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 Escola de Espiões Capítulo 8 - Brute

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31032013
MensagemEscola de Espiões Capítulo 8 - Brute

Brute


Andava em direção ao prédio onde ficam as salas para ir saber o que eu deveria fazer agora, quando eu vi vários ônibus parados em frente a esse prédio.

Tinha também uma fila de alunos entrando neles.

Droga! O que era isso agora? Uma excursão? Não me interessava para onde eles estavam indo, eu não tinha a menor vontade de ir.

Escondi-me rapidamente abaixada atrás do ônibus mais distante. Então tentei correr devagarzinho e abaixada para não chamar atenção, para trás do prédio.

Quando eu ouvi alguém gritar:

– Angellicky! Não vai no passeio? - Me levantei da minha posição abaixada e ridícula que eu estava, me conformando que tinha sido pega e me virei para aquela voz nova.

Sorri culpada. Vi uma menina na fila balançando os braços loucamente pelo ar chamando minha atenção.

A questão é que com isso estava todo mundo da fila já olhando para mim. Queria me esconder atrás de alguma coisa pela vergonha, mas já não tinha nada aqui perto que eu pudesse me esconder e na verdade se eu fizesse algo assim, seria mais estranho do que só aceitar a minha sina e entrar na fila também.

Vi entre as pessoas que me olhavam como se eu fosse um bicho, o psicopata-mor ao redor de uma turma parecendo já bem enturmado.

É lógico, malucos se dão bem entre si.

Ele ficou me olhando o tempo todo, junto daquela menina de antes, que agora segurava seu braço, até eu chegar a menina que me chamava.

– Ele já arranjou uma namoradinha. - Resmunguei quando me aproximei da menina escandalosa.

– Ele quem? - Ela gritou se contorcendo na fila para olhar as pessoas lá da frente, tentando achar para onde eu olhava.

Todo mundo olhou para a gente de novo.

Tampei a boca dela com a mão.

– Ele! O meu gato Donald, ele adora queijo! - Disse alto qualquer coisa que veio na minha cabeça, para disfarçar.

As pessoas desviaram os olhares.

– Você tem um gato? - Ela perguntou interessada.

– Não. E se eu tivesse ele jamais se chamaria Donald. - Disse cruzando os braços.

– Então ele também não gosta de queijos?

Eu olhei para ela para me certificar que estivesse falando sério.

– Ele nem existe! - Ela se assustou com meu grito. - Eu falei do queijo porque tem um queijo desenhado no ônibus.

Nesse instante chegaram mais duas meninas carregando mil coisas nas mãos e pedindo ajuda para segurar.

Em vez de ajudarmos, a menina que falava comigo só me apresentou animada:

– Gente essa aqui é a Angellicky que eu falei.

– Você falou? - Perguntei pensando: "falou o quê?".

– Oi Angel!! - A loira delas, que tinha uma cabelo curtinho muito bonito, exclamou tacando um monte de sacola para cima de mim.

Eu segurei as sacolas, forçadamente, a ajudando.

– Por que vocês me conhecem?

– Ow! Steffy não parou de falar de você, desde que descobriu que você ia chegar hoje. - A loira falou de novo enquanto a outra do lado dela, que não tinha falado nada até agora, jogou umas sacolas para a loira segurar enquanto só me lançava um olhar torto.

Ela não parecia gostar de mim...

– Sim!! Minha mãe e a sua mãe foram colegas de quarto quando estudaram aqui! Isso não é demais?!

– Opa. Super. - Eu dizia com nem um terço da empolgação dela, ainda olhando para a menina suspeita ao lado.

– Minha mãe me contou tudo sobre você.

– Como, se ela nem me conhece? - Perguntei para Steffy, ficando mais interessada.

– Bom, ela me contou da sua mãe. Mas ela me disse que você É A CARA da sua mãe! E o fato de você também ter botado fogo na sala hoje, logo no seu primeiro dia, deixa isso inquestionável.

– O quê? Minha mãe também botou fogo na sala? Ela não me disse isso hoje quando estava me dando bronca, safada... - Pensei alto.

