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  Alone in the Dark e A Ilha das Sombras - Capítulo 16 - O Labirinto das Provações [+16]

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01072013
Mensagem Alone in the Dark e A Ilha das Sombras - Capítulo 16 - O Labirinto das Provações [+16]

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Tema do Game:
Alone in the Dark

Gêneros:
Ação, Aventura, Fantasia, Mistério, Suspense, Terror,

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Assim que três Guerreiros da Luz atravessaram a porta em forma de arco, esta se fechou, eles estavam presos, tendo só como alternativa seguir em frente. Depararam-se com um túnel iluminado por archotes presos às paredes. Era redondo como um esgoto, construído de tijolos vermelhos com vãos e barras de ferro de três metros.
Andaram uns trinta metros antes de estarem irremediavelmente perdidos. Eles iluminaram através de um dos vãos por curiosidade, mas não puderam ver nada. Ele se abria em infinita escuridão. Chegaram a pensar terem ouvido vozes do outro lado, mas podia ter sido apenas o vento frio que emanava sorrateiramente.
– Edenshaw disse para seguirmos as marcas dos deuses no chão – disse Aline –, mas eu não consigo ver nem uma sequer. E vocês?
– Também não vejo nada – disse Carnby.
– Eu tampouco – disse Felipe, ajeitando os óculos.
Uma névoa gélida começou a subir, deixando o ambiente mais frio. Os três continuaram andando instintivamente. De repente, eles estavam no meio de uma câmara circular sem nenhuma saída aparente. E a passagem na qual eles vieram se fechou. Eles estavam presos ali.
– E agora? – disse Felipe.
Carnby varreu toda a câmara com a lanterna em busca de uma saída, mas não achou.
E então, em uma sucessão rápida, o chão girou e o local em que eles pisavam se abriu circularmente e eles caíram em uma espécie de duto.
O grito desesperado dos três ecoou pelo duto até que eles finalmente chegaram ao chão.
– Vocês estão bem? – disse Carnby.
– Estou bem – respondeu Aline.
– Acho que quebrei alguma coisa – disse Felipe, e puxou do bolso um pente. – Ah, foi o pente.
– Você trouxe um pente? – desacreditou Carnby.
Felipe deu de ombros.
Não restando alternativa, eles seguiram pelo único caminho adiante. À medida que andavam, os muros se espiralavam e se ramificavam. Logo os três perderam a noção do tempo, não sabiam se estavam ali há minutos ou há dias, era enlouquecedor. Até que finalmente eles chegaram a uma câmara diferente, feita de azulejos branquíssimos, e toda ela se iluminou quando puseram os pés nela.
Ao fundo, havia um homem parado, encarando os três. Ele se aproximou e eles puderam ver aos poucos suas feições e características. Tinha cerca de cinqüenta anos; altura mediana; e usava um jaleco preto.
– Ora, se não é o meu velho amigo Edward Carnby.
Carnby estreitou os olhos para tentar ver de quem se tratava, pois a voz era conhecida. E então, quando finalmente o homem chegou próximo, o detetive pôde ver que se tratava de seu amigo, Charles Fiske.
– Fiske? Não é possível... Você está... Está...
– Morto? Não, eu ainda não morri.
– Esse não era o nome do amigo de Carnby, que havia sido assassinado? – sussurrou Felipe ao ouvido de Aline. A etnóloga fez que sim com a cabeça.
Carnby permaneceu estático, pálido e incrédulo. Nem conseguiu ao menos esboçar alegria ou satisfação de ter visto o amigo que pensou estar morto.
– E o que você está fazendo aqui? O que aconteceu?
– Eu não me lembro muito bem. Só sei que apaguei e vim parar aqui. Mas o importante é que te encontrei e eu sei como nos tirar daqui.
Fiske puxou Carnby pelo braço e o levou ao fim da câmara onde havia duas passagens, uma à esquerda e outra à direita.
– Espere um pouco – disse o detetive. – Eu preciso saber de tudo.
– Eu prometo lhe contar assim que sairmos daqui. Está vendo essas passagens? Somente uma delas leva à saída – disse Fiske. – Vamos.
– Espere, e como você sabe que essa é a correta? – perguntou Felipe.
Fiske lançou um olhar furioso para o historiador.
– Eu apenas sei, sigam-me.
Eles acharam estranho, mas o seguiram. Porém antes entrar na passagem, Aline viu um desenho no chão da outra passagem, à direita, brilhar. Era uma marca. A marca de um dos deuses da luz!
Aline então percebeu que aquilo tudo não existia. Era um teste, por isso o nome Labirinto das Provações.
– Pare! – ordenou a etnóloga, puxando o braço de Carnby para livrá-lo das mãos do suposto Fiske.
