ritual, temos que dar tempo a eles. Feny, quero que você vá ao encontro dos mortais e veja se necessitam de auxílio. Pois as criaturas das trevas estão se libertando, eles não conseguirão dar conta de todas elas.

– Sim, meu rei – obedeceu Feny.

– O restante virá comigo.

– O que faremos? – perguntou Zion, irmão de Hecatonchires.

– Iremos para a guerra.


* * *

Felipe e Aline continuavam a procura pelas peças restantes para a montagem do perfurador. Aline achou ter encontrado elas umas quatro vezes, mas não eram as verdadeiras, eram apenas parecidas. Felipe achou um baú, uma espécie de caixa de ferramentas e a abriu. Para a sua surpresa, havia outro desenho. Nele havia uma ordem cronológica mostrando como deveria ser feito para que o perfurador recebesse carga suficiente para funcionar, era como um desenho em quadrinhos. No primeiro quadro ele viu um pára-raios erguido no terraço do forte. Em seguida, no outro quadro, um raio atingia a antena e levava a carga para o perfurador, no pátio lá em baixo.

– Então foi assim que Jeremy pensou – disse Felipe.

– O quê? – disse Aline.

– Jeremy Morton escreveu em seu diário que o perfurador precisava de uma carga muito alta de energia para que ele funcionasse corretamente. Eu estava muito preocupado em como iria conseguir tal energia, mas agora vi neste desenho que ele já havia pensado em tudo.

– Como assim?

– Veja, ele construiu uma antena, uma espécie de pára-raios, para absorver um raio e liberar energia suficiente para a empreitada.

– Então, além da montagem do perfurador, teremos que contar com a sorte de um raio atingir a antena?

– Exatamente – disse Felipe, sorrindo. Mas o sorriso logo se esvaiu do rosto quando ele entendeu o que Aline estava enfatizando. – É verdade, não pensei nisso. Bom, vamos nos concentrar na montagem do perfurador, depois pensamos no raio. As peças devem estar aqui por perto, pois o desenho estava... Aqui, achei uma! Agora só falta o cristal.

– Não falta mais – disse Aline que estava puxando um objeto verde de um canto da mesa. – Acabei de achá-lo.

– Ótimo! Coloque-a aqui. Deixa-me conferir novamente o projeto para começar a montagem.

Um som medonho começou a ecoar pelo forte. Não era comparado a nada que eles vivenciaram até o momento. Era assustador, gélido e... Grande.

– Isso não é bom, é? – disse Felipe.

Aline não respondeu. Foi até a janela e olhou para o pátio do forte. Um enorme buraco estava se formando, uma passagem. Dentro dela várias criaturas estavam saindo: cães, criaturas reptilianas, sombras, até mesmo aranhas, como aquela que Edenshaw havia banido.

– Hã... Acho melhor você dar uma olhada nisso – balbuciou Aline.

Felipe foi até a janela e viu as criaturas que não paravam de sair da passagem.

– Essa não. O que faremos? Elas são muitas.

– Vamos obstruir a porta, colocar algumas coisas atrás para que elas não entrem.

Eles olharam, mas não conseguiram ver nada pesado o suficiente para impedir que as criaturas abrissem a porta. E então ouviram um estrondo, como se alguma coisa tivesse caído no forte, fazendo tudo estremecer.
Eles correram novamente para a janela e viram um homem ajoelhado com uma das pernas se erguer e ficar de pé. Era bastante alto, devia ter uns três metros. Tinha cabelos abaixo do ombro, pretíssimos. Usava uma tiara prateada e trajava uma capa vermelha que se estendia até os tornozelos.

Ao vê-lo, as criaturas recuaram e hesitaram.

– Quem é esse? – disse Aline.

– Deve ser um deus da luz – respondeu Felipe, com um sorriso triunfante.

– Um o quê?

– Um deus da luz, os das estatuetas.

– Então eles são reais?

– Não está te parecendo real?

– E como!

O deus da luz se virou para cima e fitou os dois o observarem.

– Não fiquem aí parados, vão montar o perfurador. Eu cuido das criaturas.

Os dois, encabulados, voltaram correndo para a mesa a fim de começar a montagem do perfurador.

– Como ele sabe do perfurador? – sussurrou Aline.

– Ele é um deus, Aline. Acho que tem poder para isso.

– Tem razão – disse Aline, atordoada com a visão deslumbrante. – Mas como você sabe sobre os deuses?
Felipe então explicou que havia encontrado um deus da luz que enfrentou o Cavaleiro Negro, e explicou tudo que ele havia dito.

– Fascinante! – exclamou Aline.

Aquele era Feny, o Mestre do Vento. Não tinha arma, pois era um mago, trabalhava com as mãos e com a mente.

