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  Alone in the Dark e A Ilha das Sombras - Capítulo 05 - A Carta de Judas De Certo [+16]

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MensagemAutor
19052013
Mensagem Alone in the Dark e A Ilha das Sombras - Capítulo 05 - A Carta de Judas De Certo [+16]




Tema:
Alone in the Dark

Gêneros:
Ação, Aventura, Fantasia, Mistério, Suspense, Terror

Clique aqui para ver as Informações Iniciais:



Agora todos estavam seguros naquele quarto, pelo menos assim dizia Edenshaw. Carnby, que geralmente tomava a iniciativa nas aventuras, estava mais como ouvinte. Talvez porque o xamã demonstrou, não só ser de confiança, mas também ser o mais qualificado para dizer o que fazer. Aline ainda se preocupava com Obed Morton. Ela não sabia se Allan o tinha matado, ou talvez o usado como uma de suas macabras experiências. Seu coração ainda necessitava de uma resposta, a resposta que cada vez mais ia se distanciando. Mesmo sabendo que Obed fora complacente com seu irmão gêmeo, a etnóloga sentia pena dele, acreditando que ele fora forçado a fazer tudo aquilo.
O quarto era pequeno: havia uma cama de solteiro junto à parede frontal; uma mesinha de estudos à esquerda e uma estante com alguns livros logo ao lado. A janela proporcionava uma visão privilegiada: podia-se ver toda a frente da mansão e dalém da escadaria que ligava ao pátio principal.
Aline e Felipe se sentaram na cama, estavam exaustos. Carnby, por sua vez, andava pelo quarto e olhava pela janela, mostrando-se inquieto.
– Por que o senhor diz que estamos seguros aqui? – perguntou o detetive. – Suponho que seja o seu quarto.
– Sim, é o meu quarto. Eu lancei um encantamento para proteger esse cômodo. Aqui as criaturas das trevas não podem entrar. E quando Allan soube que eu era um xamã, nunca mais entrou nesse cômodo.
Eles conversaram durante quase uma hora. Edenshaw explicou-lhes tudo a respeito do ritual que Allan pretendia realizar. Falou também sobre os Abkanis e sua origem e como cabia a ele por um fim a tudo aquilo. Depois foi a vez dos três visitantes trocarem informações que tinham obtido até ali. Aline mostrou-lhes, agora na íntegra, o diário de Allan.
– Então precisa de nossa ajuda – disse o detetive a Edenshaw. – Mas não entendo uma coisa. Por que o senhor não fez nada antes?
– Eu sou apenas um homem – disse Edenshaw. – Além do mais, eu não achava que Allan se tornaria o que é hoje, não sabia de suas intenções. Ele sempre dizia que queria ser como o seu avô Jeremy, e que faria grandes progressos. De certa forma eu tenho culpa nisso tudo. Eu permiti que ele conhecesse um poder além de sua compreensão, e agora mergulhou nas sombras, com sua ambição e perversidade.
– Então deve ter sido ele quem assassinou meu amigo Fiske, esses dias – disse Carnby.
– Quem? – indagou Edenshaw.
– Charles Fiske. Cerca de cinqüenta anos de idade; um metro e oitenta; cabelos grisalhos...
– Não sei quem é esse. Há meses que ninguém vem à Ilha das Sombras, pois os rumores de morte aqui se espalharam por todo o continente.
– O quê? – reagiu Carnby. – Está querendo dizer que ele não veio para cá?
– Onde quer que ele tenha sido assassinado, com certeza não foi na Ilha das Sombras. Sei de todas as pessoas que põem os pés aqui, e posso garantir que vocês foram os únicos nesse ano.
Aline tossiu para chamar a atenção de Carnby e disse:
– Eu ouvi uma conversa de Obed Morton com um tal de Lamb, por um rádio comunicador. Pelo que entendi, esse Lamb projetou nossa vinda para cá. Johnson me disse que quem contratou a mim e a Felipe foi um de seus clientes, mas não revelou quem era.
– E você acha que esse cliente é o Lamb? – disse o detetive e Aline concordou com um leve aceno de cabeça. – Agora compreendo. Isso tudo foi armado por Johnson junto a Lamb, inclusive o assassinato de Fiske! Isso para que eu aceitasse vir à Ilha das Sombras e escoltá-los – ele apontou para Aline e Felipe – para que pudessem traduzir as tábuas em segurança.
– Isso faz sentido – disse o xamã. – Se esse Lamb sabe da história das tábuas, ele almeja ter o poder oculto de nosso povo.
– Que desgraçado! – disse Carnby, socando a parede. – Precisamos fazer alguma coisa. Conte com a minha ajuda.
– E com a minha – disse Felipe.
– Também quero ajudar – completou Aline.
Edenshaw sorriu bondosamente, com aprovação estampada no rosto.