Carnby olhou confuso para Aline. A etnóloga, então, mostrou a marca dos deuses da luz no chão da outra passagem e o detetive logo entendeu.
– Este não é seu amigo – falou enfim a etnóloga.
– É claro que sou. Ora, Carnby quem é esta mortal? É sua amiga, sua namorada?
– Você não é o Fiske – disse o detetive –, é só uma ilusão para nos fazer entrar na passagem errada. Meu amigo jamais tentaria me levar para a saída errada. Além do mais, você a chamou de mortal. Quem é você, afinal?
Então os três viram Fiske se dissolver e se transformar num espectro, um tipo de fantasma.
– Muito bem, nobres guerreiros. Vocês passaram pelo primeiro teste. Contudo, ainda restam dois. Devo-lhes dizer que nenhum mortal, que não fosse Abkanis, jamais conseguiu passar por todos os testes, e ficaram aprisionados aqui para sempre.
O fantasma explodiu em uma risada macabra e se dissipou em fumaça até sumir.
– Não gostei nada disso – disse Felipe.
Carnby estava visivelmente abalado. Mesmo sabendo que aquele não era Fiske, ele não pôde deixar de sentir uma satisfação em vê-lo novamente, mas logo depois isso foi tirado dele novamente. Lembrou-se do amigo que o ajudava nas horas mais difíceis. Carnby aprendeu muito com ele, com sua facilidade de resolver casos excepcionais.
– Ei – disse Aline, colocando a mão nos ombros do detetive –, está tudo bem?
Carnby fez que sim com a cabeça.
– Seu amigo morreu fazendo aquilo que mais gostava – continuou a etnóloga –, morreu com honra e acreditando em si. Sua morte não foi em vão. Do contrário não estaríamos aqui para lutar contra tudo isso. Tenho certeza que Fiske quer que você cumpra essa missão.
Depois daquelas palavras reconfortantes, Carnby recompôs suas forças e ergueu-se inspirado.
– Tem razão, vamos logo acabar com isso.
Os três Guerreiros da Luz seguiram pelo caminho da direita e viram a marca brilhante no chão. Era o desenho de uma águia. Eles seguiram entre esquerdas e direitas, sendo guiados por suas intuições, encontrando eventualmente marcas dos deuses pelo chão. Então chegaram em outra câmara, e encontraram a primeira vítima do labirinto, um esqueleto.
Ele estava vestido com calças jeans e um casaco marrom cobertos com poeira branca. Os dedos do esqueleto estavam arranhando a parede de tijolos, como se ele tivesse morrido tentando sair.
– Que horror! – exclamou Aline.
– Vamos logo, ele está morto, não nos fará mal – disse Carnby.
Eles continuaram pelos caminhos e novamente chegaram a uma câmara, similar a que estava o fantasma. Também se iluminou ao pisarem nela, e igualmente a passagem pela qual entraram se fechou atrás.
A câmara era pequena e no final havia duas portas, uma à esquerda e outra à direita, e dois índios guardando cada uma delas. Sobre as portas havia uma mensagem em manuscrito Abkanis.
Felipe traduziu em voz alta:
“Aqueles que forem sábios o suficiente poderão passar.”
– O que isso quer dizer? – perguntou Aline.
– Vou descobrir agora – disse Carnby e foi até os índios. Porém quando ele se aproximou, os índios fizeram sinal com a palma das mãos para ele parar. Logo depois apontaram para uma mesinha no canto. Havia um pergaminho enrolado sobre ela.
Felipe desenrolou o pergaminho e leu:
– “Duas portas estão a vossa frente. Uma leva à saída, e a outra leva à morte. Dois índios guardam as passagens: um só fala verdade, e o outro só fala mentira. Vós tendes somente uma pergunta a fazer a um deles. Em seguida poderão escolher uma das portas.”
– Que ótimo, um enigma – disse Aline, baixando os ombros.
– Não temos tempo para isso – disse Carnby sacando seu revólver e apontando para um dos índios. O índio, por sua vez, estalou os dedos e a arma do detetive voou longe, ao final da câmara.
Os índios deixaram escapar um vitorioso sorriso no canto da boca.
– Acho que isso não vai adiantar – disse Felipe, boquiaberto.
– Só nos resta resolver esse enigma – concluiu Aline.
– Sim – suspirou Carnby, recolhendo seu revólver.
Os três passaram o tempo todo tentando decifrar aquele enigma contundente. Chegaram a sentar-se para descansar.
– Podemos perguntar a um dos índios qual é a passagem certa – arriscou Felipe.
– E como você vai saber qual deles é o que fala a verdade? – retrucou Aline.
