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  Tiger Fire - Guerreiro de Fogo - Capítulo 04 [+16]

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MensagemAutor
22082013
Mensagem Tiger Fire - Guerreiro de Fogo - Capítulo 04 [+16]

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 Tiger Fire - Guerreiro de Fogo - Capítulo 04 [+16] 1zeilic

Gêneros:
Ação, Amizade, Aventura, Comédia, Ecchi, Romance, Suspense, Universo Alternativo,

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– As imagens da câmera dentro do túnel estão prontas, Senhor!
Venks – Mostre-as! (e passando as imagens deles procurando a maçaneta dentro do túnel e a imagem sumir com o golpe de Skorug, mas…) O que?
Skorug – (que nesse momento, chega e logo se ajoelha) Senhor. Eu cumpri minha missão. (se levanta) Os últimos Tigers desse planeta estão-

Não conseguiu terminar, pois o golpe que levou no estômago foi tão forte que o fez cair.

Venks – O que você ia dizer?
Skorug – Por… q… quê?
Venks – Por quê? (com a mão direita o agarra pela nuca e direciona seu olhar para a tela) Passe de novo! (fala no ouvido dele) E preste atenção.
Skorug – (assiste com atenção e antes da imagem sumir, ele se espanta) Co… mo?
Venks – Agora você (o joga de cara no chão) entende?
– O que eles viram?
Venks – Como ousa vir até aqui e dizer que cumpriu sua missão?
Skorug – (Joga o joelho esquerdo para se apoiar e o braço direito ao chão) P… perdão, Senhor.
Venks – O deixarei viver, pois o tempo congelado deve ter afetado seus movimentos, mas…
Skorug – (olha para Venks que está de costas)
Venks – Mais um único erro seu… (o olha e este abaixa a cabeça) Você sabe o que ira acontecer… Certo?
Skorug – S-sim, Senhor!
Venks – Descobrirei para qual domínio Nakixa os mandou. Quando todos da Elite estiverem a postos, mande-os esperar na sala de cerimônias. Irei assim que terminar.
– Sim, Senhor.
Venks – Ouviu, Skorug?
Skorug – Sim, Senhor.
Venks – (e se vai)
– (observa o vídeo em câmera lenta) Mas o que eles viram, afinal?

Antes das imagens desaparecerem dentro do túnel, um pequeno feixe de raio branco ilumina todo o local, salvando a todos dentro do túnel. Numa floresta, aos pés de uma árvore, Lysa está desacordada e com um pingo d’água que cai no seu rosto ela acorda.

Lysa –… (se levanta e sente uma pressão na nuca) ‘Onde… eu… estou?’

Olha para os lados e apenas enxerga uma floresta cheia de vida. Ao redor deles vários destroços são vistos e, de repente, ela se lembra do acidente no túnel.

Lysa – ‘Mas… cadê os outros?’ Mikke! (levanta e começa a caminhar) Lika!
Lika – A… aqui! (balança o braço com dificuldade)

Lysa se aproxima e vê Mikke desacordado, não muito distante dela. Lika está com as roupas manchadas de sangue o que a deixa assustada.

Lysa – O que… Você está bem?
Lika – Eu… vou ficar.

Lika se vira e mostra a ponta de uma barra de ferro que está alojada em seu ombro esquerdo.

Lika – Eu… quero sua ajuda.
Lysa – (começa a tremer e seus olhos lacrimejam) Eu… não posso…
Lika – Por favor… Lysa

Lentamente Lysa se aproxima, fica ao lado esquerdo dela, aproxima suas mãos tremulas sobre o objeto e o segura.

Lika – Agora… segure bem firme.
Lysa – (obedece, com lágrimas escorrendo do rosto)
Lika – Vou… contar até 3…
Lysa – (balançou a cabeça, um sinal de “positivo” e apertou mais as mãos)
Lika – Um…

Joga o corpo para trás, o objeto ficar nas mãos de Lysa e umas gotas de sangue saltam em seu rosto. A dor era percebida em seus gritos pois a barra estava um pouco enferrujada.

Toni – O que foi isso?