A loirinha riu. Mas aquilo realmente me deixava mais feliz, minha mãe havia feito tudo isso que eu fiz e estava bem.

Tinha conseguido aguentar isso aqui e conseguir um bom emprego! Eu podia mesmo seguir os passos dela. Menos a parte de engravidar de um idiota que nunca mais deu sinal de vida.

As meninas agora estavam ouvindo a loirinha contar sobre quando ela quebrou o encanamento da banheiro do seu chalé e inundou todos os chalés vizinhos quando eu gritei:

– Peraí! Se minha mãe é uma espiã, ela sabe quem é o meu pai e onde ele está!

– Tecnicamente, ela poderia se ela quisesse. Até eu poderia. - Disse a loirinha com um sorriso empolgado.

– Mas ela sabe quem seu pai é. Minha mãe sempre disse que ela teve um caso com um...

Então algumas pessoas que tinham entrado atrás da gente na fila começaram a nos empurrar, porque a fila tinha andado e a gente nem percebeu.

Entramos no ônibus com nossas sacolas na mão. Ninguém parecia estar levando nada... Mas ignorei esse fato, porque ouvi mais atrás Steffy falando:

– Aurora, por que você está com essa cara?

– Não gosto dela. - A outra só disse.

Então a loirinha que estava do meu lado, eu chamo ela assim porque acho que seu Chanel loiro ficou ótimo e ela é bem mais baixa que eu.

– Meu nome é Kat. Katherine. Mas eu prefiro Kat...

Então alguém passou um pé na minha frente e eu quase cai dentro do ônibus. Sendo o centro das risadas de novo... Derrubei as sacolas e Kat me olhou como se ela não soubesse o que podia fazer para me ajudar.

Já que meu problema era mental... Bom esta última parte eu inclui. Mas era o que estava parecendo mesmo.

Eu diria que essa escola que é contagiosa.

As duas outras meninas tinham sentado em um banco lá na frente e Steffy gritou para a gente ir para lá, ignorando as risadas dentro do ônibus.

Kat segurou o meu braço, quando eu levantei, me puxando de volta para frente do ônibus, mas eu não podia deixar as comidas todas espalhadas por ali.

Então decidi que de qualquer forma eu deveria me abaixar e pegar. E antes que o ônibus começasse a se mexer, de preferência.

Obviamente todos ainda me olhavam e riam enquanto eu tentava fazer algo descente e direito, pelo menos uma vez nesse lugar dos infernos. Quando o psicopata-mor apareceu ali agachado na minha frente, no corredor do ônibus, pegando comigo as latas de refri que faltavam e colocando na sacola.

– Eu não preciso da sua ajuda. - Eu disse.

– Eu não estava querendo te ajudar. É só que eu e meus amigos estamos sem refrigerante. Você não se importa se eu pegar esses para gente, não é?

– Claro que me importo! Eles são meus! - Eu disse puxando a sacola da sua mão. Mas ele a segurou forte e ela se partiu, deixando as latinhas caírem de novo.

Mas dessa vez uma bateu no braço de um banco e estourou. Foi o líquido todo na cara do menino que estava sentado ali.

Era um dos "amigos" que o Ian dizia antes. Mas aí o menino se levantou parecendo irado e veio para cima. De mim!

– Não ache que eu tenho medo de você. – Eu disse para o troxa molhado na minha frente. Haha troxa molhada, isso poderia dar uma boa piada, ou não... Ele continuou vindo para cima de mim raivoso e eu então continuei. - Só fui para trás um pouquinho, porque você é uma baleia enorme que não iria caber em pé se eu não fizesse isso...

Nesse momento eu vi a mão dele levantando para cima de mim, fechei os olhos já imaginando como eu iria me vingar desse covarde imbecil, por tocar em mim desarmada, quando a dor nunca chegou. Quando abri o olho vi a mão do Ian segurando o braço dele ao dizer:

– Ei, deixa isso para lá. Ainda sobrou algumas bebidas aqui para a gente. - Ele não tirava os olhos de mim, me recriminando.

Idiotas.

Deixei as latas com eles no fim e me virei furiosa, seguindo para os bancos da frente.
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