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 Instituto Gore Capítulo 34 - Perigo Público

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31032013
MensagemInstituto Gore Capítulo 34 - Perigo Público

Isadora terminou seu banho, colocou seu pijama e saiu andando pensativa pela casa e incoscientemente chegou a cozinha.

Sentou-se no balcão e começou a pegar alguns biscoitos da cesta. Estavam muito bons. Quando viu alguém dizer desesperado:

– Não come isso!

– Por quê?! – Ela gritou desesperada também, lançando o biscoito longe. – Está envenedado? Eu comi veneno?!

– Por que eu iria colocar biscoitos envenenados em uma cesta na cozinha? – O garoto a olhou torto.

Então ela olhou para ele e o reconheceu como o japonês que veio pedir emprego “na cozinha” como ele dizia, ontem na sua porta.

– Ah, eu lembro de você! Já quer me envenenar? E nem começou a trabalhar aqui direito ainda... – Ela resmungou.

– Por que eu iria querer te envenenar? – Disse ele como se essa conversa fosse muito idiota.

– Tá! Então por que eu não posso comer os biscoitos?

– Por que não são para você... – Ele disse meio incerto.

Ela o olhou torto dessa vez, mas logo revirou os olhos deixando esse assunto para lá quando teve a melhor ideia do dia.

– Ah, você é bem do povo, né?

– Como assim? – Ele perguntava entendiado com a garotinha mimada, sem nem sequer olhar para ela enquanto embalava os biscoitos em um pano.

A cozinha estava vazia, já estava tarde, a maior parte dos funcionários já tinha ido para suas casas, ou os que se hospedavam nessa casa, já estavam em seus quartos por ter acabado o expediente.

– Você sabe andar de metrô não sabe?

– Haha, quem não sabe andar de metrô? – Ele riu consigo mesmo.

– Eii, não vem querer contar vantagem para cima de mim só porque você recebe só um salário por mês e... ganha bolsa do governo e... é amigo de marginais e... entende de transporte público! – Ela ia dizendo numerando nos dedos. – Até porque eu só preciso de um desses... Afinal você entende ou não?

– Mas é cada coisa que eu tenho que...

– A resposta é sim ou não!

– Claro que entendo garota.

– Ai, você está estressado hoje ein...

– Foi mal, estou fora de casa desde as seis da manhã. Então me desculpe se não tenho pasciencia para gente mimada.

– Mimada eu seria se eu tivesse roubado seus biscoitos. Porque eles são meus na verdade, você sabe.

– Então, o que você quer que eu faça? Quer que eu te ensine a andar de metrô?

– Não. Quero que você seja meu guia. Talvez eu conseguisse sozinha, mas se você está aqui, é bem melhor. Bom e eu te contratei, não é nada além do seu serviço...

– Posso imaginar o perigo de te soltarem em um lugar público...

– Sim! Além de poder ser perigoso...

– Eu temo pelos outros.

Ela ignorou.

– Ótimo. Fica com esse celular. Imagino que você não tem um.

– Não, claro que não. – Disse ele irônico aceitando o celular.

– Era meu, mas eu pedi para o meu pai um outro, ele disse que vai chegar até amanhã de manhã. Então pode ficar com esse. Viu? Você não vai conhecer pessoa melhor do que eu. – Ela levantou da cadeira alta e sua blusa larga do pijama de ursinhos ficou presa na cadeira, impedindo sua saída marcante. – Então amanhã eu te ligo quando eu precisar de você. – Disse ela concentrada em soltar sua blusa da cadeira.

Lançou um último olhar triste para os biscoitos abrindo a boca para reclamar por eles, quando decidiu que deixaria mesmo passar, com muito peso na consciência. Estavam tão gostosos!

– Tem mais no forno... – Ele finalmente resolveu dizer quando percebeu que estava com dó da cara de pedinte que ela tinha feito.

– Oba! – Isadora não pensou duas vezes para correr e subir de volta na cadeira do balcão.

Mas ele simplesmente ia em direção a saída.

– Cadê? Não está na cestinha! – Ela reclamou triste. – Você não vai colocar na cestinha? – Gritou para o garoto um segundo antes da porta se fechar atrás dele.

Ela então foi dormir. Isa nem sabia onde estava o forno, só subiu ainda pensativa em direção ao seu quarto.

Ficou sem biscoito, mas pelo menos pensava que seu plano iria funcionar.
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