Sente uma dor aguda em sua perna direita. Igual a Lika, um pedaço dos escombros o atingiu em sua perna, fazendo um trinco no osso. Externamente, só a marca de uma forte pancada. Ele se levanta, dá um passo e logo a dor se torna suportável.

Lika – D… Dro… ga…
Toni – O que acont…

Sem demonstrar qualquer reação ele apenas observa Lika se contorcendo de dor e Lysa tremendo muito. Ele apenas se vira e, como havia dito, estava em segurança e por isso decide se afastar deles. Lysa abre as mãos, deixa a barra cair e olha para as mãos ensanguentadas. Lika puxa de sua bermuda o antigo frasco, retira a tampa com auxilio dos dentes e o sacode, esperando que alguma coisa saia. Uma única gota cai sobre sua língua e esta é rapidamente consumida. Ela sente uma queimação na ferida que solta uma fumaça cinza. A dor corporal passa e o sangramento também, mas o ferimento não se curou totalmente.

Lika – Isso vai me dar uma boa dor de cabeça. (ela se levanta e caminha até Lysa que está tremendo muito) Lysa, você está-

No que ela coloca a mão em seu ombro, Lysa leva as mãos a cabeça, fecha os olhos, grita como se um monstro a tivesse agarrado e fartas lágrimas escorrem de seus olhos.. Lika se assusta, se ajoelha na frente dela e segura seu rosto.

Lika – Lysa! LYSA! Ei! Sai dessa! Lysa! EI!

Após receber um tapa no rosto, Lysa abre os olhos e paralisa o olhar na direção de Mikke.

Lika – Você está bem?
Lysa -… Seu… Seu ombro…
Lika – Ah! (olha para o ferimento) vai passar. Está com algum ferimento?
Lysa – Eu… (balança o rosto em sinal de “negativo” e passa o braço no rosto e nos olhos enxugando as lágrimas e as gotas de sangue)

Lika levanta, caminha até Mikke e se ajoelha perto dele. Sente seus batimentos cardíacos pelo pescoço, coloca a palma da mão sobre os pulmões dele, fecha os olhos, se concentra em sua respiração e logo se levanta.

Lika – Você pode esperar aqui um pouco?
Lysa – (olha para ela)
Lika – Vou procurar água e algo para comer.
Lysa – (dá um sinal de “sim” com a cabeça)
Lika – Eu volto logo.
Lysa – O Mikke… ele está-
Lika – O coração e os pulmões estão normais. Os humanos perecem quando um dos Três Reis morrem.
Lysa – Três Reis?
Lika – Coração, Pulmão e Cérebro. Sem um deles é impossível a vida de um humano. Mikke é um caso raro!
Lysa – (confusa) Caso raro?
Lika – Sim! O primeiro que consegue viver 15 anos sem cérebro!

Aliviada, Lika fica feliz em saber que seu irmão não corre riscos e que Lysa é a primeira que ri de suas piadas. Com um segundo “volto logo” Lysa fica a sós com Mikke desacordado. Ela puxa as pernas e as abraça, encostando a testa nos joelhos. Tenta pensar de como sua vida mudou em apenas 2 dias e o que aconteceria daquele momento em diante. O pensamento vai correndo longe e ela lembra de sua irmã, da qual não sabia como estava. Levou uma de suas mãos ao peito e começou a se preocupar. Ficou agoniada por não ter notícias de sua irmã mais velha. Olhando para Mikke ela trás seus pensamentos para o agora.

Lysa – O que aconteceu? Por que você ficou assim? (e olha as roupas dele muito queimadas)

Num outro lado desse estranho lugar, Toni anda sem rumo. A imagem de Lika agonizando ao chão não sai de sua cabeça.

Toni – ‘Por que estou pensando nisso?’ (e balança a cabeça tentando “sacudir” seu cérebro. Andando mais um pouco o pensamento volta. Ele se enfurece e começa a correr) ‘Que droga! Não sai da minha mente!’