– Tem razão – disse Felipe, desanimado.
– Temos que descobrir primeiro quem é que fala a verdade – disse Carnby. – Mas como?
Após alguns minutos de tortura, Aline se levantou num pulo.
– Já sei o que perguntar! – disse Aline e se dirigiu ao índio da esquerda.
– Aline, espere – disse Felipe, completamente nervoso. – Você tem certeza? Nós só... Só temos uma pergunta. Só uma cha-chance... Aline...
– Tudo bem, eu confio em você – disse Carnby, encorajando-a.
Aline respirou fundo e perguntou ao índio:
– Que porta aquele outro índio nos indicaria como saída?
Imediatamente o índio apontou para a própria porta.
– Ótimo, vamos para a outra – disse Aline.
– O quê? – balbuciou Felipe. – Por quê? Como você sabe?
– Confie em mim – disse apenas.
Eles foram para a porta da direita e esta se abriu revelando uma passagem escura, não dava para ver o que tinha do outro lado. Ao passar por ele, Aline viu, pelo canto do olho, o índio piscar para ela.
A etnóloga passou primeiro, depois Carnby. Felipe passou com os olhos fechados, tremendo.
Mas nada aconteceu; eles passaram pela porta correta. Estavam em um estreito corredor, onde só havia uma porta no final.
– Você conseguiu, Aline! – disse Carnby. – Muito bom!
Felipe abriu um dos olhos e, quando viu que estava seguro, abriu o outro.
– O quê? Como você soube que aquele índio era o que falava a verdade, Aline?
– Eu não soube – disse a etnóloga, eficaz.
Felipe coçou a cabeça.
– Então você arriscou somente? – indagou Carnby.
– Não – respondeu ela.
– Dá pra explicar! – vociferou Felipe.
– Ok, calma – disse Aline. – Eu poderia fazer a pergunta para qualquer um dos dois índios. Perguntando qual porta o outro índio indicaria como saída, era só ir para a oposta. Se fosse o índio que fala verdade, ele iria dizer que o mentiroso nos indicaria a porta falsa. Se fosse o índio que fala mentira, ele iria mentir dizendo que o outro índio estava indicando a porta correta. Sendo assim, bastava escolher a oposta.
– Brilhante! – elogiou Carnby.
– Cara, você é mesmo muito boa com enigmas – disse Felipe.
– Obrigada! – agradeceu Aline, com o rosto vermelho.
– Tudo bem, vamos, não temos tempo a perder – disse Carnby.
Eles seguiram pelo corredor até alcançarem a porta. Mais uma mensagem em manuscrito estava sobre a passagem.
Felipe leu:
– “O teste final.”
– Já vi que não vem boa coisa – concluiu Carnby.
Eles passaram pela porta. Outra câmara, porém não se iluminou por completo quando eles entraram. Em vez disso, havia apenas uma coluna de luz que descia no centro da câmara, iluminando uma mesa com duas cadeiras, em lados opostos, uma de frente para a outra. Eles foram para a mesa e mais uma vez a passagem atrás deles se fechou.
Ao final da câmara havia uma porta de ferro trancada com vários cadeados.
Havia um tabuleiro de xadrez sobre a mesa, já com as peças devidamente postas. Ao lado do tabuleiro havia um pergaminho. Felipe pegou-o e leu:
– “Um jogador, e apenas um, jogará xadrez contra um oponente à sua altura. Vença, e poderá passar. Perca, e morrerá aqui.”
– Eu não sei jogar xadrez – disse Aline. – E vocês?
– Sei muito pouco – disse Carnby. – Nunca consegui ganhar ninguém.
Carnby e Aline olharam para Felipe.
– Eu sei jogar... – disse o historiador, hesitante.
– Então terá que ser você – afirmou Carnby.
Felipe engoliu em seco e recostou sua mochila ao lado da mesa. Sentou-se e disse:
– Tudo bem, mas quem será meu oponente.
Ao dizer isso, uma fumaça azul começou a tremeluzir na cadeira oposta. A princípio eles pensaram que uma criatura iria aparecer, mas, em vez disso, a fumaça começou a tomar forma de um homem.
Quando finalmente o homem se formou, eles viram que era o clone de Felipe, porém mais sombrio.
– O quê? Vou ter que jogar contra mim mesmo?
– Isso explica o “oponente à sua altura” – disse Aline.
– Essa não! Ele vai conhecer todas as minhas jogadas, não terei chance...
– Vamos, Felipe – encorajou-o Aline. – Nós confiamos em você.
O historiador respirou fundo e fez a primeira jogada. Levou o Peão da H2 à H4.
Imediatamente sua cópia respondeu à jogada. Levou o Peão da A7 à A5.