– Muito bem. Como eu disse anteriormente, devemos reunir as sete estatuetas dos sete deuses da luz. Uma está comigo. Duas estão na biblioteca, escondidas em uma passagem. Duas estão dentro de um monumento, na charneca, a oeste do forte da ilha: este monumento só será aberto mediante a uma conjuração. Uma está... – Edenshaw hesitou por um instante e depois completou. – Bem, uma foi roubada.
– Roubada? – repetiu Aline. – Por quem?
– O nome dele é Judas De Certo. Ele é um bruxo muito poderoso que descobriu muitas maneiras de manipular a morte. Batalhei inúmeras vezes contra ele e, numa dessas batalhas, eu consegui aprisioná-lo em uma dimensão, dentro de um espelho. Mas ele é muito astuto, conseguia controlar mentes fracas ao seu bel prazer. Howard Morton, pai de Allan e Obed, encontrou uma estatueta enterrada na ilha e resolveu guardá-la para futuramente ostentá-la na frente da mansão. Foi então que De Certo o persuadiu com sua mágica e o fez lhe entregar a estatueta. Ele sabia que um dia eu teria que procurá-lo para resgatar a estatueta, e então ele teria a chance de não só se vingar de mim, mas de se libertar.
– E como o senhor fará para conseguir pegar a estatueta de volta? – perguntou Felipe.
– Só há uma maneira: terei que ir para a dimensão dos espelhos e batalhar com De Certo para recuperar a estatueta.
– Não acho uma boa idéia – disse Carnby. – Se algo acontecer com o senhor, não teremos como prosseguir, não saberemos o que fazer.
– Carnby tem razão – disse Felipe. – O senhor é o único que pode realizar o ritual.
– É verdade – concordou Aline. – Não há outra maneira de recuperarmos a estatueta?
– Acalmem-se – abrandou-os Edenshaw. – Eu sei como lidar com De Certo, sua bruxaria não poderá me vencer.
Eles aceitaram, mas não podiam esconder a apreensão e o medo de algo acontecer ao índio, pois se isso acontecesse tudo estaria perdido.
– E quanto à conjuração do monumento na charneca? – quis saber Carnby.
– Deverá ser feito por um de vocês. Esse tipo de conjuração eu não posso realizar, pois fui eu quem colocou as estatuetas lá, escondidas de todos. Somente um Guerreiro da Luz poderá retirar a estatueta.
– E como vamos fazer isso? – balbuciou o detetive.
– Você deverá decorar as palavras que vou dizer – disse o índio.
– Espere, eu tenho uma idéia melhor – disse Felipe, e abriu sua enorme mochila. Depois de revirar algumas coisas, ele puxou um gravador. – Aqui o senhor poderá gravar as palavras da conjuração e Carnby poderá ouvi-las quando quiser.
– Excelente idéia Felipe! – elogiou Aline fazendo o professor encher-se de si.
– Muito bem, dê-me aqui – Edenshaw pegou o gravador e, o posicionando próximo à boca, começou a dizer as palavras mágicas. – O'Goul ai, Hypor, Harnis, Korna.
Quando terminou, entregou o gravador a Felipe, que conferiu e estava tudo certo, estava gravado. Deu o gravador a Carnby e o detetive guardou-o no bolso.
– Lembre-se, você deverá dizer essas palavras três vezes – advertiu-o Edenshaw.
– Certo, mas o senhor só falou de seis estatuetas – disse Carnby e Felipe começou a contar nos dedos. – E a sétima?
– A sétima talvez seja a mais difícil – revelou Edenshaw.
– Tem ainda uma mais difícil? – espantou-se Felipe.
– A sétima e última estatueta encontra-se na cidade do meu povo, no limite entre esse Mundo e o Mundo das Trevas.
– Ah, que ótimo! – disse Carnby. – E como vamos conseguir entrar lá? O senhor mesmo disse que os Abkanis soterraram sua cidade.
– Uma das últimas invenções de Jeremy Morton foi um perfurador a laser, potente o suficiente para atravessar um local estratégico e chegar ao santuário Abkanis. E o local é no forte, ao sul da ilha, onde a base do perfurador já está a postos.
– Então podemos usar esse perfurador para... – ia dizendo Carnby, mas foi interrompido por Edenshaw.
– Entretanto, o perfurador está desmontado e será preciso ir até a oficina de Jeremy, no forte, para poder pegar as peças e o desenho do projeto para fazer a montagem.
– Não acho que isso seria um problema – disse Felipe. – Eu também estudei física e se eu tiver o desenho do projeto, creio que posso montar esse perfurador facilmente.
– Perfeito – disse Aline.
Carnby pensou por um instante, sua mente trabalhava a mil.
– Que horas o ritual será realizado?
– O ritual deve acontecer no horário exato, que é às 23h59, o último minuto do mês de outubro.
Carnby consultou seu relógio: era 19h59. Eles tinham exatas quatro horas para conseguirem reunir as estatuetas.