Fecha os olhos por uns segundos e quando os abre não houve tempo de desviar de um tronco de árvore. Ele esbarra com o ombro esquerdo, perde o equilíbrio e, para sua falta de sorte, cai de uma inclinação e vai se arrastando nesse “escorregador”. As plantas próximas o arranham e fazem pequenos rasgos em suas roupas e pele. Mesmo fazendo força para parar, consegue apenas cortes e arranhões nas mãos. Ele vai se aproximando de um grande precipício. Num ultimo esforço, consegue se segurar com ambas as mãos e fica pendurado no desfiladeiro. Seu braço esquerdo, devido a pancada adormece e se solta. Toni está pendurado apenas por sua mão direita. Seus olhos não demonstravam sentimentos.

Toni – ‘Eu vou morrer aqui. Mesmo vendo isso… que é o fim… não sinto medo. Não estou assustado ou… preocupado. Mãe… pai… por que não me preocupei se estavam bem? Se aconteceu algo com eles. Eu sou… tão frio assim?’

Sua mão começa a escorregar deixando um rastro de sangue.

Toni – ‘Tão frio que… (sua visão começa a embaçar) não ligo para… a morte?!’

Antes de escorregar, perde a consciência. Sua morte é certa mas antes de cair alguém o segura pelo braço, evitando sua queda e salvando sua vida. Voltando, Mikke continua desacordado e Lysa não para de olhar para ele. Começa a relembrar do começo conturbado na escola e o ataque do Cyfer e quando Mikke a protegeu desses dois problemas. Ela se aproxima dele e coloca a mão em seu rosto. Faz um carinho em seu rosto e se senta ao lado dele.

Lysa – Não sei o que você sabe. E… não sei o que sua família sabe sobre o que está acontecendo, mas se estiver ouvindo… eu… (olhando para ele, mostra um lindo sorriso) você foi muito corajoso. Eu ainda não te agradeci por me salvar daquele monstro antes. Você até parece um herói de armadura brilhante e eu a mocinha que corre perigo. (lentamente seu sorriso some do rosto)…Por que você não acorda?

Ela pega a mão de Mikke para sentir seu pulso. A mesma luz que passou da mão de sua mãe para a mão dele passa, agora, para Lysa. Alguns segundos depois, Mikke começa a dar sinais de que acordará. Lysa fica apreensiva e quando ele abre os olhos ela sente uma tristeza muito grande. Ele se senta, apoiado por seu braço esquerdo, leva a mão direita até sua testa. As veias em volta da íris de seus olhos estão saltadas e um olhar de muita tristeza domina seu rosto. Ele olha para o chão, sem rumo ou procurando algo para se motivar.

Mikke – Lysa… você está bem?
Lysa – Graças a você.
Mikke – Que bom. (retira a mão da testa e agora ele a olha em seus olhos) Onde está Lika?

Lysa sente que Mikke estivesse esperando uma notícia horrível, talvez para unir com a dor que estava sentindo agora.

Lysa – Ela está bem. Foi buscar água não faz muito tempo.
Mikke – (demonstrando um verdadeiro sorriso de felicidade, mas ainda abatido)
Lika – Olha só quem acordou!
Mikke –… (olhando diretamente para ela) Lika…
Lika – Quem você esperava? O coelho da P… (ela olhou nos olhos dele) Tenho muito para falar com você, Mikke.
Mikke – (sem mudar sua expressão, apenas desvia o olhar)
Lika – Temos que andar. Consegue levantar?
Mikke – Por quê Lika?
Lika – Ah?
Mikke – Papai… e agora… (os olhos dele começam a tremer) Me diz… quem são eles? Por que eles fizeram isso? (se levanta) Por que destruíram nossa cidade? Por que te machucaram? POR QUE MATARAM NOSSOS PAIS?

Lysa finalmente percebeu o motivo da dor de Mikke e que agora se transmitia através de Lika, que olhava sem reação para o lado. Mikke volta seu olhar para o chão, agora com um olhar de revolta. Sua mão direita começa a tremer, como se estivesse travada.

Mikke – Nossa mãe sempre foi uma pessoa boa… e… assim… do nada…
Lika – Não sei muito sobre o que acontece nesse mundo. E o pouco que eu sei sobre essa… confusão só te deixará mais perdido. Além da mamãe, somente outra pessoa poderá explicar tudo.
Mikke – (fechou o punho e apertou os olhos)

Fechando os olhos, Lika procura as palavras certas para acalmá-lo.