– Vocês não vão passar! – disse o Mestre do Vento às criaturas.

Ouviram-se grunhidos, rugidos e silvos em protesto ao deus. Mas as criaturas permaneceram firmes, encarando o celestial, prontas para atacar.

E então as criaturas atacaram, todas ao mesmo tempo. Feny flutuou alguns centímetros acima do chão e ergueu a mão esboçando um ataque ao ar. À sua frente um lampejo vermelho ofuscante criou forma, golpeando algumas criaturas que foram lançadas para o alto: voaram para os fundos do forte e colidiram com a parede.

No andar superior Felipe e Aline ouviam barulhos de colisões enquanto trabalhavam na montagem do perfurador. Na verdade, Aline só auxiliava Felipe, que era o único capaz de fazer tão complexa montagem.

– Você acha que ele está bem, quero dizer, o deus? – sibilou Aline.

– Acredite, ele está bem, não se preocupe.

As criaturas não paravam de surgir pela passagem obscura, e Feny continuava golpeando-os com ataques maciços de pura energia. Vez e outra ele gritava algo do tipo “Voltem para escuridão” e “Vocês não vão passar” enquanto as eliminava.

No instante seguinte, todo o pátio do forte estava tomado por criaturas das trevas, mesmo Feny matando muitas a cada segundo. Aranhas gigantes subiam pelas paredes para tentar um ataque por cima do deus, mas atingir o Mestre do Vento era uma tarefa nada fácil. Ele liberou uma onda de vento que varreu todas elas para fora do forte.

– Consegui! – exclamou Felipe, fazendo Aline tomar um baita susto. – Terminei de montar o perfurador. Agora temos que descer para acoplá-lo no tripé.

– Você quer dizer lá em baixo? – disse Aline, apontando para o pátio do forte com temor na cara.

– Sim, lá mesmo. Só pode ser lá, pois a armação está mirada para o local exato.

Eles desceram as escadas e viram o deus ainda batalhando para manter as criaturas longe. Ele não parecia ter trabalho, apenas mostrava-se fadigado de expulsá-las frequentemente. A passagem por onde as criaturas invadiam havia desaparecido, mas ainda havia dezenas, talvez centenas de criaturas no pátio.

O deus da luz, sentindo a presença dos dois, disse, ainda de costas para eles:

– Vão, montem o perfurador, eu dou cobertura.

Felipe e Aline não perderam tempo e foram para o suporte. Felipe encaixou o perfurador no tripé e ligou as fiações necessárias, depois mirou para a parede à frente.

– Está pronto – gritou Felipe ao deus da luz.

– Muito bem, afastem-se.

Eles obedeceram e o Mestre do Vento ergueu as duas mãos para frente e depois para baixo. Uma parede de luz vermelha desceu do céu e formou um círculo, protegendo tudo ao redor, de modo que o deus e as criaturas ficaram presos dentro do círculo. Em seguida, Feny fechou os olhos e um vento extremamente forte surgiu no círculo, fazendo a sua capa esvoaçar abruptamente. O vento se tornava demasiadamente forte e começava a gerar um ciclone. As criaturas começaram a se erguer do chão, flutuando contra a sua vontade.

Nada fora do círculo se abalava, mas dentro dele parecia uma tormenta dantesca. Somente Feny conseguia manter controle; as criaturas já estavam completamente entregues no olho do ciclone.

Quando todas as criaturas estavam emaranhadas dentro do ciclone, Feny ergueu as mãos aos céus e o ciclone subiu, subiu, subiu até desaparecer no alto. As criaturas foram derrotadas.

O círculo desapareceu e o deus da luz foi até Felipe e Aline que estavam com os olhos arregalados contemplando a visão.

– Meu trabalho aqui está terminado – disse o deus. – Agora preciso ir. Vejo que o perfurador já está pronto.

– Ainda não – disse Felipe. – Ainda é preciso uma carga de energia que só poderá acontecer quando um raio atingir a antena que fica no terraço do forte.

– E não há raios agora com esse tempo – completou Aline.

– Não se preocupem – disse Feny. – Preparem a antena. Quando estiver tudo pronto, olhe para o céu e diga “Agora Zetalon!”, e ele lhe enviará o raio. Agora preciso ir. Que os Espíritos Anciãos estejam com vocês, nobres guerreiros.

Dito isso, o deus da luz subiu aos céus como um jato.

Felipe e Aline não entenderam muito bem como aquilo iria ajudar, mas, mediante a tudo que eles presenciaram, eles acreditaram e fizeram conforme o deus falou.

Felipe olhou para Aline e disse:

– Fique aqui e, quando essa luz verde acender, você aperta esse botão. Eu vou subir e preparar a antena.

– Está bem, tome cuidado.

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