– Já? – espantou-se Felipe. – Ah, é óbvio, você já sabia a minha jogada.
O Felipe sombrio sorriu friamente.
O historiador começou a comandar suas peças. Jogava com austeridade e concentração.
O primeiro susto foi quando a Torre inimiga comeu o seu Cavalo na E4.
– Ah, não! – Aline deixou escapar um suspiro.
Felipe se virou para ela de cara feia.
– Eu tinha que deixar isso acontecer, assim poderia fazer isso.
Ele comeu a Torre com o Bispo na E4.
– Muito bom! – Aline bateu palmas freneticamente.
Felipe novamente lançou-lhe uma cara feia.
– Eu estou tentando me concentrar, sabia?
– Desculpe...
Felipe continuou a esforçar-se para tentar superar a si mesmo no jogo. Alguns minutos depois, havia tantas peças brancas quanto pretas perdidas.
Carnby e Aline pareciam estar mais nervosos do que o próprio Felipe. Vez e outra, Aline segurava na mão do detetive, sem perceber. E quando voltava a si, puxava rapidamente a mão.
– Esse embate não vai levar a lugar algum – pensou o historiador. – A minha cópia sabe de todas as jogadas que intento fazer. Preciso arrumar um jeito de surpreendê-lo.
Felipe ponderou e finalmente teve uma idéia.
– Já sei! – ele se virou para Carnby e Aline. – A minha cópia sabe tudo o que vou fazer. Então só me resta não jogar o que quero jogar.
– O quê? – disseram Aline e Carnby de uma vez.
– Ainda não entenderam? Se eu fizer exatamente o contrário do que eu costumo jogar, estarei surpreendendo a minha cópia.
– Está querendo dizer que vai jogar desordenadamente? – indagou Carnby.
– Sabia que ia entender – disse Felipe e voltou para o jogo.
Carnby e Aline se entreolharam espantados.
– Que os deuses da luz nos ajudem... – suspirou Carnby.
Felipe então começou a fazer jogadas das quais jamais faria em sã consciência. Algumas vezes até fechava os olhos quando ia jogar, o que fez Carnby quase enfartar.
Mas parecia que a tática estava dando certo, pois a cópia de Felipe, que antes jogava imediatamente após a jogada do historiador, estava hesitante, pensando muito antes. Parecia estar enlouquecendo, sem saber o que fazer, pois ele era um clone dedutivo da capacidade intelectual do Felipe. E como o historiador jogava sem pensar, confundia o seu intelecto, fazendo com que jogasse também sem inteligência. E numa dessas jogadas errôneas, Felipe viu que sua cópia expôs seu Rei na E6.
O historiador agora jogou, intencionalmente, seu Cavalo para a F4.
– Xeque! – disse Felipe à sua cópia.
Imediatamente o Felipe sombrio voltou a sua excepcional dedução intelectual e comeu o Cavalo com a Rainha. Exatamente como o historiador previu. Ao fazer isso, a cópia de Felipe deixou o caminho livre para a Torre do historiador.
Então, o historiador moveu a Torre e comeu o Rei na E6.
– Xeque-mate!
Sua cópia, furiosa, deu um tapa nas peças, arremessando-as longe. Em seguida se contorceu e se dissipou em fumaça, do mesmo jeito que apareceu.
– Felipe, você conseguiu! – exclamou Aline. – Você venceu!
– Eu venci... É, eu venci! Eu superei a mim mesmo. Sou melhor do que eu!
Carnby sorriu e também parabenizou seu companheiro.
Ao fundo da câmara, os diversos cadeados que trancavam a porta, começaram a abrir e a cair ao chão. Em seguida a porta se abriu.
Sem perder tempo, os três saíram da câmara.
Eles haviam finalmente saído do labirinto, e viram, à esquerda, uma ponte que atravessava uma espécie de precipício. E logo à frente de onde estavam havia uma escadaria que levava a uma gruta.
– A gruta que Edenshaw falou – exclamou Aline.
– Sim – confirmou Carnby. – E é lá que deve estar a última estatueta.
Eles desceram a escadaria e entraram na gruta.
A gruta era pequena, e ao contrário que pensaram, não houve mais obstáculos ou enigmas esperando por eles. Ao fim da gruta havia um suporte, semelhante aos que são usados para ostentar troféus. Sobre ele estava a estatueta, uma imagem de onça.
– Lá está ela – apontou Felipe.
Carnby a recolheu.
– Certo, agora temos que ir para o Portal – lembrou-os Aline.
– Sim, espero que ainda esteja em tempo – disse Carnby, consultando o relógio. – Só faltam cinco minutos.
– Então vamos logo! – disse Felipe.

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