Lika – Somos iguais, Mikke.
Mikke – (olha para a irmã)
Lika – Eu tinha três anos. Papai não voltou para casa durante muito tempo e não dava notícias. Falando com nossa avó, mamãe contou que ele tinha sido morto por um bandido enquanto voltava do trabalho.
Lysa – (seus olhos tremem e ela vira o rosto)
Lika – Eu estava escondida e escutei tudo. Quando soube do papai eu fiquei triste… e com muita raiva. Não sei por que ela não me contou e fiquei com raiva dela também. Naquele tempo eu pedi ajuda a aquele homem: Loritai. Ele disse que meus sentimentos eram muito fortes e, se fossem alimentados, só aumentariam. Mamãe conhecia meus sentimentos, viu a raiva que eu estava sentindo e não quis alimenta-la.
Mikke – (escuta tudo com a mesma expressão)
Lika – Não sei o que ele te dirá, mas, igual a mim, ele te dará um motivo para seguir em frente. O que você decide?
Mikke – Tem algum outro caminho?
Lika – (com um sorriso no rosto) Se existe eu não conheço.

Ele vira o olhar e relembra a imagem de sua mãe, sendo cruelmente assassinada bem diante de seus olhos.

Mikke – Para qual direção?
Lika – Me sigam. (começa a andar)
Lysa – Espere. E sobre minha irmã?

Como se uma segunda bomba fosse jogada no mesmo lugar, Lika apertou os olhos com um sinal de tristeza. A mesma tristeza foi refletida em sua voz.

Lika – Lá no beco eu… fui confiante demais. Ergui a cabeça e disse “vamos resolver isso”… Não cheguei a pensar que iria complicar tanto.
Lysa – O que quer dizer com isso? (começando a ficar desesperada)
Lika – Não quero dizer nada. Também teremos essa resposta lá. Por isso, vamos andando. Não podemos perder mais tempo por aqui.

Lika foi andando na frente. Mikke e Lysa estavam buscando forças para acompanhar e, lentamente, começaram a segui-la. A imagem deles caminhando aparece dentro de uma chama cinza entre duas mãos unidas por uma posição de dedos. A chama desaparece quando as mão se afastam e mostram um sorriso no rosto desta pessoa.

– Desculpe o incomodo, Senhor. A Elite o aguarda.
Venks – Estou indo.

Seus olhos mostravam uma diabólica satisfação. Caminhando por um grandioso corredor, este com castiçais na forma de dragões com bolas douradas em suas bocas iluminavam o local. Este vasto corredor servia apenas para um propósito: as reuniões de Venks Dregon com seus mais poderosos subordinados. No fim desse corredor, somente uma parede com uma marca para colocar a mão esquerda. Ele o faz, uma aura cinza sai de seu corpo e atravessa a parede. No interior da parede, uma enorme sala azul escuro, como o céu noturno e acima deles um enorme círculo púrpura, quase lembrando o sol. Abaixo, 7 lugares de forma circular: 5 deles com a escuridão sendo engolida pela lua (crescente), 1 com a lua cheia vermelha e o último, reservado para Venks Dregon que acabara de chegar e reassumiu sua forma corporal (quase), na forma de um eclipse solar.

Venks – (com um sorriso no rosto) Vários rostos que não vejo a muito tempo. Sejam bem vindos.
Xanferhion – O mundo é aquele que cairá diante de ti. Saudações Lorde Venks Dregon!
Onihime – Quanto tempo se passou desde minha ultima refeição? (olhando para cima com a mão no queixo e lambendo os lábios)
Meleck – Pensando em comida… Sempre pensando em comida… Como você não fica gorda?
Volgan – Melhor pensar em comida do que parecer um chiclete mastigado igual a você, Meleck.

Com certo tom de deboche sobre o nome. Uma briga estava prestes a começar entre os dois. Mesmo na forma nãomorte eles poderiam se atacar e até se matar.

Kayera – PAREM! (ganhando a atenção dos dois) Ou… (falando com uma doce voz e um olhar assustadoramente calmo) mato vocês dois.