– E por que simplesmente não impedimos Allan de prosseguir? – indagou o detetive.
– Não subestime Allan, meu amigo. Ele conseguiu controlar as criaturas das trevas, elas o obedecem. Com certeza ele estará muito bem protegido, com escoltas sombrias das profundezas do abismo.
O detetive ponderou por mais alguns minutos e disse:
– Tudo bem, temos que correr contra o tempo – Carnby se virou para Aline e Felipe. – Vocês ficarão aqui e eu vou com Edenshaw buscar as estatuetas.
A expressão nos rostos dos dois foi unânime: uma mistura de raiva e perplexidade.
– O quê? – disse Aline.
– Como assim? – disse Felipe. – Não vamos ficar aqui coisa nenhuma. Eu acho que fomos muito claros quando dissemos que iríamos ajudar. Como espera que ajudemos aqui, parados sem fazer nada?
– É isso aí! – concordou Aline. – Nós também vamos.
– É muito perigoso – disse Carnby, austero.
– Escutem – disse Edenshaw, apartando o embate. – Vocês três não vieram aqui à toa. Estava escrito que vocês seriam os salvadores de nosso Mundo, todos vocês – ele agora se virou para Carnby e pôs a mão em seu ombro, tranqüilizando-o. – Não tema guerreiro, os deuses da luz estão conosco e nos ajudarão nessa demanda. A ajuda de vocês é necessária para que possamos concluir essa missão. Além do mais, eu terei que ir fazer os preparativos para o ritual. A busca pelas estatuetas deve ficar por conta de vocês.
Carnby soltou um suspiro gutural.
– Está bem. O que devemos fazer então?
– A primeira coisa que vocês devem fazer é conseguir entrar na biblioteca: o problema é que eu não tenho chave, talvez seja necessário arrumar um jeito de arrombar a porta.
– Não será necessário – interrompeu Aline. – Eu tenho a chave de lá. Consegui com a mãe de Obed.
Eles olharam surpresos para ela.
– Que foi? – disse ela. – Desculpe, esqueci de dizer. Eu aterrissei no teto da mansão e entrei no quarto dela por uma janela.
– Então vocês já têm para onde ir – disse Edenshaw. – Felipe pode guiá-los até a biblioteca, eu lhe mostrei onde fica. Eu devo ir agora, irei enfrentar De Certo e preparar tudo para o ritual. Tome, fique com isso – ele puxou do bolso um mapa e um pergaminho enrolado e entregou a Carnby. – Este é o mapa da ilha, estudem-no bem. E essa é uma carta de Judas De Certo a Richard Morton. Eu a encontrei há seis anos, no forte. Vocês poderão ver, lendo esta carta, como De Certo é persuasivo. Felipe, fique com esta chave. É a chave do cadeado do portão dos fundos da mansão, que é o caminho mais rápido para o forte.
– Espere aí – disse Carnby. – O senhor se esqueceu de nos dizer onde estão as estatuetas da biblioteca.
– Lamento, eu não sei dizer.
– O quê? – disse Aline.
– Jeremy nunca me permitiu entrar na biblioteca, ele guardou seus maiores segredos lá. Seu filho, Howard, também me proibiu, dizendo serem ordens de seu pai. Mas o que posso lhes dizer é que lá mesmo vocês acharão as instruções. Sigam suas intuições, os deuses da luz e eu confiamos em vocês. Encontro com vocês no forte.
– Tome cuidado – disse Aline que, embora tenha sido pouco o tempo de convívio, o sentimento para com o índio se tornara fraternal.
– Arrebenta a cara do De Certo – disse Felipe.
O xamã se despediu com um leve sorriso e um aceno, em seguida saiu do quarto.
Os três estudaram o mapa da Ilha das Sombras. Aline era uma excelente etnóloga, mas também sabia desenhar muito bem: arrancou duas folhas do caderno de Felipe e desenhou duas cópias. Assim os três ficaram com uma cópia do mapa.
Carnby deu a arma que pegara do homem no mausoléu a Aline, junto com algumas balas. Foi então que o detetive percebeu que ela estava sem sua bolsa. A etnóloga então explicou a eles que Allan tomou a bolsa quando a drogou com o dardo.
– Então você vai precisar de outra – disse Felipe, e começou mais uma vez a revirar sua enorme mochila, e retirou outra de dentro e também uma lanterna. – Leve esta aqui. É pequena, mas acho que serve. E a lanterna, bom, é óbvio que você vai precisar.
– Você leva uma mochila dentro de outra? – perguntou Carnby, desacreditado.
– Eu a uso em caso de emergência – explicou-se Felipe. – Geralmente quando há necessidade de entrar em locais estreitos ou em buracos... Coisas de historiador.
– Bom, sorte a minha que você a tenha trazido – disse Aline, colocando o diário de Allan na mochila. – Obrigada.
– Vamos, Carnby, leia a carta de De Certo – disse Felipe.
O detetive desenrolou o pergaminho e começou a ler em voz alta:

Richard Morton,
Você não me conhece, e enquanto não me conhecer seu caminho será repleto de armadilhas e perigos.
Meu nome é Judas De Certo.
Mesmo que você não me conheça, eu sei tudo sobre você. Eu sei sobre suas noites de insônia, das noites geladas que você passa sozinho. Eu conheço seu medo do dia, e a terrível solidão que sente enfrentando o desconhecido, face a face com algo que palavras não podem descrever.
No curso de uma vida que foi longa demais, eu encontrei as criaturas das trevas. Eu posso ajudá-lo a derrotá-las, dominá-las e torná-las suas escravas, suas servidoras. Você encontrará o poder supremo, o poder absoluto sem fronteiras, por toda a eternidade. Você entenderá que o exercício deste poder é extremamente prazeroso. Meu nome é Judas De Certo, e você está começando a me conhecer melhor.
Em troca desse poder, que eu já vejo correndo em suas veias, lhe peço um pequeno favor – um pequeno pedido que você deverá cumprir... Quando chegar o momento oportuno. Tudo que eu peço é que você me envie esta simples nota promissória em anexo assinada com o seu sangue. Meu nome é Judas De Certo, e agora você sabe quem sou eu.


– Que horror! – exclamou Aline.
– Parece que esse De Certo é mesmo muito perigoso – disse Felipe. – Espero que Edenshaw acabe com ele de uma vez por todas.
– Bom, não temos mais tempo a perder – disse Carnby.
– Tá legal, qual é o plano, detetive? – disse Aline.
– Temos apenas algumas horas antes que Allan abra o portal. Devemos então nos separar para ganharmos tempo. Aline, você vai para a biblioteca. Felipe, já que você acha que consegue montar o perfurador, não perca tempo e vá direto para o forte e veja o que pode fazer o mais rápido possível. Eu irei para a charneca e pegar as estatuetas no monumento. Quando estivermos com as estatuetas, nos encontraremos no forte. Alguma dúvida?
Felipe e Aline permaneceram em silêncio, demonstrando que tinham entendido tudo.
– Tudo bem, então vamos – disse Carnby.
Eles saíram do quarto e percorreram metade da mansão empunhando suas armas, e tiveram a sorte de chegar até a entrada da biblioteca em segurança, sem nenhuma criatura das trevas para confrontar.
– Aqui nos separamos – disse Carnby, apreensivo de deixar novamente seus amigos sozinhos. – Boa sorte a todos. Vejo vocês no forte.
– Até mais então – disse Felipe. – Só espero que tudo isso dê certo mesmo. Espero conseguir montar o perfurador corretamente.
– Ei, que pessimismo é esse? – disse Aline encorajando o professor. – É claro que vamos conseguir. Esqueceu que somos os Guerreiros da Luz – ela fez um gesto como se fosse muito forte, brincando. Carnby e Felipe não puderam deixar de rir, Aline também devolveu a risada. Mas logo depois o sorriso lhes sumiu do rosto. – Então... Cuidem-se! – completou a etnóloga.
Eles se abraçaram e se despediram. Aline usou a chave que ganhou da velha cega e entrou na biblioteca. Carnby e Felipe rumaram para portas diferentes.








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Cris Varella
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A corrida contra o pouco tempo disposto deixará tudo mais sofrível e intenso rsrs
Essa carta de Judas de Certo com seu nome descrito 03 vezes é meio suspeita. Parece que o encantamento começou ali.
 
Se juntos já era perigoso, imagina agora todos separados.
 

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