Eles rapidamente se afastam.

Volgan – Salvo por Kayera novamente, Meleck.
Meleck – (com um olhar assassino para Volgan)
Skorug – Nenhuma luta irá começar aqui nesta sala. Calem a boca vocês dois.

Os dois se calam como duas crianças repreendidas.

Onihime – Algo que eu não entendi direito, Lorde Venks Dregon. O motivo que levou ao nosso congelamento.
Volgan – Acho que essa é a dúvida de todos nós.
Venks – Foi um plano inesperado, mas ocorreu perfeitamente. Todos aqui temos algo em comum: os Tigers.

A simples menção da palavra Tiger fez alguns ali apertarem os punhos e rangerem os dentes.

Venks – O desejo de alguns de vocês, infelizmente não irá se realizar.
Onihime – (parecendo a mais interessada) Como assim?
Venks – Os Espíritos da Água e da Luz não existem mais.

Alguns olhares de surpresa e espanto foram vistos. Onihime estava frustrada.

Venks – Dos 8 Tigers, 2 foram completamente eliminados e nunca mais irão retornar. Essa é a nossa chance de eliminar os últimos 6 Tigers e completar nosso objetivo.
Kayera – Isso quer dizer que…
Venks – (com um sorriso diabólico nos lábios) O Destino e a Vida nunca estiveram tão próximos das nossas mãos!
Xanferhion – (erguendo sua lança) Uma vitória esmagadora nos espera!
Venks – Onihime. Uma notícia pode te alegrar.
Onihime – (olhando aflita para ele)
Venks – Os pais morreram… os filhos deles não.
Onihime – (sorriu e lambeu os lábios) Vou adorar igualmente.
Venks – Até segunda ordem, estão dispensados. Podem se retirar.

E do mesmo jeito que entrou, retornou novamente a forma de aura e atravessa a parede. Todos, exceto Skorug fazem o mesmo. Ele aperta seu punho direito o suficiente para fazer um corte em sua pele e uma pequena quantidade de sangue sair dos cortes.

Kayera – Você estava muito calado hoje.
Skorug – (não escondendo a surpresa) Não sou de falar muito.
Kayera – E você também não é de se machucar por nada.

Pegando a mão dele e aproximando de seus lábios. Fecha os olhos e sopra um ar quente de cor púrpura que limpou o sangue e fechou os ferimentos.

Kayera – Você é muito forte. Devia tomar cuidado com sua força.
Skorug – …
Kayera – Quanto tempo dormimos?
Skorug – 75 anos.
Kayera – Você não parece ter 100 anos.
Skorug – E você não parece ter 752.
Kayera – (dando uma boa risada)
Skorug – Eu… falhei hoje. Eu deveria…
Kayera – (o silencia com o dedo em seus lábios) Por mais que uma existência seja poderosa, nunca é perfeita. Os erros são mais poderosos do que as vitórias.
Skorug – (vira o rosto e aperta os olhos, um pouco irritado com o comentário)
Kayera – Mas…

Com a mesma mão que calou sua boca, virou seu rosto e lhe deu um beijo. Ao afastar os lábios, ela chega perto de seu ouvido.

Kayera – O erro será esquecido com uma vitória incrível.
Skorug – Não senti o passar do tempo no meu corpo, (e a envolve com seus braços) mas eu senti sua falta.

E trocam outro beijo. Ela começa a tocá-lo e passa por seu abdômen, fazendo-o se retrair de dor. Carinhosamente ele afasta a mão dela.

Skorug – Cuidado.
Kayera – Foi… punição?

Não esperou resposta. Apenas sorriu, se aproximou do ouvido dele novamente e começou a sussurrar.

Kayera – Venha até meus aposentos. Vou cuidar de você.

Ele sorriu, segurou no queixo dela e quando foi beijá-la, ela virou uma aura e atravessou a parede atrás dele. Ele ficou sem reação até ouvir aquela doce e, agora, excitante voz.

Kayera – Você vem ou não?

Não pensou novamente. Virou aura e começou a persegui-la. Somente Skorug saberá como é possuir uma mulher linda, sensual e com mais de 700 anos de experiência na cama.

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